O PL disse à Justiça que o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) cometeu abuso de poder econômico e se beneficiou de caixa dois na disputa que o elegeu ao ...
A ilustrar o absurdo da ação encontra-se a afirmação fantasiosa de que a pré-candidatura presidencial teria beneficiado minha candidatura ao Senado quando foi exatamente o oposto, tendo o abandono da corrida presidencial gerado não só considerável e óbvio desgaste político, mas também impacto emocional. O teto da campanha ao Senado era de cerca de R$ 4,4 milhões, disse o PL na ação. Na acusação, o PL citou que Moro, antes de anunciar que concorreria ao Senado pelo União Brasil, foi pré-candidato a presidente da República pelo Podemos. O segundo colocado foi Paulo Martins, do PL, com cerca de 1,7 milhão de votos (29,1%). O ex-juiz recebeu cerca de 1,9 milhão de votos (33,5%). O processo foi aberto no dia 23 de novembro do ano passado, mas estava sob segredo de Justiça.
O Podemos, primeiro partido do ex-juiz Sergio Moro, negocia uma secretaria no Ministério da Ciência e Tecnologia do governo Lula.
O ex-juiz migrou para o União Brasil em março do ano passado, mas foi impedido de disputar o Planalto e teve de se contentar com uma cadeira no Senado pelo Paraná. A presidente da sigla, Renata Abreu, gostaria de formar uma federação com o PSDB para se candidatar ao Senado na eleição de 2026. [guarida](https://www.metropoles.com/colunas/rodrigo-rangel/a-razao-secreta-da-saida-de-sergio-moro-do-podemos) ao projeto político do ex-juiz [Sergio Moro](https://www.metropoles.com/brasil/padilha-acusa-moro-de-passar-pano-para-terroristas-ex-juiz-reage), o Podemos negocia cargos para entrar na [base aliada de Lula](metropoles.com/brasil/base-de-lula-prepara-ofensiva-contra-parlamentares-que-incentivaram-golpistas) no [Congresso](https://www.congressonacional.leg.br/).
O PL, partido de Jair Bolsonaro, disse à Justiça que o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) cometeu abuso de poder econômico e se beneficiou de caixa dois no ...
O PL – partido do ex-presidente Jair Bolsonaro – acusou o senador diplomado e ex-juiz Sergio Moro de abuso do poder econômico pelo suposto uso de caixa.
“Não houve aplicação ilegal de recursos, tampouco caixa 2, triangulação ou gastos além do limite, como sugerem provar apenas com matérias de blogs e notícias plantadas. “Daquilo que vi pela imprensa, porém, percebo tratar-se de uma ação feita em parceria pelo PL/PR e Podemos, ou seja, entre o segundo e terceiro colocados derrotados, atendendo aos interesses de uma nova eleição e do PT”, apontou. “Puro desespero dos perdedores e de quem teme nosso mandato”, disse o ex-juiz. O teto da campanha ao Senado era de cerca de R$ 4,4 milhões, afirma a sigla. Segundo a ação, que foi aberta em 23 de novembro, sob segredo de Justiça, e teve o sigilo revogado no último dia 17, pelo relator do caso no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE/PR), desembargador Mário Helton Jorge, Moro teria usado a pré-candidatura à Presidência da República pelo Podemos para promover gastos que depois serviriam para impulsionar sua disputa pelo Senado no União Brasil. “O conjunto das ações foi orquestrado de forma a, dentre outras irregularidades, usufruir de estrutura e exposição de pré-campanha presidencial para, num segundo momento, migrar para uma disputa de menor visibilidade e teto de gastos vinte vezes menor, carregando consigo todas as vantagens e benefícios acumulados indevidamente”, aponta o partido.
Segundo o colunista, as alegações do PL – partido do ex-presidente Jair Bolsonaro – constam em um processo que tramita no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do ...
O segundo colocado foi Paulo Martins, do PL, com cerca de 1,7 milhão de votos (29,1%). Moro foi eleito com cerca de 1,9 milhão de votos (33,5%). O sigilo foi revogado no dia 17 de janeiro de 2023.
O partido de Bolsonaro diz a justiça que Sérgio Moro se beneficiou de caixa dois, e está pedindo a cassação do mandato do ex-juiz.
Segundo Sérgio Mouro as acusações são falsas e absurdas, “uma ação de desespero de perdedores”. Além da acusação de caixa dois, o PL acusa Moro de abuso de poder econômico, que de acordo com o partido gerou um “desequilíbrio” na disputa eleitoral ao Senado e consequentemente “fulminou a legitimidade do resultado”. Moro ainda não tomou posse, mas o PL disse a justiça que moro cometeu abuso de poder econômico se beneficiou de caixa dois na disputa que o elegeu ao Senado.
Segundo o partido, Moro cometeu abuso de poder econômico e se beneficiou de caixa dois durante a campanha ao Senado, pelo Paraná.
O PL argumenta que, com dinheiro acima do permitido, a chance de vitória aumentou. Moro se elegeu com 1,9 milhão de votos (33,5%), ficando à frente de Paulo Martins, do PL, que obteve 1,7 milhão de votos (29,1%). Isso fez com que Moro tivesse mais chances de vencer. De acordo com a legenda de Bolsonaro, o ex-juiz teria gastado pelo menos R$ 6,7 milhões com a pré-campanha e a campanha. A denúncia foi feita à Justiça em 23 de dezembro, mas estava sob sigilo até 17 de janeiro. [ PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro](https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/12/5057491-pl-trai-moro-e-faz-investida-na-justica-eleitoral-para-cassar-mandato-de-senador.html), afirmou, nesta terça-feira (24/1), que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União Brasil) cometeu abuso de poder econômico e se beneficiou de caixa dois durante a campanha ao Senado, pelo Paraná.
O ex-juiz é acusado pela legenda de cometer abuso do poder econômico nas eleições do ano passado e tem cassação pedida.
O teto para a campanha ao Senado é de R$ 4,4 milhões. O PL ainda apontou que se somados os gastos da pré-campanha de Moro à presidência aos da campanha ao Senado, o custo total giraria em torno de R$ 6,7 milhões. A vaga de senador seria o objetivo principal do ex-juiz e toda a movimentação da pré-candidatura presidencial, mero teatro de aparências. Para a legenda, o suposto abuso de poder econômico de Moro teria gerado um desequilíbrio que influenciou no resultado final. No entanto, uma decisão do desembargador Mário Helton Jorge, relator do processo no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, retirou o sigilo em 17 de janeiro. A legenda ainda pede a cassação do mandato de Moro.
O Partido Liberal (PL), legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro, entrou com ação contra o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil).
A ilustrar o absurdo da ação encontra-se a afirmação fantasiosa de que a pré-candidatura presidencial teria beneficiado minha candidatura ao senado quando foi exatamente o oposto, tendo o abandono da corrida presidencial gerado não só considerável e óbvio desgaste político, mas também impacto emocional. Puro desespero dos perdedores e de quem teme nosso mandato. Puro desespero dos perdedores e de quem teme nosso mandato”, contesta. Eu e meus suplentes ainda aguardamos ser notificados pela Justiça Eleitoral. O limite, porém, seria de R$ 4, 4 milhões. Diante das alegações, o PL pede a cassação de
Acusado pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro de ter se beneficiado de caixa 2 na disputa que o elegeu, o senador.
E houve uma reclamação que não fosse tratado juntamente a essas condutas delitivas mais graves." Os dois crimes são graves." Ele declarou que não houve caixa dois e que vai processar os responsáveis por esse processo. São dois crimes. Existe o crime de corrupção e existe o crime de caixa dois. Depois, como ministro do próprio Bolsonaro, deixou o discurso mais brando. Havia um sentimento de que o caixa 2 é um crime grave, mas não tão grave como o crime organizado, homicídios e corrupção. [fatiamento do pacote anticrime](https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2019/02/19/governo-fatia-caixa-2-de-pacote-de-moro.htm) proposto naquele ano, o ex-juiz disse que o governo foi "sensível" às "reclamações razoáveis" de políticos de que o [delito é menos grave do que corrupção e crimes violentos](http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/02/19/moro-cede-parlamentares-corrupcao-caixa-2.htm). O que o ministro Moro já disse sobre caixa dois? A corrupção para fins de financiamento de campanha é pior que o de enriquecimento ilícito [...] Se eu utilizo [a propina] para ganhar uma eleição, para trapacear uma eleição, isso para mim é terrível (...) Caixa 2 em eleições é trapaça, um crime contra a democracia." [Jair Bolsonaro](https://noticias.uol.com.br/politica/governo-bolsonaro/) de ter se beneficiado de caixa 2 na disputa que o elegeu, o senador [Sergio Moro](https://noticias.uol.com.br/politica/sergio-moro/) (União Brasil-PR) já classificou a prática como "trapaça", ["pior do que corrupção"](https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/02/pior-que-corrupcao-para-juiz-moro-caixa-2-e-crime-menos-grave-para-moro-ministro.shtml) e ["crime contra a democracia"](https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/04/08/caixa-2-em-eleicoes-e-crime-contra-a-democracia-diz-sergio-moro.htm) quando era o juiz responsável pela Lava Jato. O que o juiz Moro já disse sobre caixa dois?
