Marielle Franco

2023 - 1 - 3

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Flávio Dino diz que PF vai investigar morte de Marielle Franco (GP1)

O novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), empossado nessa segunda-feira (02), declarou em seu discurso, que a Polícia Federal ...

Dino ainda empossou o novo diretor-geral da PF, o delegado Andrei Passos. A solenidade de posse de Dino ocorreu no Salão Negro do Palácio da Justiça. Ainda segundo Flávio Dino, ele prometeu a investigação à família da vereadora.

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Flávio Dino promete investigar morte de Marielle Franco - Cidades ... (Cidades em Foco)

O ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB), 54, foi empossado na tarde desta segunda-feira (2) como ministro da Justiça do terceiro mandato de Luiz ...

Mas é um decreto que vai na direção certa de restabelecer o controle de armas”, disse Dino. O novo ministro já disse à Folha de S.Paulo que pretende fazer um redesenho da força de segurança. Já nesta segunda-feira (2) foi publicado decreto que inicia a política de controle de armas. O agora ministro também teve que recuar na nomeação do futuro diretor-geral da PRF. Eu volto a te dizer que não foi o Lula que indicou, quem indicou fui eu. “Poderia haver a crítica se tivesse sido o Lula que colocou o Andrei.

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Caso Marielle: federalização defendida por Dino já foi negada pelo ... (Metrópoles)

Caso Marielle Franco: federalização defendida pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, já foi negada pelo Superior Tribunal de Justiça em 2020.

Ao recusar o pedido de Dodge, o tribunal argumentou que os inquéritos e diligências em curso apontaram empenho da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio para resolver o caso. E a Polícia Federal assim atuará para que esse crime seja desvendado. Na ocasião, ela foi requerida pela então PGR, Raquel Dodge.

Dino quer que a Polícia Federal investigue o assassinato de ... (MaisFM)

Foi assim que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, definiu, ao assumir ontem o cargo, a solução do assassinato da vereadora carioca ...

Não chegaram as instruções que esperávamos do nosso capitão”, disse chorando a comerciante Márcia Regina, de 45 anos, que saiu do Mato Grosso e passou 15 dias no acampamento com a filha. Em conversa com jornalistas, ele contou que o único critério para a escolha dos novos comandantes militares foi a antiguidade, e pesquisou na Internet a ordem antes de passar os nomes ao presidente Lula. “Atos terroristas, animosidade contra as Forças Armadas, são crimes políticos gravíssimos e estarão permanentemente à mesa do Ministério da Justiça, de acordo com o que a lei manda”, afirmou.

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Ministro da Justiça promete investigar crimes contra a democracia (EBC)

Flávio Dino determinou ao diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, que acompanhe os inquéritos abertos para apurar os supostos atentados contra o ...

O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. Segundo Flávio Dino, como o governo prorrogou a isenção de impostos e não houve reajuste pela Petrobras, esses aumentos podem configurar crime contra a economia popular. O grupo tem 60 dias para apresentar projeto de regulamentação sobre o tema.

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Flávio Dino assume Justiça, dá recados a bolsonaristas e fala em ... (Impacto)

Dino começou sua fala cumprimentando a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), a ministra Rosa Weber, e fazendo uma alusão aos embates entre o governo ...

O que importa é cumprir o dever funcional e atuar de acordo com a lei, a hierarquia e disciplina.” Mas é um decreto que vai na direção certa de restabelecer o controle de armas”, disse Dino. Não importa o voto de ontem ou o de amanhã. Dino explicou que as armas que não forem recadastradas se tornaram ilegais e poderá haver a apreensão. Já nesta segunda-feira (2) foi publicado decreto que inicia a política de controle de armas. O novo ministro já disse à Folha que pretende fazer um redesenho da força de segurança. Em seguida, o ministro agradeceu ao presidente Lula e abordou as ameaças anteriores à posse de que o petista não subiria a rampa do Palácio do Planalto. O agora ministro também teve que recuar na nomeação do futuro diretor-geral da PRF. Eu volto a te dizer que não foi o Lula que indicou, quem indicou fui eu. O pedido, entretanto, depende do pedido da Procuradoria-Geral da República para o STJ (Superior Tribunal de Justiça). O novo ministro citou os atos antidemocráticos de bolsonaristas, defendeu ponderação na atuação, mas sem “fechar os olhos em relação ao que aconteceu”. O novo ministro fez um discurso com vários recados a bolsonaristas e manifestantes que atuam em atos antidemocráticos.

