Moeda unica Mercosul

O bloco econômico é formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A medida, no entanto, é criticada por especialistas, que temem prejuízos ao Brasil.

"Há o risco de [o país] se tornar o grande amparo econômico das demais nações do Mercosul. "Foi um bom encontro com o ministro Haddad para falar sobre as políticas acordadas pelo presidente Lula e o presidente Alberto Fernández sobre integração energética e financeira, além do aumento do comércio entre os nossos países", completou. Isso não significa que cada país não terá sua própria moeda, significa uma unidade para a integração e as trocas comerciais dentro do bloco", afirmou o embaixador, que foi vice-presidente da Argentina entre 2003 e 2007, no governo de Néstor Kirchner - que coincidiu com o primeiro mandato de Lula no Brasil.

O tema foi conversado pelo ministro da Fazenda do Governo Lula, Fernando Haddad, com o embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli, em Brasília. Na reunião ...

A moeda quer unificar o bloco devido à crise da globalização”, afirmou. As desvantagens estão justamente ligadas a este mesmo processo. O projeto de criação de uma

A cada enxadada, uma minhoca. Têm sido assim as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Pode parecer implicância, mas o ex-prefeito não ...

Parece um pesadelo ou delírio, que não guarda nenhuma semelhança com o esforço dos países europeus na criação do euro, implantado em 1999 após décadas de preparativos e extensas negociações. É isso mesmo: somos obrigados a imaginar uma fusão entre o real, os pesos e os bolívares. Pode parecer implicância, mas o ex-prefeito não reeleito de São Paulo, o principal escudeiro de Lula, só nos brinda com frases evasivas e confusas, que em nada colaboram para um clima de segurança sobre o futuro econômico do pais.

O embaixador lembrou que o Brasil é o principal parceiro comercial da Argentina e destacou a importância de fortalecer a região.

“Foi um bom encontro com o ministro Haddad para falar sobre as políticas acordadas pelo presidente Lula e o presidente Alberto Fernández sobre integração energética e financeira, além do aumento do comércio entre os nossos países”, completou. Isso não significa que cada país não terá sua própria moeda, significa uma unidade para a integração e as trocas comerciais dentro do bloco”, afirmou o embaixador, que foi vice-presidente da Argentina entre 2003 e 2007, no governo de Néstor Kirchner – que coincidiu com o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil. Scioli lembrou que o Brasil é o principal parceiro comercial da Argentina e destacou a importância de fortalecer a região em um contexto que chamou de “crise da globalização”.

Brasil e Argentina vão trabalhar para criar uma moeda comum para o Mercosul. A informação foi passada nesta nesta terça-feira (3) pelo embaixador da ...

Ele também sinalizou que a criação de uma moeda única, como o euro, moeda oficial dos países-membros da União Europeia, está descartada. E, como disse o presidente Lula, fortalecer o Mercosul, ampliar a união latino-americana é muito importante”, disse. Brasil e Argentina vão trabalhar para criar uma moeda comum para o Mercosul.

Segundo Scioli, o objetivo é fortalecer o bloco comercial e ampliar o vínculo entre os países da região. O argentino também sinalizou que está descartada a ...

E, como disse o presidente Lula, fortalecer o Mercosul, ampliar a união latino-americana é muito importante”, afirmou o embaixador. O argentino também sinalizou que está descartada a criação de uma “moeda única”, como o euro, moeda oficial dos países-membros da União Europeia (EU). A declaração foi feita após visita de cortesia ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Scioli encontrou-se com Haddad para discutir a possibilidade de criação de uma moeda única para o Mercosul. Clique para saber mais.

Para Scioli, “o Brasil é o parceiro número um da Argentina”. Entre os assuntos, estava a possibilidade de criação de uma “moeda única” para o Mercosul. [Daniel Scioli](https://twitter.com/danielscioli), encontrou-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir a cooperação econômica entre os países.

LULA MOEDA ÚNICA: veja o que foi discutido sobre criação de moeda única em reunião com a Argentina.

Haddad é um economista que tem uma visão muito produtivista, a visão da economia real, um compromisso muito real também com o grande objetivo da moeda comum que será também um impacto positivo”, disse o embaixador. E, em um contexto de crise da globalização, vamos fortalecer nossa região e nossa complementação. Lula quer criar uma moeda única?

Tema voltou à tona com declarações de embaixador argentino após encontro com Haddad.

Tema voltou à tona com declarações de embaixador argentino após encontro com Haddad. Mesmo com eventual criação, real não deixaria de existir.

