“O presidente Lula vai ter do presidente Arthur Lira o que o presidente Jair Bolsonaro já teve”. Bolsonaro foi protegido por Lira, que engavetou mais de uma ...
Nem lhe interessa ficar com a fama de quem derrotou o Congresso antes mesmo de começar a governar. Não pensou que a chave lhe seria tomada. Em troca, Bolsonaro deu a Lira a chave do Orçamento Secreto.
Presidente da Câmara pretende incluir R$ 19,4 bilhões das emendas de relator como pagamento obrigatório.
Apesar de decisão do STF que declarou inconstitucional o orçamento secreto, a avaliação é a de que não há concorrente à altura.
Com o pêndulo se movendo para Lula e o PT, por meio da distribuição de cargos – e não mais pelo orçamento secreto –, partidos como o União cogitam se somar à sigla e ao MDB para avançar sobre o PL. Mas pior ficou para o União Brasil, o mais desorganizado dos partidos que desejam ingressar na base de Lula, que agora terá de lutar sozinho por espaço no futuro governo. [Arthur Lira](https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/poder-de-lira-e-colocado-a-prova-em-articulacao-pela-aprovacao-da-pec-da-transicao/) (PP-AL) creem que o presidente da Câmara avançou o sinal quando passou a negociar espaços no governo Lula em nome de aliados.
Recentes decisões do STF sobre o Bolsa Família e orçamento secreto esvaziaram o poder de barganha do presidente da Câmara.
Com isso, Lira perdeu o seu principal poder de barganha para garantir a sua reeleição. A decisão de Mendes atende parcialmente um pedido da Rede Sustentabilidade. Diante da derrota de Arthur Lira imposta pelo STF, aliados do presidente eleito Lula e que fazem oposição a Lira, deram início a articulação de uma candidatura que consiga derrotá-lo na eleição para o comando da Casa, que ocorre em fevereiro.
Mesmo os mais otimistas na oposição comentam que uma derrota de Arthur Lira na reeleição ao comando da Câmara é, hoje, improvável. Isso não impediu que ...
Mais do que um processo de emparedamento de parte a parte, estamos vendo uma recalibragem da relação entre Legislativo e Executivo antes dominada pelo centrão, que transformou Jair em seu pet. Ao mesmo tempo, o fuzilamento do orçamento secreto por parte do Supremo Tribunal Federal, nesta segunda (19), pode reduzir a influência dos presidentes da Câmara e do Senado. Com a decisão de Gilmar Mendes, afirmando que a Constituição já permite isso, perderam um pouco o poder de barganha. Em troca, o centrão ganhou um tamanho que não cabe na República, usurpando funções do Poder Executivo na execução orçamentária. O objetivo é o mesmo que o das decisões do Mas o zunzunzum gera desconforto para uma reeleição que, no curso do trâmite da PEC da Transição, ganhou apoio do PT como parte do acordo.
A derrota política imposta a Arthur Lira (PP-AL) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) estimulou aliados de Lula (PT) que fazem oposição ao presidente da ...
E agora seus opositores decidiram partir para o contra-ataque, mesmo sem o aval de Lula. Ela liberará uma série de gastos acima do teto, permitindo que o presidente eleito cumpra parte de suas promessas eleitorais. A decisão do STF de permitir que o Bolsa Família seja excluído do teto, seguida da que afirmou que o orçamento secreto é inconstitucional, no entanto, esvaziou o poder de Lira.
Encontro acontece no dia em que Câmara deve votar PEC da Transição. Futuro ministro já disse que governo eleito tentará aprovar texto mesmo com decisão do ...
[g1](https://g1.globo.com/) Ana Flor avaliou que, na prática, [a decisão de Gilmar Mendes tira pressão sobre Lula](https://g1.globo.com/economia/blog/ana-flor/post/2022/12/18/com-decisao-de-gilmar-mendes-pec-da-transicao-deixa-de-ser-essencial-a-lula.ghtml), isso porque o governo eleito já não precisa mais da aprovação da PEC para cumprir a promessa de campanha. [seguirá buscando a aprovação da PEC da Transição](https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/12/19/haddad-diz-que-governo-eleito-segue-negociando-pec-da-transicao-eu-sempre-jogo-no-plano-a-que-da-robustez-indica-um-caminho.ghtml) mesmo após o ministro [Gilmar Mendes](https://g1.globo.com/tudo-sobre/gilmar-mendes/), do Supremo Tribunal Federal ( [STF](https://g1.globo.com/tudo-sobre/supremo-tribunal-federal/)), ter decidido que [os recursos para o pagamento da chamada renda mínima fiquem fora do teto de gastos](https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/12/18/gilmar-mendes-determina-que-recursos-para-pagamento-de-renda-minima-estao-fora-do-teto-de-gastos.ghtml). [Lula](https://g1.globo.com/politica/politico/lula/) ( [PT](https://g1.globo.com/politica/partido/pt/)) como futuro ministro da Fazenda, o ex-prefeito de São Paulo [Fernando Haddad](https://g1.globo.com/politica/politico/fernando-haddad/) se reuniu nesta terça-feira (20) com o presidente da [Câmara dos Deputados](https://g1.globo.com/tudo-sobre/camara-dos-deputados/), Arthur Lira (PP-AL). [votação](https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/12/19/lira-mantem-votacao-da-pec-da-transicao-para-esta-terca-20.ghtml) pela Câmara da Proposta de Emenda à Constituição conhecida como [PEC da Transição](https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/12/07/senado-aprova-pec-que-aumenta-o-teto-de-gastos-para-incluir-pagamento-do-bolsa-familia.ghtml). O governo eleito diz ser necessário aprovar a PEC porque o Orçamento de 2023 proposto pelo governo Jair Bolsonaro garantiria o pagamento de R$ 405 mensais. Entre outros pontos, a PEC eleva o teto de gastos em R$ 145 bilhões para garantir o pagamento dos R$ 600 mensais do Auxílio Brasil (que voltará a se chamar Bolsa Família) mais R$ 150 por família com criança de até 6 anos.
