A cientista e pesquisadora Nísia Trindade Lima assume, nesta segunda (2), o comando do Ministério da Saúde. Nomeada pelo presidente da República, ...
Em 1º de janeiro de 2022, ela se tornou membro da Academia Mundial de Ciências (TWAS) para o avanço da ciência nos países em desenvolvimento. Em sua trajetória na Fiocruz, onde é pesquisadora desde 1987, Nísia foi diretora da Casa de Oswaldo Cruz (1998 - 2005), unidade voltada para pesquisa e memória em ciências sociais, história e saúde. A cientista e pesquisadora Nísia Trindade Lima assume, nesta segunda (2), o comando do Ministério da Saúde.
Cientista e pesquisadora, Nísia é a primeira mulher a chefiar a Pasta em 69 anos.
Antes disso, foi diretora da Casa de Oswaldo Cruz (1998-2005), unidade da Fiocruz voltada para pesquisa e memória em ciências sociais, história e saúde, e participou da elaboração do Museu da Vida, premiado museu de ciência da Fiocruz. No discurso, a ministra ainda afirmou que, ainda nesta semana, será criado um grupo de trabalho tripartite para “sistematizar as políticas instituídas por portarias sem pactuação que serão revogadas, revistas ou mantidas”. Primeira mulher a assumir o Ministério da Saúde em 69 anos, a cientista e pesquisadora Nísia Trindade afirmou, durante a cerimônia de transmissão de cargo nesta segunda-feira (02/01), em Brasília (DF), que sua gestão será pautada pela ciência, com a contribuição de todos os setores.
A ministra da Saúde Nísia Trindade tomou posse nesta segunda-feira (2/1) no cargo. Durante a cerimônia, ela anunciou os nomes dos secretários da pasta.
Trindade garantiu ainda que a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) será reestruturada. Esta última nomeação foi celebrada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que ressaltou que “ele será o primeiro indígena a assumir a pasta, que é central para a vida dos povos indígenas e que foi muito desestruturada no governo Bolsonaro, sobretudo durante a pandemia da Covid-19″. [Nísia Trindade](https://www.jota.info/tudo-sobre/nisia-trindade) tomou posse nesta segunda-feira (2/1) no cargo.
A cientista e pesquisadora Nísia Trindade Lima foi oficialmente apresentada, nesta segunda-feira (2), como nova ministra da Saúde.
- Fortalecer a produção local e o complexo econômico da saúde, dando ao Brasil autonomia na produção de vacinas e fármacos. Até então, ela era presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), onde é servidora desde 1987. - Estreitar as relações entre religião e ciência após o que chamou de "período de obscurantismo" ao se referir à gestão de Jair Bolsonaro (PL).
A cientista e pesquisadora Nísia Trindade Lima tomou posse, na manhã desta segunda-feira (2), como ministra da Saúde no governo Lula (PT).
Nísia Trindade, pela sua nomeação para Ministra da Saúde no Brasil, e a primeira mulher nesse cargo. Nas redes sociais, o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, parabenizou Nísia Trindade pelo cargo. A minha compreensão sobre a importância dos determinantes sociais e ambientais e o conjunto de políticas sociais e o desenvolvimento social reforçam a necessidade de ações intersetoriais e do trabalho colaborativo com toda a equipe nomeada.” “Esta gestão não pode ser exercida de forma isolada, a saúde precisa estar em todas as políticas. A questão da saúde da mulher onde estão previstos retrocessos em relação ao que a própria lei define, questões ligadas ao financiamento também, mas isso terá que ser revisto com cuidado, de maneira que estados e municípios que receberam repasses não tenham nenhum prejuízo. “A saúde precisa estar em todas as políticas.
Em anúncio à imprensa, Nísia apontou prioridades da pasta na nova gestão. A ministra adiantou que, nos próximos dias, serão revogadas portarias e ministérios ...
O Ministério da Saúde resgatará a liderança junto aos demais entes e nenhuma decisão das políticas nacionais atropelará a necessidade de debate, acúmulo e maturidade das decisões tomadas no âmbito tripartite”, disse. Em síntese: o enfraquecimento da capacidade de coordenação nacional do Sistema Único de Saúde, pelo Ministério da Saúde, e a desarticulação de programas, que resultaram em uma resposta débil à pandemia, com tristes indicadores, registrando-se no Brasil 11% dos óbitos no mundo, sendo que nossa população representa 2,7% da população mundial. Como mencionou o presidente Lula, a doença no Brasil tem cor. “O diagnóstico realizado pelo GT transição é contundente. [relatório final dos trabalhos](https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cobertura-vacinal-e-reducao-de-filas-na-saude-sao-desafios-do-governo-diz-equipe-de-transicao/) à ministra da Saúde no final de dezembro. “Será a primeira reunião da nossa comissão intergestora tripartite deste ano, quando iremos decidir pelas revogações.