Banco tem estruturado projetos de iluminação e tratamento de resíduos nos municípios. Leia no Poder360.
É importante ter o parceiro privado para alavancar investimentos que a prefeitura sozinha não conseguiria trazer”, afirma a vice-presidente de Governo da Caixa. O banco administra um fundo criado em 2017 para financiar esse trabalho técnico, o FEP (Fundo de Apoio à Estruturação e ao Desenvolvimento de Projetos de Concessão e Parcerias Público-Privada). Pelo modelo, os consórcios de gestão cobram uma taxa na conta de água (em há baixa inadimplência). O leilão desse consórcio foi realizado na Bolsa de Valores (B3) em 15 de dezembro. O vencedor foi o consórcio Aegea Engep Ambiental, com deságio de 15,12% sobre o valor inicial. No caso da iluminação, há possibilidade da criação de um aplicativo de celular para o usuário sinalizar o local onde a lâmpada está queimada. Alguns consórcios empresariais já integram companhias fornecedoras de lâmpadas led, especialista em instalação elétrica e em tecnologia (para criar monitoramento em tempo real das lâmpadas queimadas). O consórcio ganhador investirá R$ 58 milhões na instalação de mais de 9.000 pontos de iluminação –aumentando em 47% a capacidade atual. Num recente leilão para iluminação de Barreiras (BA), houve deságio de 51%. Até 11 de novembro, 201 municípios e consórcios (que incluem várias cidades) demonstraram interesse em fazer parcerias. [fundo](https://fundosdegoverno.caixa.gov.br:80/sicfg/portal-home) criado em 2017, em que foram aportados cerca de R$ 180 milhões para essa atividade. Atualmente, a Caixa tem 57 projetos de estruturação em carteira.