Damares Alves

2023 - 1 - 23

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Damares pediu que Bolsonaro vetasse leitos de UTI e água potável ... (Brasil de Fato)

Em 6 de julho de 2020, Damares Alves, que exercia o cargo de ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, pediu ao então presidente Jair Bolsonaro ...

A determinação de Barroso foi confirmada pelo plenário do STF um mês depois. Imediatamente, Bolsonaro acatou a determinação de sua ministra. O pedido está numa nota técnica assinada por Esequiel Roque, que era secretário adjunto da Igualdade Racial, secretaria subordinada ao ministério de Damares.

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Além de Bolsonaro e Damares, Sergio Moro é cobrado por ... (Jornal GGN)

Deputado federal eleito, Guilherme Boulos defende que os três sejam denunciados ao Tribunal Penal Internacional.

Ao longo dos 4 anos de governo Bolsonaro, estima-se que mais de 500 crianças indígenas tenham perdido a vida para a fome e outras doenças. A ex-ministra Damares Alves disse no Twitter que não era responsável pela política indigenista no governo Bolsonaro. “No Governo Bolsonaro, a política indigenista era executada em três ministérios: Educação, Saúde e Justiça. Na última sexta-feira (20), o governo Lula decretou estado de emergência em saúde no território Yanomami. Moro tem sido cobrado, ao lado de Bolsonaro e da ex-ministra de Direitos Humanos Damares Alves, pelo genocídio do povo Yanomami. Mas a portaria assinada por ele simplesmente excluía do alcance da Força os territórios mais atacados por madeireiros ilegais.

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Damares Alves rejeitou ajuda a índios durante a pandemia (Brasil 247)

A ex-ministra dos Direitos Humanos pediu que Bolsonaro retirasse da lei de proteção aos indígenas a obrigação de fornecimento de itens como leitos de UTI e ...

[emergência de saúde pública](https://www.brasil247.com/meioambiente/ministerio-da-saude-declara-emergencia-em-saude-publica-para-os-indios-yanomami). Nesta segunda-feira (23), a lembrança sobre a iniciativa da ex-ministra ganhou repercussão na imprensa e nas redes sociais nesta semana depois que indígenas yanomami foram encontrados com problemas como A pasta estima que ao menos 570 crianças foram mortas pela contaminação por mercúrio, desnutrição e fome nos últimos anos.

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Damares pediu veto a leitos e água potável para indígenas em 2020 (O Antagonista)

Quando era ministra dos Direitos Humanos, a senadora eleita Damares Alves (Republicanos; foto) pediu a Jair Bolsonaro (PL) que vetasse a entrega de leitos ...

[estimativa segundo a qual ao menos 570 crianças foram mortas em decorrência de desnutrição e fome na gestão Bolsonaro](https://oantagonista.uol.com.br/brasil/guajajara-570-criancas-yanomami-morreram-de-fome-no-ultimo-governo/). [A PF abriu inquérito para apurar crime de genocídio e crimes ambientais contra povos indígenas nesta segunda-feira (23)](https://oantagonista.uol.com.br/brasil/dino-determina-investigacao-sobre-genocidio-em-terra-yanomami/?utm_source=oa-site&utm_medium=leiatambem&utm_campaign=leiatambemmobile), após repercussão de crise humanitária na Terra Yanomami. Quando era ministra dos Direitos Humanos, a senadora eleita Damares Alves (Republicanos; foto) pediu a Jair Bolsonaro (PL) que vetasse a entrega de leitos de UTI e de água potável a indígenas em plena pandemia.

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EXCLUSIVO - MPF investiga ONG de Damares por novos ... (Diário do Centro do Mundo)

A região abriga o povo xavante e há anos é palco de denúncias de sequestros de crianças por parte de igrejas e missões religiosas evangelizadoras de povos ...

Já a Atini é uma organização não-governamental fundada em 2006 por Damares e missionários da Jocum que atuavam junto aos indígenas, com o alegado objetivo de erradicar o infanticídio nas comunidades. Segundo os caciques, as duas entidades sequestram crianças com a desculpa de que estão evitando o infanticídio. Neste mesmo ano de 2020, o governo federal, em missão liderada pelo Ministério da Mulher e dos Direitos Humanos, enviou um time de “especialistas” para fazer contato com uma tribo isolada na Amazônia. A garota, que hoje tem mais de 20 anos, foi apresentada pela ex-ministra como sendo sua filha adotiva. A história de Damares com os indígenas parece não ter nem começo. A menina fora entregue por missionários e líderes da ONG Atini e da associação Jocum a um casal que vivia em Volta Redonda, após ter sido separada de sua mãe biológica. “Falta de esperança, para mim, é falta do Evangelho — eu creio que o meu povo vai ser resgatado pela palavra da verdade do Evangelho”, Voltando ainda mais no tempo: em 2006, as meninas indígenas de 9 anos Muwaji e Inikiru foram retiradas de sua tribo na Amazônia por um casal de missionários da Jocum, Edson e Márcia Suzuki. [Conforme conta a Procuradoria](http://www.prrj.mpf.mp.br/frontpage/noticias/mpf-move-acao-para-que-crianca-indigena-conviva-com-o-seu-povo), as instituições Jocum e Atini subtraíram a adolescente sataré-mawé da aldeia indígena onde vivia, invocando motivos humanitários, a pretexto de protegê-la. Se trata de mais um exemplo da atuação sistemática desses grupos missionários contra os povos indígenas e seus modos de vida, com o fim de fazer valer unilateralmente a concepção daqueles sobre a cultura indígena. Água Boa e Canarana, leste de Mato Grosso, terra xavante, essa sobre a qual o MPF-MT agora põe sua lupa, em busca de sequestros e adoções clandestinas. De acordo com o órgão, os ataques vêm ocorrendo nas aldeias Pimentel Barbosa e Etenhiritipá, ambas localizadas em Água Boa.

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