Situado no ano de 1830, o thriller dirigido por Scott Cooper segue um detetive chamado Augustus Landor (Christian Bale) que viaja para West Point, Nova York, ...
Bem, de acordo com o DC Theatre Arts, há alguns relatos que afirmam que Poe falou com “um leve” sotaque sulista na vida real, embora outros digam que não. Se você precisa de um mistério de época para assistir neste fim de semana, O Olho Azul Pálido no Netflix pode ser exatamente o que você está procurando. Henry Melling, mais conhecido por interpretar Dudley Dursley no Harry Potter filmes, retrata o escritor famoso e fala com um sotaque específico que você pode estar curioso.
Christian Bale protagonizada, com Gillian Anderson (The Crown), Lucy Boynton (Bohemian Rhapsody), Charlotte Gainsbourg (Antichrist), Toby Jones (Atômica), Harry ...
As semelhanças entre o personagem Edgar Allan Poe e o poeta da vida real começam e terminam com este último sendo um cadete como o personagem. O personagem Edgar Allan Poe de O Pálido Olho Azul e do romance homônimo do filme de Louis Bayard é parcialmente baseado no verdadeiro poeta. Bayard ficou intrigado com os seis meses que Poe passou como cadete na Academia, um período de sua vida interrompido pela grosseira negligência de seus deveres.
Estrelado por Christian Bale, o suspense 'O Pálido Olho Azul' tem um detetive e até Edgar Allan Poe em uma trama que tenta ser gótico, mas se sustenta na ...
Com boas atuações, um elenco de apoio com nomes do peso de Gillian Anderson, Charlotte Gainsbourg, Timothy Spall, Toby Jones e até Robert Duvall, uma ótima premissa e uma boa ambientação, “O Pálido Olho Azul” perde força por se sustentar em conveniências do roteiro para chegar até o clímax imaginado pelo diretor - há pouca construção das situações, normalmente motivadas por alguma descoberta de Landor ou uma “visão” de Poe. Essa construção colabora para o clima de suspense do filme, mas o texto e a direção caminham em outra direção. “O Pálido Olho Azul” se passa em 1830 e conta a história de Augustus Landor (Bale), um renomado detetive contratado para investigar um caso um tanto sinistro na tradicional Academia Militar de West Point.
Crítica: 3/5. - [crítica] Harry Melling brilha como Edgar Allan Poe, mas excesso de conveniências torna O Pálido Olho Azul suspense sem impacto.
Intenso, o ator deixa para trás qualquer vestígio de seus dias de Duda Dursley, aumentando a sequência de boas atuações que ele acumulou nos últimos anos com produções como O Gambito da Rainha e A Tragédia de Macbeth. Ciente dos problemas no desenvolvimento da história de O Pálido Olho Azul, Cooper disfarça esses buracos com uma direção de cena competente e uma fotografia tão mórbida quanto deslumbrante, que une figurinos pomposos e coloridos do século XIX à atmosfera cinzenta do inverno norte-americano. O longa começa forte, usando diálogos expositivos, mas bem escritos, para apresentar eficientemente Augustus Landor (Bale), um torturado detetive veterano que vive recluso após perder a esposa para uma doença repentina e a filha, que fugiu com um estranho.
O que a descrição destaca é que o que há de mais chamativo por aqui é a participação do escritor Edgar Allan Poe. E, assistindo ao longa, fica bem claro o ...
O resultado é que ele não consegue criar um suspense à altura de seu homenageado e falha tanto em ser um mistério macabro quanto uma boa história de investigação. Apesar de ter uma atuação incrível que faz por merecer o destaque dado, isso não justifica o fato de ele mal ser um suspense. E é aí que o preço cobrado pelo baixo envolvimento da trama se faz presente, trazendo resoluções óbvias e pouco atraentes. Não por acaso, ele ofusca quase que por completo o próprio protagonista do filme. E é nisso que Melling nos encanta com sua interpretação desse militar deslocado e com sérios problemas sociais, mas que encontra na própria angústia e estranheza o seu charme. A partir disso, ele mergulha dentro dos mistérios da própria academia junto de seu mais novo aliado, Edgar Allan Poe, para descobrir o que está realmente acontecendo. Assim, pode esperar por muita névoa, a luz de uma candeeiro e sussurros vindos das sombras que flertam com o ocultismo. A promessa de entregar um suspense gótico à altura dos clássicos do autor fica pelo caminho e se perde diante de uma trama previsível que não intriga e tampouco gera tensão — apesar de ter todas as chances para isso. A história se passa em 1830, então muito da estética dos romances do próprio Poe estão bem presentes por aqui — algo que o livro de Louis Bayard no qual o filme é inspirado também se apoia bastante. [Lançamentos da Netflix em janeiro de 2023](https://canaltech.com.br/entretenimento/netflix-lancamentos-semana-06012023/) [6 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2023](https://canaltech.com.br/cinema/netflix-filmes-para-assistir-janeiro-2023/) Ao encarnar tão bem esse indivíduo perturbado e, ao mesmo tempo, encantador, ele se sobressai com facilidade de um roteiro mediano e fica óbvio por que todos holofotes estão em seu personagem. [O Pálido Olho Azul](https://canaltech.com.br/cinema/o-palido-olho-azul-conheca-filme-de-misterio-da-netflix-com-christian-bale-234990/) [Netflix](https://canaltech.com.br/empresa/netflix/) não é mistério em torno de assassinatos macabros e muito menos na figura do seu protagonista, um brilhante e recluso detetive vivido por Christian Bale.