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Investigação sobre Marielle na PF, mencionada por Dino, já ... (Jornal O Globo)

Ministros da Terceira Seção do STJ negaram, há um ano e meio, um pedido da PGR para que fosse retirada da Polícia Civil do Rio e do MP fluminense a apuração ...

Só que um entendimento do [STJ](https://oglobo.globo.com/tudo-sobre/instituicao-governamental/stj), de maio de 2020, mantém o caso na esfera estadual. [Flávio Dino](https://oglobo.globo.com/tudo-sobre/politico/flavio-dino) disse que finalizar as investigações do assassinato de Marielle Franco é uma “questão de honra” e falou que o Estado e a PF farão “esforços cabíveis e possíveis” pelo desfecho. A PF chegou a abrir um inquérito em 2018, ano do crime, para entender se houve tentativas de obstrução à Justiça.

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'Uma questão de honra do Estado brasileiro' (Revista Movimento)

Novo titular do Ministério da Justiça, Flávio Dino promete federalizar investigação e solucionar os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes.

Ele foi acusado de ser o mandante de outro homicídio, que também teria a participação de Ronnie Lessa. Apesar da presença de câmeras de segurança ajudarem a elucidar a dinâmica do crime, a investigação foi conturbada. A parlamentar do PSOL foi morta a tiros de fuzil, em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Na noite de 14 de março de 2018, Marielle Franco foi à Casa das Pretas, no Centro do Rio, para participar de um debate com a juventude negra. Ao jornal Folha de S.Paulo, Anielle disse ser a favor de federalizar o caso – algo que ela e a família foram contrários durante o governo Bolsonaro. Durante seu discurso de posse, nesta segunda-feira (2), o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que desvendar mandantes e motivações do assassinato da vereadora Marielle Franco é “uma questão de honra do Estado brasileiro”.

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Marina derruba ato de Salles que dificulta multas, caso Marielle ... (Brasil de Fato)

A nova ministra do Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, Marina Silva, cancelou o ato do ex-ministro da pasta, Ricardo Salles, que retirava um ...

O anúncio foi feito logo após circularem imagens nas redes sociais de Arruda abraçando o presidente Lula (PL) durante a posse do petista no Congresso Nacional, no domingo (1º). Entrego um partido com a maior bancada do DF, lideranças fortes e motivadas”, escreveu a deputada em suas redes. São inafiançáveis, imprescritíveis e permanentemente sobre a mesa do Ministério da Justiça, de acordo com aquilo que a lei manda." Durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o banco de dados públicos de multas foi retirado do ar. A medida assinada pelo então presidente em exercício Hamilton Mourão diminuía a 0,33% e 2%, respectivamente, as alíquotas do PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre receitas financeiras. "Não posso falar só por mim, tem que falar com toda a família.

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Ministra e irmã de Marielle Franco, Anielle diz que família vai ... (Valor Econômico)

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou ao Valor que a família discutirá até esta quarta-feira a ideia de federalizar as investigações da ...

Ao tomar posse nessa segunda-feira, o ministro da Justiça, Flávio Dino, A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou ao Valor que a família discutirá até esta quarta-feira a ideia de federalizar as investigações da morte de sua irmã, a vereadora carioca Marielle Franco, executada a tiros em 2018.

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Marielle Franco: o que falta esclarecer e o que muda se ... (Estadão)

Vereadora carioca e seu motorista, Anderson Gomes, foram executados à bala na noite 14 de março de 2018; novo ministro da Justiça, Flávio Dino disse que vai ...

O insucesso do trabalho investigatório fica ainda mais evidente, o que justifica, sim, a federalização. Ele concorda que a federalização tende a tornar a investigação "mais eficiente". A principal suspeita é a de que tenha sido jogada no mar depois que Ronnie Lessa foi preso. Em março de 2019, a Polícia Civil do Rio prendeu o policial reformado Ronnie Lessa, apontado como atirador, e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, que seria o motorista do carro na perseguição a Marielle. Na mesma semana das prisões, os policiais fizeram a maior apreensão de fuzis da história do Rio, na casa de um amigo de infância de Lessa. "Eu disse à ministra Anielle e a sua mãe que é uma questão de honra do Estado brasileiro empreender todos os esforços possíveis e cabíveis.

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Diretor-geral diz a familiares de Marielle que PF está atenta ao caso (Metrópoles)

Novo diretor da PF, Andrei Rodrigues conversou com familiares de Marielle Franco, assassinada em 2018; ministro falou em federalização.

