Aliado de Jair Bolsonaro (PL) criticou silêncio e reclusão do presidente após a derrota para Lula e disse que a atitude "beira a covardia".
Otoni sugeriu que "os vagabundos" levassem "bala". Os que tinham que defendê-la, a manipulam, e quem poderia nos defender, prefere colocar os seus pijamas e voltar para sua casa para não ter problemas maiores. Então, eu faço uma aposta com você: eu dou seis meses para o partido do presidente, que não é dele, que é do Valdemar Costa Neto, para que todos ou a maioria esteja votando com Lula porque o que vale nesta Casa para a maioria é o quanto você pode me dar para eu votar o que você quer que eu vote." Eu vou ser chamado de traidor por aqueles que acham que o presidente vai agir, e eu, olhando na sua câmera, digo: não vai, não vai. "Ele vai fazer isso com sorriso no rosto, o mesmo sorriso de quando Me entristece a nota publicada pelo Governo Federal e assinada pelo meu presidente Jair Messias Bolsonaro. Naquele momento, eu tive a certeza de que nada seria feito." Ele sofrerá a maior derrota de todas, que não foi nas urnas. (...) Se ele não parar de blefar, aí sim, a sua derrota será avassaladora. Vocês serão presos e não haverá ninguém que os defenda. O silêncio do presidente, e pior do que o silêncio, as frases enigmáticas, fotos enigmáticas, isso está fazendo tão mal ao povo. Ele [Bolsonaro] não tem o direito de estar em silêncio ou de liberar frases enigmáticas.
Em entrevista a portal bolsonarista, Otoni de Paula (foto) afirma que postura do atual presidente 'chega a beirar a covardia'
isso tudo está fazendo tão mal ao nosso povo que chega a beirar uma covardia, uma manipulação do povo”, afirma Otoni de Paula. “Assim como agora subi à tribuna essa semana para pedir ao presidente Bolsonaro que tome uma decisão e que comunique essa decisão ao seu povo. “O presidente Bolsonaro precisa falar claramente ao seu povo.
A menos de 15 dias do fim do governo de Jair Bolsonaro, a Controladoria-geral da União (CGU) produziu dois pareceres sobre um pedido de acesso ao cartão de ...
O manual do órgão prevê que o parecerista recebe o processo, analisa o caso e chega a uma conclusão, redigindo uma proposta de decisão. Segundo a Ouvidoria, foi encaminhado ao gabinete do ministro Wagner Rosário, chefe da CGU, um novo pedido para que Bolsonaro seja diretamente consultado e diga se aceita ou não liberar seu cartão de vacinação. Se negar o pedido, a CGU apenas estaria aplicando a regra da gestão Bolsonaro de dar preferência ao sigilo sobre a transparência em casos relacionados a informação pessoal. Segundo a LAI, a Controladoria é a instância de apelação. Tem o poder de determinar a entrega de documentos quando o ministério a quem o pedido foi direcionado não quer liberar. A menos de 15 dias do fim do governo de Jair Bolsonaro, a Controladoria-geral da União (CGU) produziu dois pareceres sobre um pedido de acesso ao cartão de vacinação do presidente da República.
Triste e melancólico com a chegada dos caminhões de mudança, Bolsonaro estaria sendo cobrado até pelo filho para reagir e liderar apoiadores em viagens pelo ...
Segundo a jornalista, os três querem que Bolsonaro viaje pelo país para reagrupar os apoiadores. Te podría interesar