Segundo o PL, o ex-juiz usou a pré-candidatura à Presidência como palanque para a campanha ao Senado.
A acusação aponta que o escritório não tinha experiência na atuação eleitoral. Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil. O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto. Como exemplo, o PL indicou a contratação do escritório de advocacia do suplente de Moro para a realização de serviços jurídicos eleitorais, no valor de um milhão de reais. A ação ainda cita “indícios de corrupção” na contratação de empresas de amigos e na contratação de funcionários para a campanha. Os gastos relacionados à pré-campanha à Presidência e a campanha ao Senado de Moro somariam cerca de 6,7 milhões de reais, extrapolando o teto da disputa pelo Legislativo, de cerca de 4,4 milhões de reais por candidato.
O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse à Justiça que o senador eleito Sérgio Moro (União Brasil) teria se beneficiado de caixa dois em ...
Sergio Moro gastou cerca de R$ 6,7 milhões, somando a pré campanha à Presidência e a campanha ao Senado. As informações foram dadas em ação que pede a cassação de Moro, protocolada pelo partido de Bolsonaro. O partido também disse que o ex-juiz teria cometido abuso de poder econômico.
Moro tem sido cobrado, ao lado de Bolsonaro e da ex-ministra de Direitos Humanos Damares Alves, pelo genocídio do povo Yanomami. Enquanto Moro era ministro da ...
Ao longo dos 4 anos de governo Bolsonaro, estima-se que mais de 500 crianças indígenas tenham perdido a vida para a fome e outras doenças. A ex-ministra Damares Alves disse no Twitter que não era responsável pela política indigenista no governo Bolsonaro. Moro tem sido cobrado, ao lado de Bolsonaro e da ex-ministra de Direitos Humanos Damares Alves, pelo genocídio do povo Yanomami. Na última sexta-feira (20), o governo Lula decretou estado de emergência em saúde no território Yanomami. Além disso, o braço direito de Moro foi quem afastou o indigenista Bruno Pereira, posteriormente assassinado Além de Bolsonaro e Damares Alves, Sergio Moro também precisa ser investigado pelo extermínio dos indígenas.
O Partido Liberal, sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), entrou com uma ação na Justiça Eleitoral contra o ex-juiz federal e senador eleito, ...
Estamos aqui porque acreditamos no nosso povo e o nosso povo acredita em Deus", disse Bolsonaro, em fazendo referência a golpes militares e crises políticas de grandes proporções — Foto: Evaristo Sá/AFP 39 de 46 18/09/2022 - "Se não ganharmos no primeiro turno, é porque algo de anormal aconteceu no TSE", disse Bolsonaro durante viagem a Londres — Foto: Reprodução 40 de 46 07/10/2022 - "O tempo todo usando a caneta para fazer maldade, tentar me tirar de combate, para desgastar. Já desafiei o Alexandre de Moraes, que vazou a quebra de sigilo telemático do meu ajudante de ordens, é um crime o que esse cara fez", disse Bolsonaro, após o primeiro turno das eleições, subindo o tom contra o presidente do TSE, Alexandre de Moraes — Foto: Reprodução 41 de 46 23/10/2022 - "As Forças Armadas dizem que é impossível dar um selo de credibilidade (ao sistema eletrônico de votação), tendo em vista as vulnerabilidades que ele apresenta", disse Bolsonaro em entrevista ao influenciador americano Ben Shapiro — Foto: Reprodução 42 de 46 26/10/2022 - "O que foi feito, comprovado por nós, é interferência, manipulação de resultados. Agora, mais vagabundo do que esse que está ouvindo a conversa é quem dá a canetada após ouvir o que ouviu esse vagabundo", disse Bolsonaro, em ataque ao STF por determinar mais uma operação no âmbito do inquérito sobre atos antidemocráticos — Foto: Silvio Avila/AFP 37 de 46 07/09/2022 - "Com a minha reeleição, nós traremos para as quatro linhas todos aqueles que ousarem ficar fora delas", disse Bolsonaro, referindo-se de forma velada ao STF — Foto: Reprodução 38 de 46 07/09/2022 - "Seguramente passamos por momentos difíceis, a história nos mostra. (...) Eu jogo dentro das quatro linhas e, se preciso for, jogo com as armas do outro lado" — Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo 27 de 46 04/08/2021 - Em transmissão com o deputado federal Filipe Barros (PL), Bolsonaro usou o