Daniel Craig

2022 - 12 - 23

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Image courtesy of "Rolling Stone"

Daniel Craig relembra participação 'desconfortável' em Star Wars (Rolling Stone)

No filme estrelado por Daisy Ridley (Rey), John Boyega (Finn) e Adam Driver (Kylo Ren), Craig apareceu brevemente no papel de um Stormtrooper, que está presente ...

[+++LEIA MAIS: Star Wars: A ordem cronológica (e atualizada) da saga para maratonar](https://rollingstone.uol.com.br/noticia/star-wars-veja-ordem-correta-para-maratonar-saga/) Eu precisei usar a coisa o dia todo e não conseguia sentir minhas mãos no final do dia. "No dia seguinte, eu estava em uma po*** de um traje Stormtrooper." Eu amo Star Wars, eu não teria pedido para estar nele caso contrário," afirmou o astro na conversa. "Ben Dixon, assistente de direção nesses filmes e também era AD em nosso filme, e eu estava fazendo provas de figurino. [Daisy Ridley](https://rollingstone.uol.com.br/cinema/star-wars-day-mark-hamill-pedro-pascal-daisy-ridley-e-mais-atores-celebram-franquia/) ( [Rey](https://rollingstone.uol.com.br/noticia/rey-quase-foi-uma-kenobi-em-star-wars-e-isso-seria-muito-melhor-para-saga/)), [John Boyega](https://rollingstone.uol.com.br/cinema/john-boyega-de-star-wars-nao-quer-atuar-na-marvel-nao-e-para-mim/) (Finn) e [Adam Driver](https://rollingstone.uol.com.br/cinema/megalopolis-francis-ford-coppola-escala-adam-driver-e-nathalie-emmanuel-para-elenco/) ( [Kylo Ren](https://rollingstone.uol.com.br/noticia/como-han-solo-sabotou-plano-de-palpatine-e-salvou-kylo-ren-em-star-wars-o-despertar-da-forca/)), Craig apareceu brevemente no papel de um [Stormtrooper](https://rollingstone.uol.com.br/noticia/uniformes-dos-stormtroopers-foram-desenhados-para-parecerem-esqueletos-no-comeco-de-star-wars/), que está presente na sala de interrogação onde Kylo Ren tortura a protagonista, Rey.

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Image courtesy of "Revista Bula"

O filme mais esperado de 2022, com Daniel Craig e Edward Norton ... (Revista Bula)

Glass Onion: Um Mistério Knives Out”. No segundo filme de uma trama que tem muita lenha para queimar, Rian Johnson mantém a linha de um suspense bem ...

Mesmo a fina crítica social proposta pelo diretor-roteirista não se perde, dando ênfase tanto às doidices de Kate Hudson como Birdie Jay, a dondoca pouco inteligente que tenta sufocar seu esplim dando festas literalmente incendiárias (e se aborrece ainda mais), aproveitando para destilar, mas redes sociais uma intolerância racial entre ingênua e criminosa, como a Janelle Monáe, a consciência encarnada da turma, num papel duplo. Depois de algum tempo, do alto da maturidade que chega para cada um na quadra oportuna, cristaliza-se a verdade de que os vínculos que estreitamos ainda em tenra idade são os que dispõem de mais chances de se manterem pelos desencontros da vida afora, malgrado, lamentavelmente, a própria vida se encarregue de desfazer esses laços assim que crescemos, o que só ratifica a ideia de que a amizade é mesmo uma força potente, que se bem conduzida, muda uma história, duas, transforma o mundo, se o deixarem. O aspecto eminentemente contraditório de se estar só, do berço ao túmulo — uma das poucas certezas da vida e que abarca toda a humanidade — é que são recorrentes as situações nas quais não se percebe lá muito interesse de quem encontramos pelo caminho quanto a partilhar experiências, tampouco aquelas emoções capazes de justificar a estada de cada um no mundo e muito menos aquilo que nos empenhamos em manter no esconderijo que temos por ideal, a salvo da nefasta curiosidade alheia, certos de que assim nunca haveremos de padecer com surpresas desagradáveis.

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