Ainda sem ter o nome para o Ministério da Saúde confirmado, presidente da Fiocruz inicia entendimentos. Confira os cotados.
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – Carlos Gadelha: professor e pesquisador, foi vice-presidente da Fiocruz. Padilha é apontado como “padrinho” da indicação de Trindade para o posto. O perfil de alguns dos escolhidos deixa clara a sintonia entre Trindade e o deputado Alexandre Padilha (PT-SP).
Lula toma posse em 1º de janeiro de 2023. Ao lado de outros pesquisadores, especialistas e ex-ministros, Nísia Trindade Lima integrou o Grupo Técnico da Saúde ...
Nísia Trindade Lima foi diretora da Casa de Oswaldo Cruz (1998-2005), unidade da Fiocruz voltada para pesquisa e memória em ciências sociais, história e saúde. [portal.fiocruz.br/nisia-trindade-de-lima](https://portal.fiocruz.br/nisia-trindade-de-lima). Acessado em 12/12/2022 Uma de suas realizações foi a criação da Biblioteca Virtual do Pensamento Social (BVPS), em colaboração com a UFRJ e rede de instituições. Acessado em 22/12/2022 "A ação coordenada da Fiocruz é exemplar daquilo que a Fundação tem potência como um todo para realizar. [monitoramento da doença no Estado](https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2022/11/15132293-nova-onda-covid-pernambuco-identifica-mais-18-amostras-positivas-de-subvariante-da-omicron-confira.html), na realização de testes diagnósticos e na produção de pesquisas sobre a doença no campo na saúde pública e nas pesquisas sobre o coronavírus. - Foi membro do grupo de trabalho de Plano de Ação Global da OMS (2018), que tem como objetivo otimizar a pesquisa global para os sistemas de saúde dos países, e do grupo consultivo da OMS para a implementação da Agenda 2030 (2019). Nísia Trindade Lima, como presidente da Fiocruz, coordenou todo o acordo de encomenda tecnológica na articulação com o Ministério da Saúde do Brasil, a Universidade de Oxford, a farmacêutica AstraZeneca e as unidades de produção locais. É pesquisadora da Fiocruz desde 1987 e ocupou os cargos de diretora da Casa de Oswaldo Cruz (1998-2005), unidade da Fiocruz, e vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz (2011-2016). Toda a atuação de Nísia Trindade Lima, como gestora e intelectual, está baseada na promoção do valor social da ciência no Brasil e na realização de ações que aproximam a ciência da sociedade. Primeira mulher a ser presidente na Fiocruz, cargo que ocupa desde 2017, Nísia Trindade Lima também será a primeira mulher a chefiar o Ministério da Saúde a partir de janeiro de 2023.
É pesquisadora da Fiocruz desde 1987 e ocupou os cargos de diretora da Casa de Oswaldo Cruz (1998-2005), unidade da Fiocruz, e vice-presidente de Ensino, ...
Coordena a Rede Zika Ciências Sociais, parte da Zika Alliance Network (2018); foi membro do grupo de trabalho de Plano de Ação Global da OMS (2018); do grupo consultivo da OMS para a implementação da Agenda 2030 (2019); entre outros. Com a conclusão da transferência de tecnologia da AstraZeneca, a Fiocruz tornou-se a primeira instituição do Brasil a produzir uma vacina contra a Covid-19 de forma 100% nacional. Em sua gestão, a Fiocruz tornou-se referência para a Organização Mundial da Saúde (OMS) nas Américas para o diagnóstico de Covid-19.
Nísia Trindade Lima foi a primeira mulher a se tornar presidente da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), cargo que ocupa desde 2017.
Além disso, em setembro de 2021, a Fundação foi selecionada pela OPAS/OMS como centro de vacinas de mRNA. Nísia Trindade se formou em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) em 1980. Conheça mais sobre sua trajetória abaixo.
Após ser anunciada como futura ministra da Saúde no Governo Lula em 2023, Nísia Trindade afirmou que pretende priorizar o potencial do SUS no país e ...
Nísia Trindade foi a primeira presidente mulher da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), cargo que ocupa desde 2017. Graduada em Ciências Sociais e com doutorado em Sociologia, Nísia é pesquisadora da Fiocruz desde 1987 e ocupou os cargos de diretora da Casa de Oswaldo Cruz (1998-2005), unidade da Fiocruz, e vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz (2011-2016). "Esse já é um esforço que estamos trabalhando e tem muitos elementos na transição para nos ajudar nesse sentido.
Atual presidente da Fiocruz, ela terá a missão de remontar um dos ministérios que mais retrocederam na gestão de Bolsonaro.