Na segunda-feira (2/1), [o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que a PF atuará para desvendar a morte de Marielle](https://www.metropoles.com/brasil/marielle-franco-sob-gestao-de-dino-justica-estudara-federalizar-caso), e que a pasta avaliará a possível federalização do caso. O tribunal não concordou com a então PGR, Raquel Dodge, que havia apontado uma possível contaminação da apuração. Depois de todo esse tempo, ainda não se sabe quem matou e mandou matar a parlamentar e o motorista Anderson Gomes.

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Anielle Franco diz que família considera apoiar federalização do ... (G1)

Ministra da Igualdade Racial, irmã de vereadora assassinada em 2018, afirmou que apoio do novo governo 'muda' situação. Família foi contra federalizar ...

Desde o assassinato da vereadora, em 2018, houve troca-troca no comando das investigações. Três grupos diferentes de promotores ficaram à frente do caso no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Questionada sobre se é uma opção apoiar a federalização na gestão do novo governo, a ministra disse que “sim”, mas condicionou a decisão final a uma conversa com a família. Em entrevista à GloboNews, Anielle afirmou que, com o apoio do novo governo e do ministro da Justiça, Flávio Dino, a situação “muda”, e a família considera apoiar um pedido de federalização das investigações. Federalizar as investigações significa retirar dos órgãos estaduais as apurações. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou nesta terça-feira (3) que é uma “opção” pedir a federalização das investigações sobre o assassinato da sua irmã, Marielle Franco, sob a gestão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Com Lula, irmã de Marielle sinaliza apoio a federalizar investigação (UOL Notícias)

Nova ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco sinalizou apoio à proposta de federalização do Caso Marielle, levantada ontem por Flávio Dino.

Anielle ressaltou que sua pasta terá uma atuação transversal em todo o governo, mas ressaltou que será necessário ampliar o orçamento da área. "Ainda não paramos para conversar sobre a decisão final da família, mas acho que [a troca de governo] muda um pouco [a posição da família] também. Em entrevista à Globo News, Anielle cobrou a identificação dos mandantes da morte de Marielle e do motorista Anderson Gomes —o caso completará 5 anos em março.

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Por que não é fácil identificar quem mandou matar Marielle Franco ... (SRzd)

Eu não conheci pessoalmente a vereadora do Rio Marielle Franco. Em março de 2018, quando ela e o seu motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros no ...

Em maio de 2020, a PGR ajuizou um incidente de deslocamento de competência para que o caso passasse para a competência da Justiça Federal, mas o STJ negou o pedido e manteve o caso na Justiça estadual do Rio de Janeiro. O ex-presidente da ABI Domingos Meirelles, que apresentou vários programas na TV de caráter investigativo, sintetizou o sentimento dos brasileiros que prestigiam a importância da Justiça: “Acho a decisão do Flávio Dino a iniciativa que o Brasil esperava”. O ministro Flávio Dino afirmou que consultaria a situação do caso e a legislação para analisar se pediria a federalização da investigação ou não. Nesse momento, é preciso uma conversa da Polícia Civil com o Ministério Público para obter as informações necessárias para que haja a possibilidade de federalização. Isso não significa que não deva existir uma grave investigação acerca dos mandantes do caso, uma vez que até o momento se concluiu que os presos foram os executores da morte e até o momento se desconhecem os motivos do crime – que em razão dos assassinos terem sido à soldo, os motivos repousam sobre os mandantes. A primeira é buscar uma cooperação com o Governo do Estado do Rio para que a Polícia Federal possa cooperar com as investigações. A ex-secretária de Polícia Civil e atualmente deputada Martha Rocha pensa assim: “O assassinato de Marielle Franco já deveria ter sido esclarecido. Não tenho o conhecimento preciso de que na negativa do governador, se há algum outro jeito de federalizar. A afirmação em tom de “compromisso” nasceu após uma conversa que ele teve com a também ministra e irmã de Marielle, Anielle Franco, titular da pasta da Igualdade Racial. “É uma questão de honra para o Estado brasileiro”, desabafou Dino. Diante da gravidade do crime, imediatamente Marco Antonio Monteiro, responsável pelo jornalismo da rádio na época, interrompeu tudo e deu a relevância que o assunto merecia. Em março de 2018, quando ela e o seu motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros no bairro do Estácio, na região central, quando voltavam de um evento na Lapa, estávamos envolvidos com a transmissão de um jogo direto do Maracanã sob o comando do narrador Evaldo José, pela rádio web SRzd.

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