Atualmente deputado federal, ele foi ministro da SRI entre 2009 e 2010, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encerrava seu segundo mandato.
Padilha deixou o Ministério em 2014, para disputar o governo de São Paulo naquele ano. O CFM e a AMB, junto a outras associações médicas, divulgaram nota chamando a medida de “vergonha nacional”. Dois anos depois, cerca de 18 mil profissionais atuavam no programa em 4 mil municípios que abarcavam 63 milhões de pessoas, segundo a pasta. Também teve forte atuação em firmar a relação com os municípios, com a criação do Comitê de Articulação Federativa e o aumento dos repasses em saúde registrado no período. A pasta tem status de ministério e já foi comandada por ele no primeiro governo [Lula](https://www.jota.info/tudo-sobre/lula), antes de ganhar mais destaque na Saúde pela criação do programa Mais Médicos. Infectologista, Padilha estabeleceu como prioridade de sua gestão reduzir o déficit de médicos no Brasil, especialmente em regiões carentes e afastadas dos grandes centros urbanos.
Veterano do PT, médico foi ministro da Saúde de Dilma e já liderou pasta das Relações Institucionais no segundo governo Lula.
A poucos dias da posse, em 1º de janeiro, apenas uma parte do primeiro escalão do novo governo Lula foi anunciada. Nos últimos dois anos, o partido apoiou Jair Bolsonaro e lançou seu ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, ao governo do Estado de São Paulo. O PP, do atual presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL), teve trajetória parecida. Bolsonaro levou mais de 48 horas para reconhecer a derrota. O atual presidente, Jair Bolsonaro, saiu derrotado nas urnas, mas seu partido, o PL, conseguiu ampliar a presença na Câmara dos Deputados e conquistou 99 das 513 cadeiras da Casa na última eleição. Além de Padilha, nomes como Jaques Wagner e Tarso Genro também foram ministros-chefe das Relações Institucionais na era Lula.
Deputado foi escolhido para ser responsável pela articulação política do governo, função que exerceu em 2009 no 2º governo Lula. Padilha também foi ministro ...
[Fernando Haddad](https://g1.globo.com/politica/politico/fernando-haddad/)(PT). [Jair Bolsonaro](https://g1.globo.com/politica/politico/jair-bolsonaro/) ( [PL](https://g1.globo.com/politica/partido/pl/)), a articulação política do Palácio do Planalto é feita pela Secretaria de Governo. [Dilma Rousseff](https://g1.globo.com/politica/politico/dilma/) (PT). [Lula](https://g1.globo.com/politica/politico/lula/) da Silva ( [PT](https://g1.globo.com/politica/partido/pt/)), escolheu o deputado federal reeleito [Alexandre Padilha](https://g1.globo.com/politica/politico/alexandre-padilha/) (PT-SP) para ser o ministro da Secretaria de Relações Institucionais. [Fernando Haddad foi anunciado como líder da pasta.](https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/12/09/lula-anuncia-fernando-haddad-para-o-ministerio-da-fazenda.ghtml) [Mais Médicos](https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2018/11/15/da-chegada-polemica-a-saida-anunciada-por-havana-veja-como-foram-os-5-anos-da-participacao-cubana-no-mais-medicos.ghtml), programa que teve como objetivo aumentar o número de profissionais na rede pública de saúde em regiões carentes.
Essa não é a 1ª vez que o deputado federal ocupa o cargo. Padilha foi ministro das Relações Institucionais de 2009 a 2010, no 2º mandato de Lula como presidente ...
- Ministério do Turismo Ao todo, a Esplanada do petista será composta por 37 ministros, faltam outros 16 nomes serem indicados. - Ministério do Esporte O vencedor foi o hoje aliado Ao longo da campanha de Lula, Padilha era especulado para assumir o Ministério da Fazenda ou alguma outra pasta da área econômica. Entrou no 1º governo Lula para cuidar da área de Saúde Indígena. Natural de São Paulo, Alexandre Padilha é médico pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). O protagonista das conversas com o Senado enquanto o novo ministro constrói suas pontes com os senadores deve ser Jaques Wagner. De 2011 a 2014, no governo de Dilma Rousseff (PT), foi ministro da Saúde. No final, o presidente eleito decidiu entregar a Fazenda para Padilha foi ministro das Relações Institucionais de 2009 a 2010, no 2º mandato de Lula como presidente. Padilha será o responsável pela articulação política do governo.
'Petista raiz', deputado federal assume pasta das Relações Institucionais e atuará ao lado de Jaques Wagner e José Guimarães no Congresso.
