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2023 - 1 - 9

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JP e BBA veem ataques no DF com impacto de curto prazo no ... (InfoMoney)

Para o JP, situação no Brasil é diferente do 6 de janeiro de 2021 nos EUA; BBA avalia que, nesse cenário, papéis de exportadoras devem se destacar.

Devemos esperar que os mercados de ações sofram, os juros subam e o real se desvalorize, ainda que não por muito tempo, como aconteceu em episódios semelhantes em outros países”, apontam. Continuamos a pensar que, assim que a poeira baixar, principalmente em termos de visibilidade macro/fiscal, o cenário global (reabertura da China, pico das taxas de juros nos EUA) deverá tomar o assento da frente na determinação de preços”, avalia. “Gostamos de empresas do setor financeiro, bens de consumo discricionários (principalmente aqueles que atendem à população mais pobre), alimentos e bebidas e de matérias-primas. À medida que o presidente fica mais forte e a oposição mais fraca, pode-se ver uma maior radicalização da esquerda, talvez levando a agenda mais longe do que se imagina, embora o Congresso continue a ser dominado pelos partidos de centro que, pelo menos em teoria, seriam uma força contra a radicalização”, aponta a equipe de estratégia do banco. Porém, considerando a enorme cobertura que o evento teve e a surpresa que todos tiveram, os mercados devem reagir negativamente, mas isso deve ser curto prazo, avalia. Há uma diferença crucial entre os edifícios, que estavam praticamente vazios no momento da invasão no Brasil, limitando assim os danos em termos de número de feridos e perdas de vidas.

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Atos terroristas em Brasília devem deixar Lula mais forte, diz J. P. ... (Valor Econômico)

Para os estrategistas do banco, "à medida que o trabalho de rotina do governo retornar, as atenções devem se voltar para as questões macro que têm ocupado o ...

A nota também destaca que ontem “os prédios estavam praticamente vazios no momento da invasão, limitando os danos em termos de números de feridos e perdas de vidas”. “À medida que o trabalho de rotina do governo retornar, as atenções devem se voltar para as questões macro que têm ocupado o foco”, dizem os profissionais do banco, que destacam também as mudanças regulatórias que ganham mais espaço nas discussões governamentais e podem voltar a ser destaques no radar de agentes econômicos. Para o banco, os eventos devem deixar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mais forte.

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Atos antidemocráticos têm impacto político mais prolongado e ... (Exame Notícias)

Após os atos antidemocráticos de domingo, 8, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sai fortalecido, segundo o banco JP Morgan. "O impacto político pode ser ...

As ações brasileiras, argumentam eles, não têm tido vida fácil, mas é preciso esperar a "poeira baixar", quando o cenário global deve ocupar a prioridade na determinação dos preços. Neste contexto, para a equipe, a reação negativa do mercado deve ser de curto prazo. [atos antidemocráticos](https://exame.com/brasil/manifestantes-depredcao-veja-imagens/) de domingo, 8, o presidente [Luiz Inácio Lula da Silva](https://exame.com/noticias-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva/) sai fortalecido, segundo o banco JP Morgan.

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Atos terroristas em Brasília devem deixar Lula mais forte, diz J.P. ... (Valor Investe)

Os ataques realizados por bolsonaristas radicais em Brasília devem ter efeito negativo nos mercados, mas a pressão causada pelo evento tende a durar pouco, ...

[ 2 ](https://valorinveste.globo.com/objetivo/organize-as-contas/noticia/2023/01/09/calendario-ipva-2023-de-sp.ghtml#VALOR-INVESTE-POST-TOP-6H-item,top,c2d0b1a3-6389-47cc-81cf-7d4197d96450) É preciso também conferir se outros protestos do tipo vão acontecer e, em caso positivo, qual será a intensidade deles, afirmam os profissionais. A nota também destaca que ontem “os prédios estavam praticamente vazios no momento da invasão, limitando os danos em termos de números de feridos e perdas de vidas”. “Enquanto o presidente se fortalece e a oposição se enfraquece, pode haver radicalização da esquerda, talvez influenciando a agenda mais do que se imaginava, embora o Congresso continue dominado por partidos de centro que, ao menos na teoria, seriam uma força contra a radicalização.” Para o banco, os eventos deixam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mais forte. “À medida que o trabalho de rotina do governo retornar, as atenções devem se voltar para as questões macro que têm ocupado o foco”, dizem os profissionais do banco, que destacam também as mudanças regulatórias que ganham mais espaço nas discussões governamentais e podem voltar a ser destaques no radar de agentes econômicos.

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