Para o pontífice, as leis que descriminam as relações entre pessoas do mesmo gênero são injustas.
Começando com sua famosa declaração de 2013, “Quem sou eu para julgar?” quando foi questionado sobre um padre supostamente gay, Francisco passou a ministrar repetidamente e publicamente à comunidade gay e trans. Alguns bispos católicos os apoiaram fortemente como consistentes com o ensinamento do Vaticano que considera a atividade homossexual “intrinsecamente desordenada”, enquanto outros pediram que fossem anulados como uma violação da dignidade humana básica. “Ser homossexual não é crime”, disse ele. Mas ele atribuiu tais atitudes a origens culturais e disse que os bispos em particular precisam passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos. Nos EUA, mais de uma dúzia de estados ainda têm leis anti-sodomia nos livros, apesar de uma decisão da Suprema Corte de 2003 declarando-as inconstitucionais. Especialistas dizem que mesmo onde as leis não são aplicadas, elas contribuem para o assédio, estigmatização e violência contra pessoas LGBTQ.
O papa Francisco frisou considerar como injusta a criminalização da homossexualidade como ainda fazem alguns países. Em entrevista à agência de notícias ...
Em 2019, o pontífice [comparou políticos e líderes de governo que atacam homossexuais, ciganos e judeus a Adolf Hitler](https://oglobo.globo.com/brasil/papa-francisco-compara-politicos-que-atacam-homossexuais-judeus-ciganos-hitler-1-24083712). — Ser homossexual não é crime — disse Francisco. Em entrevista à agência de notícias Associated Press nesta terça-feira, o pontífice afirmou que Deus ama todos os seus filhos como eles são e defendeu que as pessoas LGBTQIAP+ sejam bem recebidas na Igreja.
Pontífice pede que pessoas LGBTQIA+ sejam acolhidas pela Igreja Católica e não sofram discriminação ou rejeição. Leia no Poder360.
[pediu que pais não condenassem os filhos por conta de sua orientaçāo sexual](https://www.poder360.com.br/midia/apoiem-nao-condenem-diz-papa-para-pais-de-filhos-gays/). [anunciou](https://www.poder360.com.br/internacional/vaticano-proibe-bencao-a-casamento-homossexual-e-diz-que-uniao-e-pecado/) que padres não poderiam abençoar uniões homoafetivas e que qualquer bênção para casamentos entre pessoas do mesmo sexo seria considerada ilícita pela Igreja Católica. “Esses bispos devem ter um processo de conversão”, disse. O pontífice afirmou que a condição “não é crime” e pediu aos bispos que acolham pessoas LGBTQIA+ na Igreja Católica. Disse também que esses religiosos precisam passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos, independente da orientação sexual. Tudo bem, mas primeiro vamos distinguir entre um pecado e um crime”, declarou o papa em entrevista à agência de notícias
O religioso afirmou ainda que leis que punem homossexualidade são injustas.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil. “Sim, mas é pecado. O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto. Ou contribua, com o quanto puder. O religioso ainda defendeu a necessidade de uma mudança de mentalidade para reconhecer a dignidade de todos. “Ser homossexual não é crime”, disse em entrevista à agencia Associated Press.
O papa também disse que a Igreja Católica pode e deve trabalhar para que essas leis sejam abolidas. E citou o catecismo ao dizer que os gays devem ser bem- ...
Ele também disse que, embora a Igreja não possa aceitar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ela pode apoiar leis de união civil destinadas a garantir que casais homossexuais tenham os mesmos direitos que casais heterossexuais. E citou o catecismo ao dizer que os gays devem ser bem-vindos e respeitados, e não marginalizados ou discriminados. Ao explicar a decisão em nota, a Santa Sé se referiu à homossexualidade como uma “escolha” pecaminosa e disse que “não pode ser reconhecida como objetivamente ordenada” aos planos de Deus. Acrescentou que eles deveriam agir com “ternura, por favor, como Deus tem para cada um de nós”. “Tudo bem, mas primeiro vamos distinguir entre um pecado e um crime.” Sim, mas é pecado”, disse.
Pontífice defende ação católica para descriminalizar pessoas LGBTQIA+, mas reforça posição doutrinária da igreja.
