Um desses jardins fica na avenida Perimetral, na esquina com a rua São Domingos, no bairro da Terra Firme. Essa área, antes, era usada como descarte irregular ...
“Fafá” disse que os moradores estão pedindo o apoio da Prefeitura de Belém para ajudar a manter o lugar limpo. “Elas são as minhas filhas”, contou, dizendo que dá “bom dia” para as plantinhas, com as quais também conversa. A Sesan informou ainda que trabalha para eliminar os pontos críticos em Belém e conta sempre com o cuidado da comunidade. Acho que é uma covardia de quem não tem consciência que precisa de apoio isso aqui”, contou. A área foi batizada de “Espaço Verde”. Na área, disse, há uma “farmácia viva”.
Moradores da Cidade das Mangueiras poderão comemorar os 407 anos de Belém com um passeio gratuito no Bosque Rodrigues Alves. Em comemoração à data, ...
bernardo Sayão, 4.783, no Guamá. 17h – Inauguração da Usina da Paz, no Guamá; entrega de viaturas, rádios e drones para a Guarda Municipal de Belém, na Av. Das 9h às 14h – Troca de resíduos por desconto na conta de energia elétrica e troca de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de Led – Tenda da Sustentabilidade
A professora Maria Goretti Tavares, coordenadora do Roteiro Geoturístico, descreve o encanto de 8 mil visitantes que redescobriram esse lugar em visitas guiadas ...
“O patrimônio histórico de Belém é instrumento de educação, identidade e renda pra a cidade. O centro histórico sustentável é um sonho coletivo, independente de quem mora ali”. “O objetivo é falar do patrimônio material, edificado, e imaterial, como a cultura alimentar, modo de falar, as erveiras do Ver-o-Peso etc”, explica Goretti. XVII, onde residiam e trabalhavam o governador do Grão Pará e o comandante de armas; e o Antonio Lemos, do Séc. E a jornalista Adelaide Oliveira, coordenadora do projeto Circular, que estimula o empreendedorismo, o turismo e a educação patrimonial, artística e cultural, aponta o potencial desse “berço”, que urge o planejamento da conservação dos antigos casarões históricos. “Antes de 12 de janeiro de 1612, com a chegada dos portugueses, a região era habitada por sociedades indígenas”, recorda Pinho, que também é mestre em Comunicação, Cultura e Linguagens e preside a Fundação Cultural de Belém (Fumbel).
Em Belém, mesmo com dificuldade de acesso à tecnologia 5G, jovens levam nome de bairros periféricos para além dos guetos onde cresceram.
“No fundo eram mais para eu não pirar por ficar em casa do que para engajar de fato”, recorda. Se tem uma coisa que a periferia ensina é a se virar e eu sou daqueles que não tem tempo ruim pra trabalho”, garante. Atualmente, também integra a Casa Sumaúma e as redes nacionais do Perifaconnecion e do CreatorAcademy, instituições que a levaram para além dos limites territoriais paraenses. “Eu cresci juntamente com o bairro e sua expansão, e a base do meu conteúdo é observar o cotidiano, em especial o cotidiano periférico nortista”, conta. Hoje, onde eu moro já tem internet de qualidade com 5G e a fibra ótica que uso, mas sei que não é uma realidade de todo o meu bairro e nem de outros bairros perifericos da grande Belém”, afirma. A tecnologia 5G chegou ao Brasil e prometeu levar uma velocidade 10 vezes maior que a 4G, gerando uma expectativa de transformações profundas na conexão de dados móveis.
“Meu avô, vulgo 'tio Oscar', foi um dos desbravadores de ruas do bairro da Terra Firme”, afirma. Filha de dona Jesus, como ela mesmo chama, ela acredita que ...
Mas, precisamos que o poder público possa contribuir com a construção de espaços que dessem conta de potencializar estas ações tão necessárias para inclusive, enfrentar a violência e o racismo”, conclui. Para resistir, é preciso manter a história dos quilombos viva e contada sobre a perspectiva destes que são importantes protagonistas da narrativa da Belém de 407 anos. “Ainda precisamos resgatar essas histórias, visto que, é na década de 1950, com a construção da Belém – Brasília, que vários quilombolas migram para as cidades. Considerado um dos mais populosos da capital paraense, tem sua história marcada pela chegada de famílias na década de 1950, a partir da construção da Belém-Brasília, e a fisioterapeuta é neta, com orgulho, de um dos nomes conhecidos na área, “Tio Oscar”. “É manter minha ancestralidade viva, a partir da minha vestimenta, de cheiros, de comida. O bairro que a abraçou e a tantos outros remanescentes quilombolas foi a Terra Firme, em Belém, onde ela mora desde os quatro anos.
Um dos maiores sonhos da costureira Maria Divaneth, moradora há 35 anos da Bacia do Tucunduba, em Belém, era ter uma moradia digna para a sua...
Considero um presentão para os paraenses”, celebra.](/midias/2023/grandes/15595_e07fc34b-1223-0847-c76d-c80fb0f252f2.jpg) ](/midias/2023/grandes/15595_89cc0c92-b848-f021-a474-06175eb2c105.jpg) ParáO comerciante Hid Santos, após a entrega da avenida Padre Bruno Sechi, decidiu reformar o seu ponto comercial de lanches, que é localizado nas proximidades da via. As vias, que fortalecem a maior mobilidade urbana da capital, receberam uma série de serviços executados pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM). Há mais de 15 anos, o morador da área e comerciante Francisco Rufino diz que ouvia promessas da retomada das obras que iniciaram no final da década de 90, mas até o início da atual gestão, ninguém tinha tirado o projeto do papel. A entrega que o Governo do Pará já fez dos três trechos e a continuidade das obras no 4º trecho são presentes para nós”, ressalta.
A professora Maria Goretti Tavares, coordenadora do Roteiro Geoturístico, descreve o encanto de 8 mil visitantes que redescobriram esse lugar em visitas guiadas ...
“O patrimônio histórico de Belém é instrumento de educação, identidade e renda pra a cidade. O centro histórico sustentável é um sonho coletivo, independente de quem mora ali”. “O objetivo é falar do patrimônio material, edificado, e imaterial, como a cultura alimentar, modo de falar, as erveiras do Ver-o-Peso etc”, explica Goretti. XVII, onde residiam e trabalhavam o governador do Grão Pará e o comandante de armas; e o Antonio Lemos, do Séc. E a jornalista Adelaide Oliveira, coordenadora do projeto Circular, que estimula o empreendedorismo, o turismo e a educação patrimonial, artística e cultural, aponta o potencial desse “berço”, que urge o planejamento da conservação dos antigos casarões históricos. “Antes de 12 de janeiro de 1612, com a chegada dos portugueses, a região era habitada por sociedades indígenas”, recorda Pinho, que também é mestre em Comunicação, Cultura e Linguagens e preside a Fundação Cultural de Belém (Fumbel).
O prefeito Edmilson Rodrigues disse que foi assinada a ordem de serviço para as obras da avenida Romulo Maiorana, "que já está sendo preparada para começar". A ...
Mas também a urbanização para que tenhamos espaços de Os recursos estão assegurados para que a prefeitura possa executar no prazo mais rápido possível”, disse Helder. Helder disse que as obras serão realizadas pela prefeitura, para a qual o governo do estado repassou os recursos.
Além de tornar os espaços mais coloridos e bonitos, a ideia é promover destaque para a cultura periférica, importante na construção da história da capital.
A pessoa jovem é tratada muito como marginal, o que vem da periferia é marginalizado. A gente não sabe o que vai acontecer, mas com o projeto e com a periferia, que abraça a gente, é sempre mais confortável pintar”, destaca Santo. “O graffiti e a arte, em si, são muito vandalizados, principalmente em bairros periféricos. “A gente também pede autorização para não correr o risco de represálias, coisa que a gente não sofre quando está pintando na periferia. O Periferarte - ligado ao projeto Cine Clube - atua desde 2019 com crianças e jovens, mostrando que é possível desmarginalizar a arte da periferia e promover a visibilidade da cultura popular. Pensando assim, um grupo em Belém - o Periferarte - trabalha diariamente para, além de embelezar a cidade, promover a conscientização sobre a importância da periferia da capital do Pará dentro da construção da história.
