Quartel-General do Exército

Futuro ministro da Justiça se reuniu com o governador do DF, Ibaneis Rocha, e com o futuro ministro da Defesa para discutir segurança da posse de Lula.

Enquanto você está lidando com dois grupos que criticam e que querem discutir política, fica no campo político, mas na hora que um cidadão coloca uma bomba debaixo de um caminhão de querosene entrando no aeroporto que pode explodir um avião com 200 pessoas, nós entramos no campo do terrorismo em vez de estarmos discutindo política”, declarou. “O movimento terrorista é isolado, é uma coisa dele (de George Washington, preso por armar a bomba), talvez de mais um, mais dois. O futuro chefe da Justiça disse também que o governo eleito lançará mão de penas duras para coibir o que classificou como atos terroristas. [Jair Bolsonaro](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/jair-bolsonaro/) (PL) perdeu a reeleição para o petista. Obviamente, se isso não ocorrer, se isso não ocorresse, porque creio que ocorrerá, há outras possibilidades de uma retirada compulsória”, declarou o futuro ministro. [José Múcio Monteiro](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/jose-mucio-monteiro-filho/), para tratar da segurança da posse presidencial.

O general Julio Cesar de Arruda (imagem em destaque), indicado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir o comando do Exército, toma posse ...

Diante do cenário de tensão, Flávio Dino afirmou que vai rever os procedimentos para a posse. Além do episódio no aeroporto, no dia 23 de dezembro, a polícia foi acionada após uma ameaça de bomba em um ônibus na região central, na Asa Sul. Ao ser preso, George Washington confessou que estava planejando um atentado para o dia da posse de Lula. O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, alegou que os acampamentos dos apoiadores do [atual presidente são](https://www.eb.mil.br/) “incubadoras de terroristas”. Existe também a possibilidade de antecipação da posse do novo titular da Marinha. [Julio Cesar de Arruda](https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/lula-anunciara-comandantes-das-forcas-armadas-nesta-sexta-veja-os-escolhidos) (imagem em destaque), indicado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir o comando do Exército, toma posse antecipadamente nesta sexta-feira (30/12).

General Julio Cesar de Arruda assume na sexta (30), dois dias antes da posse do presidente eleito.

Em depoimento, bolsonarista George Washington, que armou bomba próximo ao aeroporto de Brasília, afirmou ter contatado um “importante general do Exército”.

“Em posse dessas informações, há 3 semanas eu entrei em contato com um importante general do Exército e reportei a ele tudo sobre os infiltrados petistas no acampamento e disse que em breve poderia haver um grande derramamento de sangue se nada fosse feito. Ele conta que nos acampamentos suspeitou da presença de “petistas infiltrados” entre os ambulantes, que estariam vendendo água e comida intoxicada aos presentes. No dia 2 de janeiro, o brigadeiro Baptista Junior, considerado o mais bolsonarista dos comandantes das forças, dará lugar a Marcelo Kanitz Damasceno.

Posse de novo comandante do Exército é antecipada - Às vésperas da posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente, expectativa é de que Julio Cesar de ...

O motorista do caminhão percebeu que uma caixa havia sido colocada no interior do veículo e acionou a polícia. No apartamento do suspeito, ainda foram encontradas outras cinco emulsões explosivas, do tipo usada em detonações em atividades de mineração. Segundo ele, cerca de 40 barracas já foram retiradas e a expectativa do governo é que, até o próximo domingo, dia da posse de Lula, haja uma redução na quantidade de manifestantes. Desde o resultado do segundo turno das eleições presidenciais, vencidas por Lula, apoiadores de Bolsonaro que não aceitam a derrota estão acampados em Brasília e em outras cidades. Questionado se Lula vai desfilar em carro aberto, ele frisou que a decisão será tomada somente no dia 1º de janeiro e que, além da segurança, deve levar em conta outros fatores, como a situação climática. Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, ele confessou o crime. Não serão pequenos grupos terroristas e extremistas que vão emparedar as instituições da democracia brasileira", completou Dino. Haverá, ainda, apoio por parte da polícia civil de forma infiltrada, sobretudo, segundo ele, devido aos "últimos acontecimentos", ao se referir à bomba descoberta na véspera de Natal. "Temos um grande sistema de inteligência voltado para grandes eventos. Com a antecipação, o entorno de Lula espera que o tratamento dado aos bolsonaristas acampados mude radicalmente. O artefato foi desativado pelo esquadrão antibomba sem causar estragos. O plano teria sido discutido no acampamento.

Grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro começa a se desmobilizar no Setor Militar Urbano, após quase dois meses acampados no local.

O mandado de prisão foi expedido pelo ministro do STF Alexandre de Moares e cumprido pela PF. Ele é suspeito de defender o uso da violência, convocando pessoas armadas para impedirem a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Começaram a circular em redes sociais de bolsonaristas que Milton Baldin havia sido sequestrado, no acampamento montado no SMU. Um dos suspeitos identificados pela PCDF é o também apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) Alan Diego dos Santos Rodrigues, 32. De acordo com o chefe do Executivo local, já foram retiradas 40 barracas, e a ideia é que até o dia da posse, 1º de janeiro, haja redução “de forma natural”. A declaração de Ibaneis foi feita em coletiva de imprensa no Palácio do Buriti, na manhã desta terça. Os agentes investigam se George Washignton teve ajuda de outras pessoas para armar a bomba na capital federal. A filmagem foi feita dentro de um ônibus onde estavam Sueli e outros indígenas. [presidente, que embarca nesta quarta-feira (28/12) para Orlando, nos Estados Unidos](https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/bolsonaro-viajara-amanha-para-os-estados-unidos). Há quase dois meses em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília, o ato antidemocrático comandado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) começa a perder forças. Por volta das 16h desta terça, poucos caminhões que restavam ao lado do QG promoveram um buzinaço. O cansaço é visível no rosto dos apoiadores do

Os respectivos decretos de nomeação e exoneração são assinados pelo presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. A ...

A nomeação definitiva deverá ser assinada por Lula, quando o presidente eleito assumir. Como mostrou o jornal O Estado de S. O futuro ministro da Defesa ainda não informou quando Olsen começará no posto.

Expectativa é que, com o general Júlio César de Arruda no comando, mude o tratamento dado a manifestantes extremistas em Brasília.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro assinou a nomeação do comandante do Exército escolhido pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Múcio também já anunciou os nomes dos futuros comandantes da Marinha, almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno. A nomeação definitiva deverá ser assinada por Lula, quando o presidente eleito assumir, a partir do domingo, 1º.

Nome do general é publicado no Diário Oficial da União para assumir o Comando do Exército a partir desta sexta-feira (30/12)

Além do episódio no aeroporto, no dia 23 de dezembro, a polícia foi acionada após uma ameaça de bomba em um ônibus na região central, na Asa Sul. O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, alegou que os acampamentos dos apoiadores do [atual presidente são](https://www.eb.mil.br/) “incubadoras de terroristas”. Tentaram invadir a sede da Polícia Federal, na Asa Norte, área nobre de Brasília. Ao ser preso, George Washington confessou que estava planejando um atentado para o dia da posse de Lula. [Diário Oficial da União desta quarta-feira (28/12)](https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decretos-de-27-de-dezembro-de-2022-453839287) traz a troca no comando do Exército. Para isso, o presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou a exoneração de Marco Antônio Freire Gomes como comandante do Exército.