O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,62% em dezembro e fechou o ano em alta de 5,79%, informou nesta terça-feira (10) o Instituto ...
Em Saúde e Cuidados Pessoais (11,43%), a maior contribuição (0,61 p.p.) veio dos itens de higiene pessoal (16,69%), em especial os perfumes (22,61%) e os produtos para cabelo (14,97%). A menor variação ocorreu na região metropolitana de Porto Alegre (3,05%), cujo resultado foi influenciado pelo recuo nos preços da gasolina (-30,90%) e da energia elétrica residencial (-32,79%). A alta de 11,64% do grupo Alimentação e bebidas foi puxada pela alimentação no domicílio (13,23%). Outros destaques foram a batata-inglesa (51,92%), as frutas (24,00%) e o pão francês (18,03%). No acumulado de 2022, o resultado de 5,79% foi influenciado principalmente pelo grupo Alimentação e bebidas (11,64%), que teve o maior impacto (2,41 p.p.) no período. A maior variação veio do grupo Vestuário (18,02%), que teve altas acima de 1% em 10 dos 12 meses do ano. No grupo Vestuário (1,52%), as roupas femininas tiveram a maior variação (2,10%) e o maior impacto (0,03 p.p.) entre os itens pesquisados. Todas as áreas tiveram variações positivas em dezembro, sendo a maior em Rio Branco (AC) (1,32%), por conta da alta da energia elétrica (8,77%). Ainda em Habitação, a variação positiva da taxa de água e esgoto (0,50%) é consequência dos reajustes de 10,15% em Belém (9,51%), válido desde 28 de novembro, e de 11,82% no Rio de Janeiro (3,65%), em vigor desde 8 de novembro. Além disso, também houve alta nos preços dos artigos de maquiagem (5,42%) e dos produtos para pele (3,85%). A maior variação no mês (1,60%) e o maior impacto (0,21 p.p.) vieram de Saúde e Cuidados Pessoais, que acelerou em relação ao resultado de novembro (0,02%). Em novembro, os preços dos perfumes caíram 4,87%; com a alta de dezembro, o subitem contribuiu com o maior impacto individual no índice do mês, 0,09 ponto.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve elevação de 0,69% em dezembro, acumulando uma alta de 5,93% em 2022, aponta IBGE.
[alta do INPC em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/alta-do-inpc-em-2022/) [alta INPC em dezembro](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/alta-inpc-em-dezembro/) [alta INPC quase 6% 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/alta-inpc-quase-6-2022/) [Como calcular o INPC sobre o salário?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/como-calcular-o-inpc-sobre-o-salario/) [como é calculado o INPC?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/como-e-calculado-o-inpc/) [dados inflação em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/dados-inflacao-em-2022/) [dados INPC 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/dados-inpc-2022/) [IBGE dados inflação](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/ibge-dados-inflacao/) [IBGE dados INPC em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/ibge-dados-inpc-em-2022/) [IBGE divulga INPC em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/ibge-divulga-inpc-em-2022/) [IBGE Índice Nacional de Preços ao Consumidor](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/ibge-indice-nacional-de-precos-ao-consumidor/) [IBGE índices de inflação](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/ibge-indices-de-inflacao/) [IBGE índices inflacionários](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/ibge-indices-inflacionarios/) [IBGE INPC acumulado em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/ibge-inpc-acumulado-em-2022/) [indicadores de inflação](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/indicadores-de-inflacao/) [indicadores de inflação do IBGE](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/indicadores-de-inflacao-do-ibge/) [Indicadores econômicos](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/indicadores-economicos/) [Índice Nacional de Preços ao Consumidor](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/indice-nacional-de-precos-ao-consumidor/) [Índice Nacional de Preços ao Consumidor em dezembro](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/indice-nacional-de-precos-ao-consumidor-em-dezembro/) [índices de inflação](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/indices-de-inflacao/) [índices inflacionários](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/indices-inflacionarios/) [inflação em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inflacao-em-2022/) [inflação