Líder da greve em 2018, Chorão afirma que há tentativas de vincular categoria a atos criminosos.
Já em Araucária, no Paraná, o Batalhão de Choque da PM retirou os manifestantes que bloqueavam o acesso às distribuidoras durante a madrugada desta segunda-feira, 9. A FUP informou que em São José dos Campos, em São Paulo, manifestantes tentaram impedir o acesso dos caminhões à distribuidora Vibra e no início da manhã a Polícia precisou negociar para desbloquear a pista. Dessa maneira, cerca de 30 pessoas permanecem acampadas em barracas, com presença da Polícia Militar. De acordo com a entidade, em Manaus, cerca de 50 manifestantes permaneciam na via de acesso às distribuidoras, mas sem bloqueios e com presença massiva da Polícia Militar. Em Goiás, no entanto, afirma que há atos isolados impedindo a passagem por rodovias. “Tem muita gente usando nome de caminhoneiro, mas nós não apoiamos e não patrocinamos esses atos”, diz Wallace Jardim, mais conhecido como Chorão, presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores – Abrava e líder da [greve](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/greve/) dos caminhoneiros de 2018 que paralisou o país.
Após os bloqueios de estradas e os ataques terroristas em Brasília (DF), grupos bolsonaristas anunciam pelas redes sociais e grupos de WhatsApp uma ...
[Faça seu login aqui.](/login/) Também circulam informações sobre o fechamento de acesso às distribuidoras de combustíveis. Estão sendo convocados caminhoneiros, empresários do agronegócio e “patriotas”.