Formado em Direito desde meados de 2022, campeão olímpico no vôlei de praia revela, em bate-papo exclusivo com o "Esporte Espetacular", que deixa o esporte ...
Não tenho dúvidas que essas pessoas que amam o que eu faço e me valorizam me fizeram tentar mais um poquinho, me fizeram não parar antes. Hoje em dia dou valor a estar com minha família, a não jogar determinados torneios para fazer coisas que eu quero, que me deem prazer dentro de casa, viajar de carro. O que eu poderia fazer para evitá-la? Fiz tudo o que eu queria ter feito no vôlei de praia. É um esporte que eu não nasci para isso. Sou o formando que acabou de botar o diploma embaixo do braço e vai ver o que irá seguir. Eu gosto disso, é o que me faz acordar cedo no dia seguinte. É a coisa que mais sentirei falta. Aquela parte difícil de ser atleta eu não tenho mais que lidar, não tenho mais compromisso de treinar mesmo cansado, de ficar na fisioterapia, de competir de janeiro a dezembro, aquela pressão pela vaga olímpica. Fui eu mesmo, não me vejo mais como atleta de alto rendimento, jogando da maneira como eu jogava lá atrás. Eu não me vejo mais como em 2016. (...) Não me vejo mais como atleta de alto rendimento, jogando da maneira como eu jogava lá atrás.
Campeão olímpico ao lado de Alison, em 2016, Bruno Schmidt, aos 36 anos, irá se dedicar ao Direito ao fim da carreira no vôlei de praia.
É a coisa que mais sentirei falta. Eu gosto disso, é o que me faz acordar cedo no dia seguinte. Quando você vai para a praia a lazer, tomando banho de mar, é uma coisa. É um estilo de vida, tem que se blindar de muita coisa. É uma decisão que venho tomando desde quando comecei a sentir minha queda de performance, datando perto de 2018, quando comecei a sentir muitas dores no joelho. Fui eu mesmo, não me vejo mais como atleta de alto rendimento, jogando da maneira como eu jogava lá atrás.
Campeão olímpico no vôlei de praia no Rio de Janeiro, em 2016, Bruno Schmidt anunciou aposentadoria do esporte neste domingo (22).
Segundo Bruno Schmidt, sua principal influência para entrar no vôlei foi o tio Tadeu Schmidt, que antes de cursar Comunicação tentou carreira no esporte. Nas quadras, Bruno se destacou pela boa leitura de jogo para defender, um passe de muita qualidade e outros recursos técnicos, que lhe renderam o apelido de "mágico" pelos espaços que acha na quadra. [Além dos Jogos Olímpicos de 2016](https://www.uol/olimpiadas/especiais/alison-e-bruno-ouro-no-volei-de-praia.htm#opostos-que-se-atraem), Bruno Schmidt foi campeão mundial de 2015 (Holanda), campeão do circuito mundial de 2015, bicampeão do World Tour Finals 2015 (Estados Unidos) e 2016 (Canadá) e bicampeão do circuito brasileiro (2012/2013 e 2015/2016). Em entrevista ao "Esporte Espetacular", Bruno Schmidt indicou que não deve permanecer no esporte, mesmo em funções fora de quadra. Ele mencionou que é formado em Direito e que a área tem cativado: "Vou encarar esse desafio". [vôlei](https://www.uol.com.br/esporte/volei/) de praia no Rio de Janeiro, em 2016, Bruno Schmidt anunciou sua aposentadoria do esporte profissional neste domingo (22), em entrevista à TV Globo.
Bruno Oscar Schmidt, medalha de ouro na Rio-2016, anunciou na manhã de hoje (22) a aposentadoria do vôlei de praia. O anúncio foi feito durante entrevista ...
Nos jogos de Tóquio-2020, quando defendeu a medalha de ouro, ele foi eliminado nas oitavas de final do torneio após perder para os letões Plavins e Tocs. Ele foi bicampeão do World Tour Finals (2015 e 2016), ouro nos Jogos Sul-Americanos de Santiago-2014 e campeão nos Jogos Mundiais Militares Wuhan-2019. Segundo o próprio, a ideia da aposentadoria surgiu depois do título olímpico e que cresceu nos últimos três anos.
Campeão olímpico e mundial de vôlei de praia, Bruno Schmidt anunciou sua aposentadoria das areias em entrevista.
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Aos 36 anos, brasileiro reconhece queda de rendimento nos últimos anos e seguirá para a área do direito.
Bruno Schmidt foi considerado por muitos o melhor jogador de vôlei de praia do planeta durante algumas temporadas. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Bruno esteve ao lado de Evandro e terminou com o nono lugar. Formado em direito desde 2022, Bruno confirmou que seguirá pela área de sua formação no pós carreira. Em entrevista ao Esporte Espetacular, da TV Globo, o atleta confirmou que o motivo principal foi o fato de não conseguir mais atuar no mesmo nível que em anos anteriores. Eu não me vejo mais como em 2016. Neste domingo, Bruno Schmidt, campeão olímpico em 2016 no Rio de Janeiro, anunciou sua aposentadoria do vôlei de praia.
Campeão Olímpico em 2016, atleta vai se dedicar à carreira de advogado.
"Não foi por acaso que Bruno Schmidt ganhou o apelido de Mágico. Vou evitar ao máximo comparações entre o vôlei e o Direito", finalizou. Em 2021, Tadeu lamentou a eliminação do sobrinho nas Olimpíadas de Tóquio. "Aos poucos, por necessidades e influências, fui tendendo para o lado civilista, onde estão as empresas e as grandes causas. "Estou fechando uma porta que fui bem sucedido e vou abrir outra porta que tudo pode acontecer, até mesmo encarar novas frustrações e derrotas. Isso me fez ver o encerramento de carreira como algo próximo e possível", disse na entrevista. Intensifiquei nos últimos anos e consegui me formar no meio do ano passado. Ele fará a prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em fevereiro. Só de estar lá foi muita coisa. Depois das Olimpíadas eu pensei: 'Vou encerrar minha carreira'", contou. "Não foi de ontem para hoje. "Não me vejo mais como atleta de alto rendimento, jogando da maneira como eu jogava lá atrás.
Atleta anunciou aposentadoria aos 36 anos neste domingo (22), em entrevista à televisão.
No Twitter, o perfil oficial do Comitê Olímpico do Brasil homenageou o ex-atleta. Eu não me vejo mais como em 2016", explicou. Assim, Schmidt terá mais tempo para estudar e se preparar para o novo ciclo. "Não me vejo mais como atleta de alto rendimento, jogando da maneira como eu jogava lá atrás. Hoje, um pouco mais velho, ele diz não alcançar os resultados de anos atrás, o que lhe causa frustração. A aposentadoria foi anunciada neste domingo (22), em entrevista ao Esporte Espetacular, da TV Globo.
Ouro na Rio 2016, o atleta foi eleito duas vezes o melhor jogador do circuito mundial. Aos 36 anos, Bruno Schmidt pretende seguir carreira como advogado.
Graduado em Direito no ano passado, Schmidt quer aproveitar o tempo livre para estudar para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em fevereiro. O jogador de vôlei de praia Bruno Schmidt, de 36 anos, anunciou a aposentadoria neste domingo (22), durante entrevista ao programa Globo Esporte, da TV Globo. Referência do vôlei de praia do país, o jogador já traçou seu futuro pós-quadras.