no brasil](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inflacao-no-brasil/) [inflação no país](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inflacao-no-pais/) [inpc 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-2022/) [INPC acumulado](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-acumulado/) [INPC acumulado 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-acumulado-2022/) [INPC acumulado em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-acumulado-em-2022/) [INPC acumulado últimos doze meses](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-acumulado-ultimos-doze-meses/) [INPC avança quase 6% em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-avanca-quase-6-em-2022/) [INPC dezembro](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-dezembro/) [INPC em dezembro](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-em-dezembro/) [INPC fecha 2022 em alta de quase 6%](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-fecha-2022-em-alta-de-quase-6/) [INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-indice-nacional-de-precos-ao-consumidor/) [INPC leve alta em dezembro](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-leve-alta-em-dezembro/) [INPC sobe em dezembro](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-sobe-em-dezembro/) [INPC sobe quase 6% em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-sobe-quase-6-em-2022/) [INPC variação preços famílias](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/inpc-variacao-precos-familias/) [O que é o índice INPC?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/o-que-e-o-indice-inpc/) [o que mede o INPC?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/o-que-mede-o-inpc/) [Qual é o INPC dos últimos doze meses?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-e-o-inpc-dos-ultimos-doze-meses/) [Qual é o valor do IPCA hoje?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-e-o-valor-do-ipca-hoje/) [Qual IGPM acumulado 2022?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-igpm-acumulado-2022/) [Qual índice IPCA 2022?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-indice-ipca-2022/) [Qual o índice maior INPC ou IPCA?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-o-indice-maior-inpc-ou-ipca/) [Qual o INPC de agosto 2022?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-o-inpc-de-agosto-2022/) [Qual o INPC de julho de 2022?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-o-inpc-de-julho-de-2022/) [Qual o valor do INPC hoje?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-o-valor-do-inpc-hoje/) [Qual o valor do INPC para 2022?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-o-valor-do-inpc-para-2022/) [Qual percentual de reajuste do salário mínimo 2022?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/qual-percentual-de-reajuste-do-salario-minimo-2022/) [quando o INPC subiu em 2022?](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/quando-o-inpc-subiu-em-2022/) [Tabela INPC](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/tabela-inpc/) [Tabela INPC 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/tabela-inpc-2022/) [valor INPC em 2022](https://www.istoedinheiro.com.br/tag/valor-inpc-em-2022/) [+ Ipea eleva projeções para IPCA e INPC de 2023, de 4,7% para 4,9%](https://www.istoedinheiro.com.br/ipea-eleva-projecoes-para-ipca-e-inpc-de-2023-de-47-para-49/) [+ Salário mínimo de 2023 terá aumento de 6%, de acordo com INPC](https://www.istoedinheiro.com.br/salario-minimo-de-2023-tera-aumento-de-6-de-acordo-com-inpc/) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve elevação de 0,69% em dezembro, após uma alta de 0,38% em novembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados. INPC sobe 0,69% em dezembro e fecha 2022 em alta de 5,93% Como resultado, o índice acumulou uma elevação de 5,93% no ano de 2022, ante aumento de 10,16% em 2021.
O índic mede a inflação percebida por famílias com renda entre um e cinco salários mínimos mensais. Por Lucianne Carneiro, Valor — Rio.
Já o menor resultado foi registrado na região metropolitana do Rio de Janeiro (0,21%), influenciado pela queda de 3,59% na conta de energia elétrica. Já nos preços de produtos não alimentícios a variação foi de 0,32% em novembro para 0,67% em dezembro. A taxa de 2022 é o menor resultado anual desde 2020 (5,45%).
IPCA desacelera frente a 2021 com corte de impostos, mas fica acima das projeções e ainda pressiona consumidor.