Os países da África Ocidental prometem substituir em 2027 o franco CFA por uma moeda que se chamará Eco. A Croácia foi o caso mais recente, passando a usar a moeda em 1º de janeiro deste ano. Em 2008, antes mesmo da quebra do banco americano Lehman Brothers, que detonou a crise global, o presidente, em seu segundo mandato, afirmou que, com a criação à época da Unasul (União das Nações Sul-Americanas), a região caminhava para a criação de uma moeda comum e de um banco central único. Segundo ele, o tema foi discutido em encontro em Brasília com o ministro da Fazenda, [Fernando Haddad](https://g1.globo.com/politica/politico/fernando-haddad/). Na ocasião, Guedes disse que o Brasil seria a Alemanha do bloco – em uma referência ao poder da maior economia da zona do euro. [Luiz Inácio Lula da Silva](https://g1.globo.com/tudo-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva/) também já falou sobre o assunto em sua passagem anterior pela Presidência.

Nesta terça-feira (3), houve uma reunião entre o ministro da Fazenda brasileiro, Fernando Haddad, com o embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli.

A moeda quer unificar o bloco devido à crise da globalização", afirmou Scioli. [moeda única ](https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/jamildo/2023/01/15153407-cacique-preso-aliado-de-bolsonaro-teve-parada-cardiaca-confira-o-que-aconteceu.html)não acabaria com as que estão em atual circulação, como o Real no Brasil. O encontro aconteceu na sede da Fazenda, em Brasília.

O embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli, afirmou que assunto havia sido levantado em reunião com o ministro Fernando Haddad.

“O Brasil é o parceiro número um da Argentina e, no contexto de crise da globalização, a vontade é fortalecer toda a nossa região, nossa complementação”, afirmou. Paulo Guedes, como então ministro da Economia, afirmou que o Mercosul deveria ter uma moeda única aos moldes da União Europeia, durante uma reunião com a comissão de Relações Exteriores do Senado, em agosto de 2021. Até o momento, não há uma proposta oficial de moeda única para o bloco comercial, formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai (a Bolívia solicita a inclusão, enquanto a Venezuela foi suspensa).

Proposta discutida durante encontro de Fernando Haddad com embaixador da Argentina esbarra na criação de um banco central para definir uma política ...

"O Mercosul tem muito mais desafios para se preocupar do que a criação de uma moeda única", afirma Guilherme Gomes, consultor de comércio internacional da BMJ Associados. Para Angela Menezes, professora na área de finanças e métodos quantitativos da Universidade Mackenzie, o momento para a adoção da moeda única não é o ideal. Por outro lado, se você não elevar o suficiente, vai impedir o controle dos preços nos países com a inflação mais alta”, explica. No Brasil, o índice oficial de preços é de 5,9% no acumulado até novembro, enquanto a taxa Selic figura em 13,75% ao ano. “Significa uma unidade para a integração e as trocas comerciais dentro do bloco", disse Scioli após o encontro. Vista com bons olhos por alguns países do bloco, a ideia é rechaçada por economistas.

A criação de uma moeda comum para o Mercosul é um projeto ainda longe de se concretizar, segundo especialistas ouvidos pela CNN.

“Para isso se concretizar, é preciso mudar toda a política monetária de todos os países e entrar em um ciclo econômico semelhante”, conclui. “Imagina uma moeda comum com o Brasil, com uma inflação de 5,9% ao ano, e com a Argentina, que está com a inflação em 100% no mesmo período. Se não for assim, não há uma moeda comum”, avalia o economista. Além disso, não há discussão para a implantação de uma só política econômica e um só Banco Central. Além disso, a Argentina está com uma inflação a 100% ao ano e os outros países estão com o índice bem abaixo”. Segundo Gandra, o tribunal do Mercosul tem uma importância muito pequena nesse cenário e não chega ao nível de uma “união” — como a europeia.

Haddad falou sobre o assunto após deixar a cerimônia de posse da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB). "Não existe ...

A proposta de uma moeda única para o Mercosul foi discutida nos bastidores da campanha presidencial. Haddad falou sobre o assunto após deixar a cerimônia de posse da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB). A pauta do encontro, porém, não foi divulgada.

Têm sido frequentes as discussões acerca da possível criação de uma moeda única, comum ao Mercosul, após encontro de Fernando Haddad, ministro da Fazenda do ...

A moeda quer unificar o bloco devido à crise da globalização A moeda quer unificar o bloco devido à crise da globalizaçãoDaniel Scioli, embaixador argentino no Brasil. Têm sido frequentes as discussões acerca da possível criação de uma moeda única, comum ao Mercosul, após encontro de Fernando Haddad, ministro da Fazenda do Governo Lula, com o embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli.