O Google está homenageando Enedina Alves Marques, a primeira engenheira negra do Brasil, com um Doodle inspirado nela.
E em 2006 foi fundado o Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, em Maringá, Paraná. “O Doodle de hoje comemora o 110° aniversário da engenheira brasileira Enedina Alves Marques, a primeira mulher negra no Brasil a se formar em engenharia e a primeira mulher no estado do Paraná a se tornar engenheira”, publicou o Google. O Google está homenageando Enedina Alves Marques, a primeira engenheira negra do Brasil, com um Doodle inspirado nela.
Google comemora o 110° aniversário da engenheira brasileira Enedina Alves Marques, a 1ª mulher negra no Brasil a se formar em engenharia.
“A mensagem que gostaria de deixar é que Enedina vive nos estudantes que conseguem se formar contra todos os obstáculos sociais”, declarou o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo. Depois, ingressou na escola normal, equivalente ao atual ensino médio, e se formou em 1931. Uma rua de um bairro de Curitiba recebeu o nome de Rua Engenheira Enedina Alves Marques em homenagem a ela. Enedina foi alfabetizada na Escola Particular da Professora Luiza Dorfmund entre 1925 e 1926. Apesar de enfrentar discriminação ao se formar em um campo dominado por homens brancos, Marques persistiu e foi a única mulher ao lado de 32 alunos do sexo masculino a se formar em 1945. [Google Doodle](https://dicaappdodia.com/category/google/google-doodle/) de hoje, 13/01 comemora o 110° aniversário da engenheira brasileira Enedina Alves Marques, a primeira mulher negra no Brasil a se formar em engenharia e a primeira mulher no estado do Paraná a se tornar engenheira.
O Doodle de hoje exibido pelo Google celebra o 110° aniversário da engenheira brasileira Enedina Alves Marques, a primeira mulher negra.
Uma rua de um bairro de Curitiba recebeu o nome de Rua Engenheira Enedina Alves Marques em homenagem a ela. Em reconhecimento às suas contribuições para o Paraná e para a engenharia, seu nome foi inscrito no Memorial à Mulher junto com outras 53 mulheres pioneiras brasileiras. Entretanto, durante a faculdade, a brasileira foi hostilizada e ignorada por alguns de seus professores e colegas – principalmente por conta dos preconceitos da sociedade.
O Doodle de hoje comemora o 110° aniversário da engenheira brasileira Enedina Alves Marques, a primeira mulher negra no Brasil a se formar em engenharia e a ...
Uma rua de um bairro de Curitiba recebeu o nome de Rua Engenheira Enedina Alves Marques em homenagem a ela. Entretanto, durante a faculdade, Marquez foi hostilizada e ignorada por alguns de seus professores e colegas – principalmente por conta dos preconceitos da sociedade. Neste dia, em 1913, Marques nasceu em Curitiba, Brasil.
A engenheira brasileira Enedina Alves Marques é lembrada pelo doodle do Google utilizado nesta sexta-feira (13), em homenagem ao seu 110° aniversário.
Em 2006, foi inaugurado o Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, em Maringá. Ao longo da graduação, a jovem foi hostilizada por alguns de seus professor e colegas, vítima de preconceito. Enedina nasceu em Curitiba, em 13 de janeiro de 1913.
A paranaense completaria 110 anos se estivesse viva e recebe merecida homenagem por seu pioneirismo numa época de duro preconceito.
Em 2020, foi lançado um documentário, batizado de “Além de Tudo, Ela”, com direção de Pâmela Regina Kath, Mickaelle Lima Souza, Lívia Zanuni e Pedro Vigeta Lopes. Focada, entrou para a faculdade, onde foi hostilizada e ignorada por alguns de seus professores e colegas. Ela ficou conhecida por usar macacão e portar sempre, à cintura, uma arma, que usava para dar tiros para o alto sempre que julgava se fazer respeitada. Ela conquistou respeito liderando centenas de operários, técnicos e engenheiros. Ele pagou os estudos em um colégio particular com a intenção de que fizesse companhia a sua filha. Se viva estivesse, Enedina Alves Marques completaria 110 anos nesta sexta-feira, 13 de janeiro, motivo pelo qual ela recebe uma merecida homenagem no Doodle, exibido pelo Google.
