O novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), empossado nessa segunda-feira (02), declarou em seu discurso, que a Polícia Federal ...
Dino ainda empossou o novo diretor-geral da PF, o delegado Andrei Passos. A solenidade de posse de Dino ocorreu no Salão Negro do Palácio da Justiça. Ainda segundo Flávio Dino, ele prometeu a investigação à família da vereadora.
O ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB), 54, foi empossado na tarde desta segunda-feira (2) como ministro da Justiça do terceiro mandato de Luiz ...
Mas é um decreto que vai na direção certa de restabelecer o controle de armas”, disse Dino. O novo ministro já disse à Folha de S.Paulo que pretende fazer um redesenho da força de segurança. Já nesta segunda-feira (2) foi publicado decreto que inicia a política de controle de armas. O agora ministro também teve que recuar na nomeação do futuro diretor-geral da PRF. Eu volto a te dizer que não foi o Lula que indicou, quem indicou fui eu. “Poderia haver a crítica se tivesse sido o Lula que colocou o Andrei.
Caso Marielle Franco: federalização defendida pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, já foi negada pelo Superior Tribunal de Justiça em 2020.
Ao recusar o pedido de Dodge, o tribunal argumentou que os inquéritos e diligências em curso apontaram empenho da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio para resolver o caso. E a Polícia Federal assim atuará para que esse crime seja desvendado. Na ocasião, ela foi requerida pela então PGR, Raquel Dodge.
Foi assim que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, definiu, ao assumir ontem o cargo, a solução do assassinato da vereadora carioca ...
Não chegaram as instruções que esperávamos do nosso capitão”, disse chorando a comerciante Márcia Regina, de 45 anos, que saiu do Mato Grosso e passou 15 dias no acampamento com a filha. Em conversa com jornalistas, ele contou que o único critério para a escolha dos novos comandantes militares foi a antiguidade, e pesquisou na Internet a ordem antes de passar os nomes ao presidente Lula. “Atos terroristas, animosidade contra as Forças Armadas, são crimes políticos gravíssimos e estarão permanentemente à mesa do Ministério da Justiça, de acordo com o que a lei manda”, afirmou.
Flávio Dino determinou ao diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, que acompanhe os inquéritos abertos para apurar os supostos atentados contra o ...
O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. Segundo Flávio Dino, como o governo prorrogou a isenção de impostos e não houve reajuste pela Petrobras, esses aumentos podem configurar crime contra a economia popular. O grupo tem 60 dias para apresentar projeto de regulamentação sobre o tema.
Dino começou sua fala cumprimentando a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), a ministra Rosa Weber, e fazendo uma alusão aos embates entre o governo ...
O que importa é cumprir o dever funcional e atuar de acordo com a lei, a hierarquia e disciplina.” Mas é um decreto que vai na direção certa de restabelecer o controle de armas”, disse Dino. Não importa o voto de ontem ou o de amanhã. Dino explicou que as armas que não forem recadastradas se tornaram ilegais e poderá haver a apreensão. Já nesta segunda-feira (2) foi publicado decreto que inicia a política de controle de armas. O novo ministro já disse à Folha que pretende fazer um redesenho da força de segurança. Em seguida, o ministro agradeceu ao presidente Lula e abordou as ameaças anteriores à posse de que o petista não subiria a rampa do Palácio do Planalto. O agora ministro também teve que recuar na nomeação do futuro diretor-geral da PRF. Eu volto a te dizer que não foi o Lula que indicou, quem indicou fui eu. O pedido, entretanto, depende do pedido da Procuradoria-Geral da República para o STJ (Superior Tribunal de Justiça). O novo ministro citou os atos antidemocráticos de bolsonaristas, defendeu ponderação na atuação, mas sem “fechar os olhos em relação ao que aconteceu”. O novo ministro fez um discurso com vários recados a bolsonaristas e manifestantes que atuam em atos antidemocráticos.
Ministros da Terceira Seção do STJ negaram, há um ano e meio, um pedido da PGR para que fosse retirada da Polícia Civil do Rio e do MP fluminense a apuração ...
Só que um entendimento do [STJ](https://oglobo.globo.com/tudo-sobre/instituicao-governamental/stj), de maio de 2020, mantém o caso na esfera estadual. [Flávio Dino](https://oglobo.globo.com/tudo-sobre/politico/flavio-dino) disse que finalizar as investigações do assassinato de Marielle Franco é uma “questão de honra” e falou que o Estado e a PF farão “esforços cabíveis e possíveis” pelo desfecho. A PF chegou a abrir um inquérito em 2018, ano do crime, para entender se houve tentativas de obstrução à Justiça.
Novo titular do Ministério da Justiça, Flávio Dino promete federalizar investigação e solucionar os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Ele foi acusado de ser o mandante de outro homicídio, que também teria a participação de Ronnie Lessa. Apesar da presença de câmeras de segurança ajudarem a elucidar a dinâmica do crime, a investigação foi conturbada. A parlamentar do PSOL foi morta a tiros de fuzil, em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Na noite de 14 de março de 2018, Marielle Franco foi à Casa das Pretas, no Centro do Rio, para participar de um debate com a juventude negra. Ao jornal Folha de S.Paulo, Anielle disse ser a favor de federalizar o caso – algo que ela e a família foram contrários durante o governo Bolsonaro. Durante seu discurso de posse, nesta segunda-feira (2), o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que desvendar mandantes e motivações do assassinato da vereadora Marielle Franco é “uma questão de honra do Estado brasileiro”.
A nova ministra do Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, Marina Silva, cancelou o ato do ex-ministro da pasta, Ricardo Salles, que retirava um ...
O anúncio foi feito logo após circularem imagens nas redes sociais de Arruda abraçando o presidente Lula (PL) durante a posse do petista no Congresso Nacional, no domingo (1º). Entrego um partido com a maior bancada do DF, lideranças fortes e motivadas”, escreveu a deputada em suas redes. São inafiançáveis, imprescritíveis e permanentemente sobre a mesa do Ministério da Justiça, de acordo com aquilo que a lei manda." Durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o banco de dados públicos de multas foi retirado do ar. A medida assinada pelo então presidente em exercício Hamilton Mourão diminuía a 0,33% e 2%, respectivamente, as alíquotas do PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre receitas financeiras. "Não posso falar só por mim, tem que falar com toda a família.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou ao Valor que a família discutirá até esta quarta-feira a ideia de federalizar as investigações da ...
Ao tomar posse nessa segunda-feira, o ministro da Justiça, Flávio Dino, A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou ao Valor que a família discutirá até esta quarta-feira a ideia de federalizar as investigações da morte de sua irmã, a vereadora carioca Marielle Franco, executada a tiros em 2018.
Vereadora carioca e seu motorista, Anderson Gomes, foram executados à bala na noite 14 de março de 2018; novo ministro da Justiça, Flávio Dino disse que vai ...
O insucesso do trabalho investigatório fica ainda mais evidente, o que justifica, sim, a federalização. Ele concorda que a federalização tende a tornar a investigação "mais eficiente". A principal suspeita é a de que tenha sido jogada no mar depois que Ronnie Lessa foi preso. Em março de 2019, a Polícia Civil do Rio prendeu o policial reformado Ronnie Lessa, apontado como atirador, e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, que seria o motorista do carro na perseguição a Marielle. Na mesma semana das prisões, os policiais fizeram a maior apreensão de fuzis da história do Rio, na casa de um amigo de infância de Lessa. "Eu disse à ministra Anielle e a sua mãe que é uma questão de honra do Estado brasileiro empreender todos os esforços possíveis e cabíveis.
Novo diretor da PF, Andrei Rodrigues conversou com familiares de Marielle Franco, assassinada em 2018; ministro falou em federalização.