Durante a investigação, Landor conta com a ajuda de Edgar Allan Poe (Harry Melling), um jovem cadete que um dia virá a ser um famoso escritor. E parece que o ...
Auguste Dupin, que era o detetive nas histórias de Poe como Os Assassinatos na Rua Morgue e A Carta Roubada“. “Eu precisava de um detetive, alguém que pudesse ser o mentor de Poe e a figura paterna enquanto eles resolviam esse crime juntos. “Como qualquer um que já o leu sabe, [que Poe] escreve em um vocabulário muito latino, palavras muito longas, muito floreadas, altamente líricas, altamente poéticas. O Pálido Olho Azul é um filme de mistério sombrio e macabro com direção de Scott Cooper. Bayard explicou as influências de Poe para criar o detetive Augustus Landor. Durante a investigação, Landor conta com a ajuda de Edgar Allan Poe (Harry Melling), um jovem cadete que um dia virá a ser um famoso escritor.
“Um detetive aposentado recruta um cadete chamado Edgar Allan Poe para ajudar a investigar um terrível assassinato na Academia Militar dos EUA”, afirma a ...
O Pálido Olho Azul traz uma investigação ambientada em 1830 com um detetive aposentado e com o cadete Edgar Allan Poe como assistente. LEIA MAIS
O pálido olho azul é um mistério de tirar o fôlego e que deixa o leitor preso até a última página. Augustus Landor, um detetive experiente e aposentado, é chamado para investigar o crime com discrição. Em meio aos cadetes que vivem no local, Lander escolhe o jovem Edgar Allan Poe (Harry Melling) como assistente para auxiliar na investigação. O livro é do escritor norte-americano Louis Bayard, e foi originalmente publicado em 2003. Landor também seria uma homenagem, dessa vez ao conto Landor´s Cottage, lançado em junho de 1849. Uma trama bem construída, que toma diferentes rumos e que surpreende até as últimas páginas.
Novo filme da Netflix, O Pálido Olho Azul se empolga com ótima caracterização de Edgar Allan Poe e se esquece de construir um bom suspense para além disso.
O resultado é que ele não consegue criar um suspense à altura de seu homenageado e falha tanto em ser um mistério macabro quanto uma boa história de investigação. Apesar de ter uma atuação incrível que faz por merecer o destaque dado, isso não justifica o fato de ele mal ser um suspense. Há uma tentativa de criar um grande plot twist que não funciona porque, quando as peças deveriam ter sido apresentadas lá no começo do filme, ele deu mais destaque à sua joia da coroa ao invés dos elementos que iriam engrandecer a obra como um todo. E é aí que o preço cobrado pelo baixo envolvimento da trama se faz presente, trazendo resoluções óbvias e pouco atraentes. Não por acaso, ele ofusca quase que por completo o próprio protagonista do filme. E é nisso que Melling nos encanta com sua interpretação desse militar deslocado e com sérios problemas sociais, mas que encontra na própria angústia e estranheza o seu charme. A partir disso, ele mergulha dentro dos mistérios da própria academia junto de seu mais novo aliado, Edgar Allan Poe, para descobrir o que está realmente acontecendo. Assim, pode esperar por muita névoa, a luz de uma candeeiro e sussurros vindos das sombras que flertam com o ocultismo. A promessa de entregar um suspense gótico à altura dos clássicos do autor fica pelo caminho e se perde diante de uma trama previsível que não intriga e tampouco gera tensão — apesar de ter todas as chances para isso. A história se passa em 1830, então muito da estética dos romances do próprio Poe estão bem presentes por aqui — algo que o livro de Louis Bayard no qual o filme é inspirado também se apoia bastante. [Lançamentos da Netflix em janeiro de 2023](https://canaltech.com.br/entretenimento/netflix-lancamentos-semana-06012023/) [6 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2023](https://canaltech.com.br/cinema/netflix-filmes-para-assistir-janeiro-2023/) Ao encarnar tão bem esse indivíduo perturbado e, ao mesmo tempo, encantador, ele se sobressai com facilidade de um roteiro mediano e fica óbvio por que todos holofotes estão em seu personagem.
Consagrada como um dos principais acertos da Netflix em 2022, Wandinha, de Tim Burton, conquistou a audiência e a crítica especializada com sua narrativa ...
Carregando um sorriso cínico, a obra de arte é a chave para que Wandinha descubra uma sociedade secreta que existe há anos na Nevermore e da qual sua mãe fez parte. Compare personagens da série com os de A Família Addams](https://canaltech.com.br/entretenimento/wandinha-compare-personagens-da-serie-com-os-de-a-familia-addams-230863/) De acordo com a produção, a Escola Nunca Mais é centenária, e por ela passaram diversos estudantes, como a própria Mortícia (mãe de Wandinha), o Primo Coisa e Poe. A referência mais óbvia ao autor gótico é o próprio nome da Escola Nunca Mais, ou Never More Academy, como é conhecida em inglês. Além de um texto bem escrito e de uma boa atuação do elenco, especialmente de [Jenna Ortega](https://canaltech.com.br/entretenimento/melhores-filmes-series-com-jenna-ortega/), a série trouxe diferentes referências literárias. [O que explica o sucesso de Wandinha na Netflix?](https://canaltech.com.br/series/o-que-explica-o-sucesso-de-wandinha-na-netflix-232650/) [Wandinha