Saiba tudo sobre a Enedina Alves Marques, homenageada pelo Google nesta sexta-feira (13).
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Filha de lavrador e empregada doméstica, engenheira civil se formou em 1945, na UFPR, em Curitiba. Em 13 de janeiro de 2023, quando completaria 110 ano, ...
Como dizem, é bem provável que ela carregasse um revólver na cintura, e que de vez enquanto ela desse uns tiros para o alto. Durante a a trajetória, Enedina colaborou com diversas obras significativas no Paraná. Eles todos trabalhavam e ela foi a única que estudou. "A universidade não era pensada para mulheres e nem para pretos. Foi a única dos sete irmãos, todos homens. Na própria família, a engenheira foi inspiração.
O Google celebra o 110° aniversário da primeira engenheira negra do Brasil, Enedina Alves Marques, formada em 1940 no Paraná.
Enedina Alves Marques se formou em engenharia em uma turma que formada apenas por homens brancos.
[documentário](https://ndmais.com.br/futebol/sem-craques-xavi-vira-o-novo-protagonista-do-barcelona/) intitulado como “Além de tudo, Ela” foi lançado em 2020, em sua homenagem. Além disso, pelo fato de ser negra, as oportunidades profissionais e educacionais com expectativas de [crescimento](https://ndmais.com.br/saude/santa-catarina-tem-aproximadamente-nove-doadores-de-sangue-a-cada-mil-habitantes/) eram impensáveis. Por não ter O [cemitério municipal da capital](https://ndmais.com.br/cidadania/morre-omar-zappelini-membro-de-uma-das-familias-mais-tradicionais-de-criciuma/) paranaense. [hidrelétrica subterrânea](https://ndmais.com.br/noticias/segunda-usina-hidreletrica-mais-antiga-de-sc-vai-voltar-a-operar-e-abrigar-museu/) do sul do país) e a construção do Colégio Estadual do Paraná. [invisibilidade racial](https://ndmais.com.br/direitos/em-santa-catarina-ainda-e-preciso-lutar-contra-a-invisibilidade-do-negro/) em diversos [setores](http://#bottom), como no mercado de trabalho e no ambiente escolar. Apesar disso, enfrentou a [Águas e Energia Elétrica](https://ndmais.com.br/noticias/aguas-mornas-ainda-tem-familias-ilhadas-e-sem-energia-eletrica-nos-ultimos-dias/) do Paraná. Ela cresceu na casa do Major Domingos Nascimento Sobrinho, em Curitiba, onde a sua mãe trabalhava. [universidade](https://ndmais.com.br/infraestrutura/existe-problema-de-gestao-pesquisador-aponta-ineficiencia-e-prejuizos-no-saneamento-de-sc/) em 1931, e em 1940, iniciou o curso de engenharia na UFPR (Universidade Federal do Paraná) em uma turma formada somente por [homens](https://ndmais.com.br/seguranca/policia/trio-rouba-motorista-de-aplicativo-pede-ajuda-para-vitima-e-historia-tem-fim-inesperado-em-sc/) brancos numa época pós-abolição. [empregada doméstica](https://ndmais.com.br/internet/esposa-de-wesley-safadao-e-criticada-por-fala-polemica-nas-redes-e-pede-desculpas/) e babá para custear seus estudos.
Foi a primeira e única ao se formar com a turma da Faculdade de Engenharia da Universidade do Paraná em 1945.
A graduação em engenharia civil foi em 1945 pela Universidade Federal do Paraná. Ela foi criada na casa da família do delegado e major Domingos Nascimento Sobrinho, onde a mãe trabalhava como doméstica. A engenheira Enedina Alves Marques foi homenageada pelo Google nesta sexta-feira (13/1).