Investigações que correm no Supremo avançam sobre um personagem-chave que deixará o ex-presidente Jair Bolsonaro encrencado.
Com a bênção do então presidente, o comando do Exército o designou para comandar nada menos que o 1º Batalhão de Ações e Comandos, o 1º BAC, uma das unidades do prestigiado e temido Comando de Operações Especiais, com sede em Goiânia. Não houve resposta sobre o pagamento dos boletos, especialmente os do cartão que era cedido pela amiga de Michelle Bolsonaro, e das contas de familiares da ex-primeira-dama. O staff de imprensa da corporação disse não saber, porém, a data em que ele assumirá o comando do batalhão. Em 2019, ano em que foi para a reserva, ele ganhou do governo a confortável posição de chefe do escritório da Apex, a agência brasileira de promoção de exportações, em Miami. O batalhão reúne as mais bem treinadas tropas de elite do Exército e seus homens têm por atribuição, por exemplo, realizar operações de emergência para debelar ameaças a Brasília e, em eventuais situações de guerra, cumprir missões delicadas contra alvos tidos como difíceis. Em dezembro passado, a Polícia Federal concluiu que o tenente-coronel Cid e Bolsonaro cometeram crime ao associar falsamente, durante um live, as vacinas anticovid com o vírus da Aids. O material reunido nas investigações sobre o tenente-coronel o coloca na cena da sucessão de atos antidemocráticos que já vinham sendo investigados por Moraes e que culminaram com a invasão das sedes dos três poderes, em 8 de janeiro. Um dos contatos frequentes de Cid era Allan dos Santos, o blogueiro que vive nos Estados Unidos e em outubro de 2021 teve a prisão decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. A antiga amizade ganhou toques de glamour depois que a senhora Bolsonaro virou primeira-dama do Brasil – passou a contar, por exemplo, com viagens a bordo de jatinhos e até do avião presidencial. Chamou atenção, em especial, a origem de parte dos recursos que o oficial e seus homens da ajudância de ordens manejavam. Lotada no gabinete do senador Roberto Rocha, do PTB do Maranhão, Rosimary é amiga íntima de Michelle Bolsonaro desde os tempos em que as duas trabalhavam na Câmara assessorando deputados. Também cuidava de tarefas comezinhas do dia a dia da família.
Conhecido como "Coronel Cid", o militar teria usado saques feitos com cartão corporativo para alimentar sistema ilegal.
O celular de Cid seria a caixa-preta do esquema. De acordo com o site, esses detalhes estão sob sigilo. De acordo com o site, Cid é responsável pelo pagamento das contas da família Bolsonaro.
Reportagem mostrou detalhes da investigação que está em curso sobre caixa 2 realizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Há áudios que provariam que Bolsonaro era quem comandava pessoalmente o esquema.— André Janones (@AndreJanonesAdv) O ajudante de ordens, Mauro Cid, operava caixa 2 com pagamentos e saques em dinheiro vivo, e era elo com manifestantes golpistas. O método criminoso das rachadinhas sob o comando do ex-presidente em Brasília.— Natália Bonavides ?????? Investigações que correm em sigilo no STF apontam a existência de um Caixa 2 no Planalto durante a presidência do fujão. O cartão seria usado para custear todas as despesas de Michelle. As informações são da coluna do jornalista Rodrigo Rangel, do
Bolsonaro e Cid (foto josé dias - pr) Reportagem de Rodrigo Rangel e Sarah Teófilo, do site Metrópoles, mostra que investigações que correm no Supremo ...
Uma série de áudios enviados por Bolsonaro ao subordinado indicam que ele tinha conhecimento e controle de tudo o que Cid fazia — seja na seara financeira, pagando as contas do clã em dinheiro vivo, seja na interlocução com os bolsonaristas radicais.”, anotam. “As primeiras análises do material já apontavam que Cid centralizava recursos que eram sacados de cartões corporativos do governo ao mesmo tempo que tinha a incumbência de cuidar do pagamento, também com dinheiro vivo, de diversas despesas do clã presidencial, incluindo contas pessoais de familiares da então primeira-dama Michelle Bolsonaro. Segundo a reportagem, as descobertas conectam o antigo gabinete de Bolsonaro diretamente à mobilização de atos antidemocráticos e lançam graves suspeitas sobre a existência de uma espécie de caixa 2 dentro do Palácio do Planalto, com dinheiro vivo proveniente, inclusive, de saques feitos a partir de cartões corporativos da Presidência e de quartéis das Forças Armadas.
