Ministro do Supremo Tribunal Federal afirmou que a Fundação Dallagnol ia manejar R$ 2,5 bilhões com dinheiro público pra fazer política.
Segundo Mendes, o recurso seria um “fundo eleitoral maior que os dos demais partidos”. "Eu só não adivinhei que eles (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina pra fazer dinheiro. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Gaúcha na manhã desta quinta-feira (5/1).
O jornalista Chico Pinheiro compartilhou em suas redes um card que traz a imagem do ex-procurador e hoje deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) e do ex- ...
Dessa maneira, o jornalista Chico Pinheiro compartilhou uma imagem que resume todo o escândalo em torno da ação de Moro e Dallagnol contra Lula. Por causa de pessoas irresponsáveis como esta, que publicam fake news, praticam militância política nas redações e manipulam fatos de maneira descarada", escreveu Dallagnol. Em português da vida brasileira quer dizer safadeza, maracutaia política de juiz que usa a lei para fazer politicagem barata achando que vai se dar bem..."
Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal, há prova inequívoca de que o projeto da dupla era político-partidário.
Porque a Fundação Dallagnol ia manejar 2,5 bilhões com dinheiro público para fazer política, que eles diziam ‘combate à corrupção’. Política “Eu só não adivinhei que eles (Moro e Deltan) estavam montando uma máquina inclusive para fazer dinheiro. Ante a repercussão, a força-tarefa desistiu da articulação. Em 2022, o ex-juiz foi eleito senador pelo União Brasil do Paraná, enquanto o ex-procurador conseguiu uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Podemos paranaense. A conta bancária controlada pelo Ministério Público Federal já havia recebido um aporte de 2,56 bilhões de reais, pagos graças a acordo que livrou a estatal das pendências com a Justiça americana.
O ministro do STF afirmou que a dupla que encabeçou a Operação Lava Jato estava “montando uma máquina para fazer dinheiro”
“Esse seria um fundo eleitoral maior que os fundos eleitorais dos partidos políticos (...) Isso é a prova inequívoca de que o projeto era tipicamente político, político-partidário”. O suposto combate à corrupção levou à ascensão da extrema direita no Brasil, gerando um dano inestimável à democracia. "Eu só não adivinhei que eles (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina pra fazer dinheiro.