Câmara dos Deputados deve votar ainda hoje o texto da proposta que mantém o pagamento do Auxílio Brasil em R$400. Da Redação 20/12/2022 13h01. Getty Images.
Para ser aprovada, a proposta precisa do apoio de 308 dos 513 deputados, em uma votação de dois turnos. O valor seria usado para liberar R$ 7,7 bilhões em emendas de relator. A proposta permite o uso de R$ 23 bilhões de arrecadação do governo para custear investimentos.
O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está reunido com o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), para discutir a "PEC da Transição", ...
Na noite de domingo, porém, o PT ganhou um plano B caso não consiga destravar a PEC no Congresso. Além da pressão por mudanças no texto, o PT enfrenta a pressão do tempo. Nessa reunião, ficou acertado de levar ao governo eleito — representado por Haddad — a possibilidade de reduzir o prazo sem mexer no valor da PEC. De acordo com diversos parlamentares, deputados estão discutindo com Haddad a possibilidade de reduzir o prazo da PEC de dois para um ano, sem reduzir o seu valor. Parlamentares do Centrão, especialmente do PP e do PL, começaram então a articular uma forma de desfigurar o texto aprovado no Senado logo após a decisão do STF. A PEC já foi aprovada no Senado e está com as negociações travadas na Câmara.
Segundo apurou o Valor, um grupo de parlamentares iniciou a mobilização contra Lira assim que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo, concedeu liminar que ...
O orçamento secreto foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (19), após a corte formar maioria pela ...
A poucas horas da possível análise da proposta de emenda constitucional (PEC) da Transição pelos deputados, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ...
A expectativa de aliados de Lira é que as discussões sejam feitas ao longo do dia para uma eventual aprovação no início da noite. Reservadamente, Lira reconheceu ter sido pego de surpresa com a liminar de Gilmar, mas destacou que a aprovação da PEC é importante para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) porque seria mais abrangente e não ficaria limitada à liberação do crédito extraordinário para o pagamento de um Auxílio Brasil de R$ 600. Em meio aos rumores de que o governo eleito já não considerava a aprovação da PEC uma prioridade em função de uma liminar do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que retira o Bolsa Família do teto de gastos, o futuro chefe da equipe econômica reforçou ontem a defesa pelo avanço do projeto.
A fome de Arthur Lira e as benesses dos ministros do TCU são exemplos da eterna mistura entre o público e o privado no Brasil.
[, os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU)](https://congressoemfoco.uol.com.br/area/congresso-nacional/ministros-do-tcu-ganharam-internet-e-tv-a-cabo-em-suas-casas-com-dinheiro-publico/) passam a considerar que a nobre tarefa de analisar, aprovar ou rejeitar as contas dos órgãos públicos lhes dá o direito a ter TV a cabo e internet grátis nas suas residências. E o apetite de Lira contido pelas últimas decisões do Supremo Tribunal federal (STF). É a mesma lógica da TV a cabo dos ministros do TCU amplificada. Em um só dia, a população do Rio aumento em cerca de 10%. Algumas das peculiaridades da formação do nosso país como nação talvez ajudem a explicar algumas das nossas mazelas das quais não conseguimos nos desvencilhar por maior que seja o nosso avanço como civilização democrática. Talvez a nossa maior chaga, raiz da corrupção pública endêmica da qual não conseguimos nos livrar seja a mistura do público com o privado.
Bernardo Mello Franco faz uma análise sobre a decisão de hoje do plenário do STF em relação ao orçamento secreto e a decisão de ontem do ministro Gilmar Mendes, ...
Após reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou nesta terça-feira, 20, ...
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