Tenente-coronel Mauro Cid, além de guardião do celular do ex-presidente, era responsável pelo pagamento das despesas da família, de acordo com portal ...
Entre os inúmeros pagamentos realizados por Cid, os policiais encontraram faturas de um cartão de crédito emitido em nome de uma amiga pessoal de Michelle Bolsonaro (Rosimary Cardoso Cordeiro), mas que era usado para custear despesas da ex-primeira-dama. Entre as informações colhidas pela PF está o pagamento em dinheiro vivo de faturas de cartão de crédito emitido no nome de uma amiga íntima da primeira-dama, e que era usado para despesas pessoais de Michelle. A descoberta foi feita por meio de um levantamento feito pela Polícia Federal por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).
Uma investigação que corre no Supremo Tribunal Federal (STF), sob comanddo do ministro Alexandre de Moraes, apura a existência de uma espécie de caixa 2 ...
Após decretar sigilo de 100 anos sobre os gastos presidenciais durante seu governo, Jair Bolsonaro viu o adversário político Luiz Inácio Lula da Silva (PT) derrubar os sigilos em janeiro deste ano. Em 2020, o filho mais velho de Jair Bolsonaro foi denunciado pelo MP-RJ sob a acusação de liderar uma organização criminosa que recolhia parte dos salários de ex-funcionários em benefício próprio entre 2003 e 2019. De acordo com as investigações, diversas pessoas eram colocadas para trabalhos no gabinete do parlamentar, mas praticamente não apareciam na Câmara do Rio.
Investigações que correm no Supremo Tribunal Federal (STF), obtidas pelo Metrópoles, conectam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à suposta existência de um ...
O tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, conhecido como "coronel Cid", se tornou um personagem relevante em investigações da Polícia Federal ...
O caixa 2 funcionava de forma parecida ao caso das "rachadinhas", envolvendo o senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente. O coronel Cid era braço direito de Bolsonaro, responsável por acompanhá-lo, atender ligações e pagar contas da família do então chefe do Executivo. O tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, conhecido como "coronel Cid", se tornou um personagem relevante em investigações da Polícia Federal por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).
O personagem em questão é o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, o “coronel Cid”, ajudante de ordens de Jair Bolsonaro até os derradeiros dias ...
Não houve resposta sobre o pagamento dos boletos, especialmente os do cartão que era cedido pela amiga de Michelle Bolsonaro, e das contas de familiares da ex-primeira-dama. O staff de imprensa da corporação disse não saber, porém, a data em que ele assumirá o comando do batalhão. Jair Bolsonaro e o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid têm uma relação que transcende a carreira militar do ex-ajudante de ordens. Em 2019, ano em que foi para a reserva, ele ganhou do governo a confortável posição de chefe do escritório da Apex, a agência brasileira de promoção de exportações, em Miami. O futuro do militar, porém, ficou encaminhado — e de uma forma não muito agradável para o novo governo. Antes de deixar o poder, Bolsonaro dispensou o tenente-coronel Mauro Cid da função de ajudante de ordens. Cid filho, o ajudante de ordens, também ascendeu na carreira durante o governo passado. Chamou atenção, em especial, a origem de parte dos recursos que o oficial e seus homens da ajudância de ordens manejavam. No início do governo, era telefonista no gabinete de Rocha, aliado de Bolsonaro. No fim do ano passado, ela ocupava um dos cargos comissionados mais altos da equipe, com salário de R$ 17 mil brutos. A ascensão de Michelle fez a amiga também ascender no Congresso. As duas também foram juntas, em voos fretados pagos pelo PL, para eventos da campanha de Jair Bolsonaro à reeleição.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) rebateu hoje em vídeo e texto publicado nas redes sociais, as acusações de caixa dois envolvendo o tenente-coronel do.
O caixa 2 funcionava de forma parecida ao caso das “rachadinhas”, envolvendo o senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente. O coronel Cid era braço direito de Bolsonaro, responsável por acompanhá-lo, atender ligações e pagar contas da família do então chefe do Executivo. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) rebateu hoje em vídeo e texto publicado nas redes sociais, as acusações de caixa dois envolvendo o tenente-coronel do Exército, Mauro Cesar Barbosa Cid, o “coronel Cid”, ajudante de ordens dele durante o governo.