Na segunda-feira (2/1), [o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que a PF atuará para desvendar a morte de Marielle](https://www.metropoles.com/brasil/marielle-franco-sob-gestao-de-dino-justica-estudara-federalizar-caso), e que a pasta avaliará a possível federalização do caso. O tribunal não concordou com a então PGR, Raquel Dodge, que havia apontado uma possível contaminação da apuração. Depois de todo esse tempo, ainda não se sabe quem matou e mandou matar a parlamentar e o motorista Anderson Gomes.
Ministra da Igualdade Racial, irmã de vereadora assassinada em 2018, afirmou que apoio do novo governo 'muda' situação. Família foi contra federalizar ...
Desde o assassinato da vereadora, em 2018, houve troca-troca no comando das investigações. Três grupos diferentes de promotores ficaram à frente do caso no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Questionada sobre se é uma opção apoiar a federalização na gestão do novo governo, a ministra disse que “sim”, mas condicionou a decisão final a uma conversa com a família. Em entrevista à GloboNews, Anielle afirmou que, com o apoio do novo governo e do ministro da Justiça, Flávio Dino, a situação “muda”, e a família considera apoiar um pedido de federalização das investigações. Federalizar as investigações significa retirar dos órgãos estaduais as apurações. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou nesta terça-feira (3) que é uma “opção” pedir a federalização das investigações sobre o assassinato da sua irmã, Marielle Franco, sob a gestão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nova ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco sinalizou apoio à proposta de federalização do Caso Marielle, levantada ontem por Flávio Dino.
Anielle ressaltou que sua pasta terá uma atuação transversal em todo o governo, mas ressaltou que será necessário ampliar o orçamento da área. "Ainda não paramos para conversar sobre a decisão final da família, mas acho que [a troca de governo] muda um pouco [a posição da família] também. Em entrevista à Globo News, Anielle cobrou a identificação dos mandantes da morte de Marielle e do motorista Anderson Gomes —o caso completará 5 anos em março.
Eu não conheci pessoalmente a vereadora do Rio Marielle Franco. Em março de 2018, quando ela e o seu motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros no ...
Em maio de 2020, a PGR ajuizou um incidente de deslocamento de competência para que o caso passasse para a competência da Justiça Federal, mas o STJ negou o pedido e manteve o caso na Justiça estadual do Rio de Janeiro. O ex-presidente da ABI Domingos Meirelles, que apresentou vários programas na TV de caráter investigativo, sintetizou o sentimento dos brasileiros que prestigiam a importância da Justiça: “Acho a decisão do Flávio Dino a iniciativa que o Brasil esperava”. O ministro Flávio Dino afirmou que consultaria a situação do caso e a legislação para analisar se pediria a federalização da investigação ou não. Nesse momento, é preciso uma conversa da Polícia Civil com o Ministério Público para obter as informações necessárias para que haja a possibilidade de federalização. Isso não significa que não deva existir uma grave investigação acerca dos mandantes do caso, uma vez que até o momento se concluiu que os presos foram os executores da morte e até o momento se desconhecem os motivos do crime – que em razão dos assassinos terem sido à soldo, os motivos repousam sobre os mandantes. A primeira é buscar uma cooperação com o Governo do Estado do Rio para que a Polícia Federal possa cooperar com as investigações. A ex-secretária de Polícia Civil e atualmente deputada Martha Rocha pensa assim: “O assassinato de Marielle Franco já deveria ter sido esclarecido. Não tenho o conhecimento preciso de que na negativa do governador, se há algum outro jeito de federalizar. A afirmação em tom de “compromisso” nasceu após uma conversa que ele teve com a também ministra e irmã de Marielle, Anielle Franco, titular da pasta da Igualdade Racial. “É uma questão de honra para o Estado brasileiro”, desabafou Dino. Diante da gravidade do crime, imediatamente Marco Antonio Monteiro, responsável pelo jornalismo da rádio na época, interrompeu tudo e deu a relevância que o assunto merecia. Em março de 2018, quando ela e o seu motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros no bairro do Estácio, na região central, quando voltavam de um evento na Lapa, estávamos envolvidos com a transmissão de um jogo direto do Maracanã sob o comando do narrador Evaldo José, pela rádio web SRzd.