Durante a celebração, o prefeito Edmilson Rodrigues destacou o desafio da gestão municipal na área da saúde.
No período da tarde, às 15h, o prefeito de Belém vai entregar a Unidade de Educação Infantil da Terra Firme. Após a missa na Catedral da Sé, às 8h, será realizado o Abraço e Culto pelo Aniversário de Belém realizado pela Assembleia de Deus, na Praça do Relógio. Ainda pela manhã, entre 9h e 10h, terá o Bolo para Belém, com 10 metros de comprimento e recheio de cupuaçu, e desfile de moda “O Ver-o-Peso Respirando a Moda”. Às 9h30, participam da entrega de equipamentos para batedores de açaí e certificação técnica de manipulação de alimentos. Dentre os presentes, vários titulares de órgãos da Prefeitura e o prefeito Edmilson Rodrigues, que destacou à reportagem, pouco antes da cerimônia começar, que a gestão municipal vai focar na saúde como maior desafio. A comemoração do aniversário de 407 de Belém começou nesta quinta-feira (12), por volta das 7h12, com uma Missa em Ação de Graças, na Catedral da Sé, no bairro da Cidade Velha.
O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, e vários titulares de órgãos da Prefeitura, participam logo pela manhã, às 7h, da missa em Graças pelo Aniversário de ...
Foi durante o chamado ciclo da borracha, em especial entre 1879 e 1912, que a cidade viveu seu primeiro grande surto de crescimento. No período da tarde, às 15h, o vice-prefeito de Belém, Edilson Moura, vai entregar a Unidade de Educação Infantil da Terra Firme. A cidade de Belém foi fundada em 12 de janeiro de 1616, quando Francisco Caldeira Castelo Branco, capitão-mor da capitania do Rio Grande do Norte, desembarcou com suas tropas na foz do rio Guajará, ponto estratégico para a defesa da Amazônia. Ainda pela manhã, entre 9h e 10h, terá o Bolo para Belém, com 10 metros de comprimento e recheio de cupuaçu, e desfile de moda “O Ver-o-Peso Respirando a Moda”. Às 9h30, participam da entrega de equipamentos para batedores de açaí e certificação técnica de manipulação de alimentos. Depois seguirá, às 8h, para o Abraço e Culto pelo Aniversário de Belém realizado pela Assembleia de Deus, na Praça do Relógio.
Moradores da Cidade das Mangueiras poderão comemorar os 407 anos de Belém com um passeio gratuito no Bosque Rodrigues Alves. Em comemoração à data, ...
bernardo Sayão, 4.783, no Guamá. 17h – Inauguração da Usina da Paz, no Guamá; entrega de viaturas, rádios e drones para a Guarda Municipal de Belém, na Av. Das 9h às 14h – Troca de resíduos por desconto na conta de energia elétrica e troca de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de Led – Tenda da Sustentabilidade
Como forma de comemorar o aniversário da metrópole, o g1 ouviu quatro belenenses de áreas representativas e simbólicas da cidade: Culinária, Natureza, ...
A Guarda de Nazaré, que protege a Imagem da Santa é um deles. “Crescemos aprendendo que o Círio é a representação máxima da cultura, tanto material como imaterial, reconhecido por toda a comunidade católica e não católica. Por exemplo, na música, a riqueza está presente em elementos do carimbo, nas festas de aparelhagem e em festas típicas da região. Quem visita o complexo do Ver-o-Peso, a Cidade Velha e o Comércio faz uma visita ao período da fundação da cidade. “Se outras edificações tão representantes para a nossa história forem preservadas, veremos que Belém não é a cidade do 'já teve'. “Só posso dizer que sou uma grande felizarda, pois além de trabalhar com a cultura paraense, eu desfruto do patrimônio histórico no meu dia-a-dia. Assim como Mosqueiro, Outeiro e Cotijuba, o Combu é uma das principais ilhas da cidade. As marcas da arquitetura urbana belenense servem muito mais do que demarcar um tempo histórico. A primeira capital da Amazônia celebra nesta data mais de quatro séculos de histórias e encantos. Cercada de belezas naturais, Belém mantém vivos os traços da fauna e flora amazônica. Ele, que trabalha junto com a esposa, diz que não trocaria seu local de trabalho por nada. “É uma coisa linda, divina poder trabalhar na beira do rio, às margens da baía do Guajará.