Padilha esteve na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), em um jantar do grupo Esfera Brasil e até em um evento da XP nos Estados Unidos. Em sua trajetória no PT, atuou intensamente na campanha de Lula em 1989, sempre esteve ao lado das correntes mais pragmáticas e sem se envolver diretamente nas disputas internas. Os dois agora vão se reencontrar nas reuniões ministeriais, com Múcio no Ministério da Defesa. Esse grupo deve ser formado por três petistas pragmáticos da velha guarda: o senador [Jaques Wagner](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/jaques-wagner/) (BA), que fica na liderança do governo no Senado, o deputado José Guimarães (CE), na liderança do governo na Câmara, e Padilha, que já ocupou o cargo no segundo mandato de Lula, na operação das demandas da base no Palácio do Planalto. A opção de Lula por Padilha, que também foi ministro da Saúde, teve a “bênção” dos principais dirigentes partidários, da esquerda ao Centrão, e de líderes do Congresso. É um excelente nome e terá como uma das principais missões ampliar a base de sustentação do governo na Câmara para matérias que exigem quórum qualificado”, disse ao Estadão o líder do MDB na Câmara, Isnaldo Bulhões (AL). Ele tem bom trânsito no Congresso e é respeitado pelos governadores. [ Movimento dos Trabalhadores Sem Teto](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/mtst-movimento-dos-trabalhadores-sem-teto/) (MTST) e [ Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/mst-movimento-dos-trabalhadores-rurais-sem-terra/), estudantes e o [mosaico de organizações que compõem a base de Lula e são sua conexão com as ruas](https://www.estadao.com.br/politica/com-lula-movimentos-sociais-retomam-pressao-por-cotas-e-contribuicao-sindical/). “Padilha se saiu bem nesse cargo no último governo Lula. Jaques Wagner, porém, discretamente acabou se destacando no processo devido ao bom trânsito no Senado, onde já exerce o cargo de senador. [Tarcísio de Freitas](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/tarcisio-de-freitas/) (Republicanos), o ex-ministro da Educação, ex-prefeito e ex-presidenciável descartou voltar para a antiga pasta e se colocou no páreo para a Fazenda. [Alexandre Padilha](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/alexandre-padilha/) como ministro das Relações Institucionais, o presidente eleito [Luiz Inácio Lula da Silva](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/lula-luiz-inacio-lula-da-silva/) projeta um formar triunvirato para comandar sua articulação política com o Congresso.
Deputado federal reeleito por São Paulo, Padilha ocupou o mesmo cargo entre 2008 e 2010, durante o segundo mandato de Lula, e também foi ministro da Saúde ...
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou o nome do deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) como o seu futuro ministro das Relações ...
Com grande rejeição ao partido no estado, ficou em terceiro lugar — atrás também de Paulo Skaf, que concorreu pelo PMDB. Na ocasião, era responsável pelo relacionamento do governo federal com governadores e prefeitos. Durante a transição, Padilha foi nomeado para trabalhar em grupo técnico da Saúde. Participou de reuniões com agentes econômicos, como banqueiros e empresários, para ouvir e repassar mensagens do então candidato do PT à Presidência. Quando ainda buscava votos para Lula, Padilha se cacifou para ocupar o Ministério da Fazenda. O parlamentar assumirá o posto pouco mais de doze anos após comandar a mesma pasta, durante o segundo mandato de Lula.
O deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) será o próximo chefe da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) do governo de Luiz Inácio Lula da Silva ...
Padilha foi ministro da SRI entre os anos de 2009 e 2010, no segundo governo de Lula. O deputado federal será responsável pela relação do Palácio do Planalto com a Câmara dos Deputados. O próximo presidente pretende utilizar a habilidade de negociação de Padilha a favor do governo.
Médico infectologista formado pela Unicamp, Padilha ocupou a função de ministro em outras duas gestões petistas.
Siga também o [perfil geral do Portal iG.](https://t.me/portalig) Alexandre Padilha tem 51 anos, é médico infectologista e político brasileiro. [O deputado federal reeleito, Alexandre Padilha (PT), tem perfil progressista, consciliador e diplomático .
A opção de Lula por Padilha, que também foi ministro da Saúde, teve a "bênção" dos principais dirigentes partidários, da esquerda ao Centrão, ...
Padilha esteve na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), em um jantar do grupo Esfera Brasil e até em um evento da XP nos Estados Unidos. Em sua trajetória no PT, atuou intensamente na campanha de Lula em 1989, sempre esteve ao lado das correntes mais pragmáticas e sem se envolver diretamente nas disputas internas. Os dois agora vão se reencontrar nas reuniões ministeriais, com Múcio no Ministério da Defesa. Seu nome também está pacificado no PT", avalia o deputado federal Paulo Teixeira (SP), que integra a direção nacional petista. "Padilha é no PT o deputado que mais tem entradas suprapartidárias. Jaques Wagner, porém, discretamente acabou se destacando no processo devido ao bom trânsito no Senado, onde já exerce o cargo de senador.
A nova leva de ministros inclui o “núcleo duro” do governo – que ficará com o PT e terá o deputado Alexandre Padilha em Relações Institucionais –, mas deixará ...
O deputado Márcio Macêdo (SE), que foi tesoureiro da campanha presidencial e é um dos vice-presidentes do PT, ficará com a Secretaria-geral da Presidência. O ministério é o responsável por fazer a “ponte” entre o Palácio do Planalto e o Congresso. O Meio Ambiente (MMA) deve ficar com Marina Silva, que já foi ministra da pasta no primeiro mandato de Lula. O programa, no entanto, é considerado a vitrine do novo governo e o PT não quer entregar esse ministério, com muita visibilidade e recursos, para uma possível adversária nas eleições presidenciais de 2026. A indicação, no entanto, é da bancada do MDB no Senado, que reivindica uma pasta com orçamento mais robusto e visibilidade, como Cidades, a ser recriada, ou Minas e Energia. Nos últimos anos, a pasta era considerada uma espécie de “feudo” do PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), mas, agora, Lula recusou o pedido do Centrão e bancou o nome de Nísia.