General Tomás Miguel Ribeiro Paiva, do Comando Militar do Sudeste, assume no lugar de Júlio ...
O novo comandante do Exército estava à frente do Comando Militar do Sudeste. Presidente Lula lhe deseja "bom trabalho".O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, anunciou na noite deste sábado (21/01) a troca do Comando do Exército do Brasil: o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva assume no lugar de Júlio César de Arruda, designado em dezembro durante o governo de transição. Queria apresentar o substituto, general Tomás, que a partir de hoje é o novo comandante", declarou Monteiro.
O general Tomás Miguel Ribeiro Paiva assume o comando no lugar do general Júlio César de Arruda.
Em seguida, Lula postou no Twitter uma foto com o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva e desejou “um bom trabalho ao general”. O novo comandante do Exército estava à frente do Comando Militar do Sudeste. “As relações, principalmente no Comando do Exército, sofreram uma fratura num nível de confiança e achávamos que precisávamos estancar isso logo de início para superar esse episódio.
A imprensa europeia repercute neste domingo (22) a demissão do comandante do Exército brasileiro, Júlio César de Arruda, a primeira baixa do novo governo.
Para o diário francês Journal du Dimanche, "Lula está colocando o Brasil de volta no mapa depois do governo Bolsonaro". A imprensa europeia repercute neste domingo (22) a demissão do comandante do Exército brasileiro, Júlio César de Arruda, a primeira baixa do novo governo. "Mais de 1.500 pessoas foram detidas e o Supremo Tribunal Supremo investiga se Bolsonaro incentivou a invasão", afirma o El País. No entanto, para o jornal português Público, a demissão de Arruda pode agravar as tensões entre Lula e as Forças Armadas. O Público lembra o que ocorreu com Eduardo Villas Bôas, escolhido por Dilma Rousseff no final de 2014, "o artífice da volta dos militares à política". "Acredita-se que essa controversa decisão tenha permitido que dezenas de criminosos de direita escapassem da detenção depois de saquearem o palácio presidencial, a Suprema Corte e o Congresso do Brasil", escreve o correspondente do diário no Rio de Janeiro, Tom Phillips.
A decisão foi anunciada 13 dias após as invasões em Brasília. Lula da Silva chegou a acusar elementos das Forças Armadas de terem permitido o ataque.
Segundo o ministro da Defesa brasileiro, as declarações de Lula quebraram a confiança entre o Governo e o Exército. O Ministro da Defesa fala em quebra de confiança entre o Governo e os militares. Depois da invasão de 8 de janeiro, Lula da Silva acusou elementos das Forças Armadas de terem permitido os ataques.
O Presidente Lula da Silva demitiu este sábado, 21 de Janeiro, o comandante do exército brasileiro, Júlio César de Arruda, que assumiu o cargo durante o ...
Na sexta-feira, Lula da Silva reuniu-se, pela primeira vez, com os três chefes do exército. As exportações brasileiras para Argentina ultrapassaram 15 milhões de dólares no ano passado. A decisão foi tomada 13 dias após as invasões em Brasília e antes de viajar para a Argentina, onde vai participar na cimeira da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribe.
A 2ª Companhia de Fronteira do Exército Brasileiro, sediada em Porto Murtinho, vai realizar os exames para seleção complementar dos jovens que se alistaram ...
Nas últimas semanas, Lula criticou os militares depois que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram prédios do governo e destruíram patrimônio ...
O vídeo afirma que Lula não foi eleito para o cargo, mas sim escolhido pelo Supremo Tribunal Federal e pela autoridade eleitoral do Brasil. Um juiz da Suprema Corte brasileira no início deste mês autorizou a inclusão de Bolsonaro em sua investigação. Em outra entrevista, o presidente disse que “todos os militares envolvidos na tentativa de golpe serão punidos, independentemente do grau”. Lula, que não comentou publicamente a demissão, se reuniu com o ministro da Defesa, José Mucio, o chefe de gabinete Rui Costa e o novo comandante do Exército em Brasília no final do dia. Os comentários foram seguidos por Lula agendando várias reuniões com o ministro da Defesa e os comandantes das Forças Armadas. na tentativa de manter Bolsonaro no cargo.
… uma vez que nenhum dos militares que concorrem no processos seletivos conseguem saber sequer como são avaliados ou qual foi a avaliação de seus concorrentes.
Dessa forma, a avaliação do militar depende da análise pessoal de sua chefia, que muda constantemente de acordo com o local de trabalho, arma, quadro ou serviço (dado a peculiaridade de cada arma, quadro ou serviço). Cláudio Lino, advogado dos militares que se sentem prejudicados, ouvido pela revista, acha inadmissível que esse tipo de informação seja negada e cita como exemplo todos os concursos públicos do país, onde as notas obrigatoriamente são divulgadas. Militares ouvidos acreditam que o Exército tem preterido militares com melhores pontuações em diversos quesitos, colocando em seus lugar graduados que tem proximidade com autoridades, os chamados “apadrinhados”. No texto menciona-se “os atos lesivos à Moralidade Administrativa permeiam todo o Processo Seletivo, de forma sistêmica e generalizada”. … uma vez que nenhum dos militares que concorrem no processos seletivos conseguem saber sequer como são avaliados ou qual foi a avaliação de seus concorrentes. Na denuncia que encabeça a Ação Civil Pública 1006392-84.2022.4.01.3400, o general Tomás Miné, apontado como escolhido por Lula para ser o novo comandante do Exército, é acusado de RESPONSABILIDADE por irregularidades na condução de processos seletivos para cursos que geram promoções e / ou adicionais nas remunerações de militares do Exército Brasileiro.
Militares do Exército defendem a nomeação do tenente-coronel do Exército, Mauro Cid Gomes, para o 1º BAC (Batalhão de Ações de Comandos) de Goiânia. O ...
A mais recente batalha do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva é impedir a nomeação do Tenente-Coronel do Exército, Mauro Cid Gomes, para o 1º BAC (Batalhão de Ações de Comandos) de Goiânia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta impedir que o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja nomeado. Para esses Militares do Exército, barrar a nomeação, sem um impedimento legal, tensionaria a relação do governo com o Exército.
Expectativa é de que o General Tomás Miguel Ribeiro Paiva apresente suas primeiras diretrizes e indique como pretende lidar com as investigações sobre a ...
Então a gente vê muitas pessoas de esquerda que querem jogar o governo contra os militares e algumas pessoas de direita que querem jogar os militares contra o governo. A expectativa é de que Paiva apresente as primeiras diretrizes e indique como pretende lidar com as investigações sobre a possível participação de militares nos atos de vandalismo do dia 8 de janeiro em Brasília. “Evidentemente que depois dos últimos episódios, a questão dos acampamentos, a questão do dia 8 de janeiro, as relações, principalmente no comando do Exército, sofreram uma fratura no nível de confiança.