Jornais de bairro evoluíram com as redes sociais e ajudam na construção da narrativa histórica da cidade a partir da perspectiva das comunidades.
É importante que Prefeitura e Governo entendam que os portais locais são a voz de uma comunidade, muitas vezes não representadas por vereadores, com isso possam ouvir mais essas novas lideranças comunitárias”, conclui André. “Minha infância foi moldada entre tocar em pequenas aparelhagens e fazer parte das rádios alternativas (rádio cipó), todavia, é uma comunicação limitada a somente aquela área de alcance; com crescimento da internet e das redes sociais vi uma forma de levar informações há um determinado público e esse publico era os moradores de Outeiro, porém, sem um limite antes estabelecidos pelas rádios cipó devido ao alcance”, detalha. Hoje tenho ajuda de dois moradores, alunos de jornalismo em formação, porém, são voluntários e não tem como se dedicarem a administrar comigo devido à correria de faculdade e estágio. Porém, com o tempo e o crescimento da página, as pessoas começaram a me parar nas ruas e me cobravam que eu tivesse uma ferramenta popular, que deveria ser a voz da população em mostrar os problemas e cobrar do poder publico soluções. Com a chegada da internet de maior velocidade, esses agentes ganharam mais independência e são as principais fontes da própria narrativa. Foi a partir daí que mudei a linha editoral dos conteúdos publicados, passando a me tornar um elo entre a necessidade da população e o poder público”, explica Fernando.
A luta por acesso a direitos básicos a comunidades carentes, garantidos pela Constituição Federal, levou à criação do Gueto Hub e diversos outros grupos que ...
O intuito é democratizar a leitura e, por meio de uma rede solidária, levar educação a pessoas de todas as idades. Possibilitar que o maior número possível de pessoas tenha acesso a livros é um dos principais objetivos do projeto. A comunidade que vive em Icoaraci, distrito de Belém, conta também com uma biblioteca que atende moradores de diversos bairros periféricos da capital paraense, como Benguí, Tapanã e Tenoné. Em funcionamento no Chalé Tavares Cardoso, a Biblioteca Pública Municipal de Icoaraci está localizada na Rua Siqueira Mendes, 607-705, no bairro do Cruzeiro. Atualmente, são cerca de 20 delas customizadas em diversas cidades do Pará, como o município do Acará, chegando a atender mais de mil crianças são atendidas diariamente. A leitura dos livros leva à leitura do mundo que, por sua vez, leva a transformação da sociedade. A iniciativa busca alcançar crianças em situação de vulnerabilidade, mudando o olhar delas e tornando os livros cada vez mais democráticos. Existe um café que é ocupado pelo Quintal das Baristas, o aluguel delas ajuda a pagar as despesas do lugar e a movimentá-lo”, detalha. Essa também é uma forma de retomar ou preservar espaços de constante agrupamento de vizinhança, o que ajuda na preservação da memória e da identidade coletiva”, pontua. A iniciativa surgiu a partir da experiência de Jean, que, sem recursos, acessava livros por meio dos empréstimos ou comprando em sebos. Ele que idealizou o projeto da biblioteca, mas faleceu em março de 2022. Inaugurado no dia 29 de maio de 2021, o espaço conta com o trabalho de 15 voluntários, unidos por um só propósito: fazer do conhecimento um guarda-chuva de proteção às mazelas sociais aos quais são submetidos os moradores da periferia, deixados, historicamente, à margem de políticas públicas.