vazamento de inquérito sigiloso da PF sobre uma invasão hacker ao TSE para atacar as urnas: "O hacker entrou no coração" — Foto: Reprodução 28 de 46 05/08/2021 - "Eu não pretendo sair das quatro linhas para questionar essas autoridades, mas acredito que o momento está chegando. Têm que entender que quem faz as leis é o poder Executivo e o Legislativo" — Foto: Reprodução 35 de 46 26/08/2022 - "Foram centenas de vulnerabilidades encontradas (nas urnas)", disse Bolsonaro em entrevista ao programa Pânico — Foto: Divulgação 36 de 46 03/09/2022 - "Vimos há pouco empresários tendo sua vida devassada, recebendo visita da Polícia Federal porque estavam privadamente discutindo um assunto que não interessa o que seja. Se o Congresso votar e promulgar, teremos voto impresso, e não vai ser na canetada de um cidadão como esse daqui que não vai ter", disse Bolsonaro, em ataques a Lula e ao então presidente do TSE, Luís Roberto Barroso — Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo/22-06-2021 19 de 46 01/07/2021 - "Do jeito que está aí, a fraude está escancarada. (...) A hora dele (Moraes) vai chegar, porque ele está jogando fora das quatro linhas da Constituição há muito tempo", disse Bolsonaro, referindo-se a inquérito sobre atos antidemocráticos, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes — Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo 29 de 46 06/08/2021 - Em transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsonaro xingou duas vezes o ministro do STF Luís Roberto Barroso: "Aquele filho da puta" — Foto: Reprodução 30 de 46 14/08/2021 - "Todos sabem das consequências internas e externas de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos. Não são limpas", disse Bolsonaro a apoiadores — Foto: Reprodução 24 de 46 29/07/2021 - Em live, Bolsonaro repetiu mentiras sobre as urnas eletrônicas, mesmo reconhecendo não ter provas de fraudes: "Os que me acusam de não apresentar provas, devolvo a acusação. Mas a fraude que existiu, sim, me jogou para o segundo turno", disse Bolsonaro em visita a uma igreja em Anápolis (GO) — Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo 17 de 46 17/06/2021 - "Vai ter, sim, voto impresso. Ou seja, é a pedofilia o que ele defende", declarou Bolsonaro sobre o então presidente do TSE, durante motociata em Porto Alegre (RS) — Foto: Reprodução 23 de 46 28/07/2021 - "Vamos mostrar amanhã as inconsistências das eleições de 2014 e 2018. O STF fala tanto em Constituição, os que defendem a Constituição, e estupraram o artigo 5º da Constituição" — Foto: Reprodução 13 de 46 06/05/2021 - "Se o Parlamento promulgar, vai ter voto impresso em 2022 e ponto final. Se não tivemos uma forma confiável de apurar as eleições, a dúvida sempre vai permanecer", disse Bolsonaro, lançando suspeitas infundadas sobre as urnas eletrônicas — Foto: Antônio Scorza/Agência O Globo/15-11-2020 11 de 46 07/01/2021 - "Se não tivermos voto impresso, uma maneira de auditar o voto, vamos ter problema pior que nos Estados Unidos", declarou Bolsonaro no dia seguinte à invasão do Capitólio — Foto: Reprodução 12 de 46 28/04/2021 - "Eu não fechei comércio, não determinei que ninguém ficasse em casa.
O Partido Liberal, sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), entrou com uma ação na Justiça Eleitoral contra o ex-juiz federal e senador eleito, Sérgio Mo ...
A ilustrar o absurdo da ação encontra-se a afirmação fantasiosa de que a pré-candidatura presidencial teria beneficiado minha candidatura ao senado quando foi exatamente o oposto, tendo o abandono da corrida presidencial gerado não só considerável e óbvio desgaste político, mas também impacto emocional. A defesa ainda não se manifestou judicialmente na ação que foi protocolada no dia 23 de novembro, mas estava em segredo de justiça até o último dia 17. O candidato do PL no estado, Paulo Martins, foi o segundo colocado na disputa, com 1,7 milhões de votos — 200 mil a menos que Moro. O PL não respondeu até a data desta publicação. O Partido Liberal, sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), entrou com uma ação na Justiça Eleitoral contra o ex-juiz federal e senador eleito, Sérgio Moro (União Brasil). O limite permitido por lei seria de R$ 4, 4 milhões.