O problema, que já era evidente antes da Covid, foi agravado com a pandemia, quando cirurgias e consultas eletivas tiveram de ser adiadas. Zerar essa fila também é um compromisso de campanha de Lula. Um dos focos, como já anteciparam Lula e Geraldo Alckmin, será a retomada das campanhas de vacinação nacionais. Foi uma das articuladoras da parceria com a AstraZeneca e a Universidade de Oxford que possibilitou que as vacinas contra a Covid-19 fossem produzidas 100% em solo nacional. A fila de procedimentos no SUS também será outra missão de Nísia na nova gestão. Atual presidente da [Fiocruz](https://www.cartacapital.com.br/tag/fiocruz/), ela foi anunciada nesta quinta-feira 22 pelo presidente eleito Lula em uma lista com outros 15 integrantes do novo governo. Mais tarde, ocupou o cargo de vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da entidade. Para isso, porém, será preciso superar desafios orçamentários e logísticos, já que a atual gestão, com viés negacionista, [deixa um rastro de caos](https://www.cartacapital.com.br/politica/o-tamanho-do-caos-vacinal-provocado-pelo-governo-de-bolsonaro-segundo-a-equipe-da-saude-na-transicao/) nos resultados de imunização e [sequer preparou um plano para o setor](https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/plano-de-vacinacao-para-2023-pode-ser-apresentado-no-ultimo-dia-do-governo-indica-queiroga/) em 2023. [Marcelo Queiroga](https://www.cartacapital.com.br/tag/marcelo-queiroga/) e terá a missão de reerguer um dos ministérios mais impactados negativamente pela gestão de Bolsonaro. Nísia é carioca e tem sua trajetória acadêmica pelas universidades públicas do estado. [Nísia Trindade](https://www.cartacapital.com.br/tag/nisia-trindade/) será a nova ministra da Saúde a partir de 2023. [período da pandemia](https://www.cartacapital.com.br/tag/covid-19/), em que a entidade virou uma das grandes referências no acompanhamento de casos, vacinação e estudos para a prevenção da doença, como o Observatório da Covid, que produziu os principais boletins epidemiológicos do País.
O presidente diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), confirmou nesta quinta-feira, í2, que a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), Nísia Trindade, ...
É muito bem-vinda a indicação de uma pessoa que vem de uma instituição comprometida com os princípios da reforma sanitária que são os princípios do SUS: a universalidade, o controle social e a equidade social. Reconstruir as políticas e ações de saúde e também as instâncias de participação social, que também foram destruídas entre elas, por exemplo, a Cnaids e a CAMS para falar da gente do mundo da aids, fora as outras patologias. A Nísia vem de uma organização que é a Fiocruz, que alinhou todo seu programa “Agenda 2030” ao desenvolvimento sustentável, que coloca as igualdades no centro, e portanto temos a certeza que a Nísia fará uma gestão multidisciplinar, com um olhar intersetorial na saúde do Brasil.” Veriano Terto, vice-presidente da ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids): “A indicação de Nísia Trindade para o Ministério da Saúde é bem-vinda em um momento em que o Brasil precisa reconstruir as políticas de saúde e as ações em todos os campos que foram prejudicados, para não dizer destruídos nesses últimos quatro anos na administração Bolsonaro. Estamos bastante confiantes porque sabemos que a mesma tem uma visão de trabalho horizontal com a sociedade civil, para construção de uma política pública no campo da saúde.” lessandra Nilo, coordenadora geral da ONG Gestos: “É muito bom e vamos celebrar ter uma pessoa como a Nísia Trindade assumindo essa pasta, além do mais ela é uma socióloga e que tem total compreensão sobre os principais desafios da saúde no Brasil, e seria a primeira vez a ter uma mulher ocupando um cargo como esse, tenho certeza, e a Gestos compartilha essa ideia, de que uma mulher à frente do Ministério da Saúde vai olhar com muito mais capacidade para todas as questões que implicam na existência de mulheres, principalmente das mulheres pretas e pobres, que não conseguem ter acesso à saúde de qualidade no Brasil.
Presidente da Fiocruz desde 2017, Nísia Trindade Lima foi anunciada nesta quinta-feira (22/12) como ministra da Saúde. A pesquisadora será a primeira mulher ...
“A comunidade da Fiocruz está orgulhosa pela nomeação da Presidente Nísia Trindade Lima para o cargo de Ministra da Saúde do Brasil. Ao longo da trajetória acadêmica e profissional, Nísia recebeu a Medalha do Mérito Oswaldo Cruz do Ministério da Saúde, em 2018; a Medalha de Mérito da Academia Brasileira de Medicina Militar, também em 2018; a medalha dos 110 anos da Academia Brasileira de Letras, em 2007; Medalha do Centário da Fiocruz, em 2000. O pesquisador da Fiocruz Bahia, Mitermayer Reis, também manifestou contentamento com a nomeação e afirmou acreditar que Nísia irá desempenhar o seu papel da melhor forma. Para a diretora da Fiocruz Bahia Marilda Gonçalves, a nova ministra já demonstrou ter a capacidade para cumprir com o encargo. Nísia recebeu destaque nacional pela luta travada a frente da Fiocruz no combate contra a Covid-19, liderando ações como parcerias com farmacêuticas estrangeiras para ampliar a produção de vacinas, além da produção e distribuição da vacina nacional contra a Covid-19. Pesquisadores da Fiocruz Bahia e colegas de Nísia expressaram seu contentamento com a notícia.
Com um broche do “ Zé Gotinha” na lapela, a atual presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) falou com a imprensa sobre o novo cargo, após ter seu nome ...
O anúncio foi repercutido pelo diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, que parabenizou a doutora Nísia por ser a primeira mulher à ...
Também foi uma das responsáveis pela criação do Observatório Covid-19, rede de pesquisadores que integrou dados e estudos para desenvolvimento de políticas de combate à Covid-19 no Brasil. O anúncio foi repercutido pelo diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, que parabenizou a doutora Nísia por ser a primeira mulher à frente da pasta, afirmando o compromisso de trabalharem juntos nos próximos anos. Já a Rede Unida destacou em nota o trabalho realizado por Nísia na Fiocruz, entidade que atua há mais de 30 anos e preside desde 2017, em especial no enfrentamento da pandemia da Covid–19.