[três meses consecutivos](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/10/ipca-volta-a-cair-em-setembro-e-inflacao-em-12-meses-fica-em-717.shtml) de deflação (queda), de julho a setembro. O indicador reflete os preços de bens e serviços com maior peso no consumo das famílias de renda menor (entre um e cinco salários mínimos). É o maior peso entre os segmentos que compõem o índice, acima de transportes (20,52%). A perda de fôlego nas divulgações posteriores foi puxada pelos [cortes tributários](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/06/bolsonaro-sanciona-teto-para-icms-sobre-combustiveis-mas-veta-recomposicao-para-saude-e-educacao.shtml) sobre itens como os combustíveis. No acumulado deste ano, o banco projeta IPCA de 5,8%. A instituição prevê IPCA de 5,7% em 2023. Nos transportes, houve alta de emplacamento e licença (22,59%). "Quando a gente olha os dados fechados de 2022, vê que a inflação dos preços livres subiu bastante, mas foi parcialmente compensada por preços administrados no terreno negativo. Ao contrário de alimentação e bebidas, o grupo dos transportes teve queda de preços em 2022. Pelo segundo ano consecutivo, o IPCA estourou a meta de inflação perseguida pelo BC (Banco Central). Marcos de Oliveira Julio, 38, precisou adaptar a rotina para lidar com a inflação. Se a projeção for confirmada, 2023 marcará o terceiro estouro consecutivo da meta de inflação.
Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (10) pelo IBGE.
A menor variação ocorreu na região metropolitana de Porto Alegre (3,05%), cujo resultado foi influenciado pelo recuo nos preços da gasolina (-30,90%) e da energia elétrica residencial (-32,79%). No grupo Transportes, o maior impacto positivo (0,49 p.p.) veio do subitem emplacamento e licença (22,59%). Em 2021, o grupo Alimentação e bebidas havia apresentado variação de 7,71% e, os não alimentícios, de 10,93%. Juntos, os grupos Saúde e cuidados pessoais e Alimentação e bebidas representaram cerca de 56% do impacto total do IPCA de dezembro. Todos os grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta, sendo que as maiores variações vieram de Saúde e cuidados pessoais (1,60%), que também foi o maior impacto (0,21 p.p.), e Vestuário (1,52%). Outro destaque foi o plano de saúde, com alta de 6,90% e impacto de 0,25 p.p. Vale mencionar também a batata-inglesa (51,92%), as frutas (24,00%) e o pão francês (18,03%). O grupo Habitação ficou próximo da estabilidade, com 0,07% de variação, e os Transportes (-1,29%) tiveram a maior queda e o impacto negativo mais intenso (-0,28 p.p.) entre os nove grupos pesquisados. O resultado de 2022 foi influenciado principalmente pelo grupo Alimentação e bebidas (11,64%), que teve o maior impacto (2,41 p.p.) no acumulado do ano. A alimentação no domicílio (13,23%) exerceu a maior influência na alta de 11,64% do grupo Alimentação e bebidas. A maior variação veio do grupo Vestuário (18,02%), que teve altas acima de 1% em 10 dos 12 meses do ano. Com alta de 0,62% em dezembro, a inflação fechou o ano de 2022 com um aumento de 5,79%, abaixo dos 10,06% registrados em 2021.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação da cesta de compras das famílias com renda até.
No acumulado do ano, os alimentos tiveram taxa de 11,91%, enquanto os não alimentícios variaram 4,08%. Em 2021, o INPC acumulado ficou em 10,16%. As taxas ficaram acima das registradas pelo IPCA, que mede a inflação oficial, no período, respectivamente de 0,62% e 5,79%.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (10/01) os percentuais acumulados de 2022 do Índice Nacional de Preços ...
Já o INPC, que mede a inflação percebida por famílias com renda entre um e cinco salários mínimos mensais, entrou em rota de crescimento, que foi de 0,69% em dezembro, após alta de 0,38% em novembro. A alta de preços dos alimentos foi a que mais pesou no bolso dos brasileiros. Nesta terça, o IBGE também informou que o IPCA subiu 0,62% em dezembro, depois da alta de 0,41% em novembro.