Em biografia autorizada publicada em maio de 2020, ele [comparou a prática ao "anticristo"](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/05/bento-16-compara-casamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-ao-anticristo.shtml). 'Escravo' no bom sentido da palavra, no sentido de que não era totalmente livre, pois gostaria de ter voltado para a Alemanha e continuado a estudar teologia." [antecessor de Francisco morto em dezembro](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/12/morre-o-papa-emerito-bento-16-aos-95-anos.shtml). Estou bem de saúde", disse o pontífice de 86 anos. Ele falava sobre a dificuldade que os pais podem enfrentar na criação de filhos quando elencou a importância de "não se esconder atrás de uma atitude de condenação" diante de filhos LGBTQIA+. Ponderando que a "gênese psicológica" da homossexualidade é inexplicada, a norma católica preconiza a castidade para pessoas LGBTQIA+. "Somos todos filhos de Deus, e Deus nos ama como somos e pela força com que cada um luta pela nossa dignidade." "Deus não pode abençoar o pecado", diz o documento da Congregação para a Doutrina da Fé, que formula normas para os fiéis da maior vertente cristã do mundo. No filme, a fala do pontífice vem logo após ele ler uma carta de um homem gay que adotou três crianças com seu parceiro. Em entrevista à [Associated Press](https://apnews.com/article/pope-francis-gay-rights-ap-interview-1359756ae22f27f87c1d4d6b9c8ce212) publicada nesta quarta (25), porém, o pontífice reforçou a posição doutrinária que trata a homossexualidade como pecado. Na entrevista, Francisco reconheceu que lideranças católicas em algumas partes do mundo ainda apoiam leis que criminalizam a homossexualidade ou discriminam a comunidade LGBTQIA+. "Ser homossexual não é crime", disse ele.
Colocar a palavra 'juntos' novamente no centro; é juntos, em fraternidade e solidariedade, que podemos construir a paz, garantir a justiça e superar os…
O Papa Francisco enviou uma mensagem aos participantes na V Conferência Internacional “Pelo Equilíbrio do Mundo” que se realiza em Havana, Cuba, de 24 a 28 de janeiro. A importância destas raízes, é destacada por Martí ao recordar a figura do padre Varela: “Trata-se, de olhar para o passado, de não negar nossas raízes, que nos levam a aprender com nossos idosos, sobre a fé que os moveu, sobre a coerência de vida que esta fé lhes impôs, sobre aquela dedicação ao povo que nada mais é do que o mandamento do Senhor de amarmos como Ele nos amou (cf. São palavras do Papa Francisco na mensagem aos participantes na V Conferência Internacional “Pelo Equilíbrio do Mundo” que se realiza em Havana, Cuba, de 24 a 28 de janeiro
Conselhos sempre são bem-vindos para que certas situações sejam resolvidas de forma mais rápida e tranquila no casamento. Pensando nisso, separamos 3 ...
Este é um segredo, um segredo para conservar o amor e fazer as pazes. Este é o ideal do amor e do matrimônio.” Fala do Papa sobre o ideal do amor e matrimônio aos jovens em 2018 É um trabalho a dois, que crescem juntos; mas o homem não pode crescer sozinho no matrimônio, se não o faz crescer sua esposa e a mulher não pode crescer no matrimônio e não a faz crescer seu marido. Não diz que o homem é imagem e semelhança de Deus. [Santo Padre](https://www.a12.com/redacaoa12/santo-padre) Entretanto, quando há amor e a benção de Deus em uma relação, nenhum mal se perpetua.
O Instituto Humanitas Unisinos - IHU - um órgão transdisciplinar da Unisinos, que visa apontar novas questões e buscar respostas para os desafios de nossa ...
Não é o medo que me paralisa, não não...é um sentimento que me torna atento: o medo é como uma mãe que te avisa. Pode-se dizer que a hipocrisia é o medo da verdade. Entrevista com o Papa Francisco](/categorias/625589-africa-um-continente-a-ser-valorizado-nao-saqueado-entrevista-com-o-papa-francisco) [“É um Natal triste, um Natal de guerra. Alguns têm medo de ser alegres porque a alegria faz com que se sintam indefesos então toma conta o medo de que tudo possa acabar. O seminário não é um refúgio para tantas limitações que possamos ter, nem um refúgio para deficiências psicológicas. Você sabe, para mim há decisões muito delicadas que tenho que tomar e às vezes não é fácil. Porque temem que a alegria acabe, em espanhol chamamos de desencanto... Devemos adotar um estilo de vida ecologicamente respeitoso para salvaguardar o patrimônio da criação e proteger a vida daqueles que habitam o planeta. Para mim, uma ecologia integral contempla a preocupação com a natureza, a equidade para com os pobres, o empenho na sociedade, mas também a alegria e paz interior que resultam inseparáveis. O medo excessivo é uma atitude que nos prejudica, nos enfraquece, nos encolhe, nos paralisa. Nossa terra é maltratada e saqueada, exige "uma conversão ecológica", uma "mudança de rumo" para que o homem assuma a responsabilidade por um empenho com o cuidado da casa comum. O medo é um sentimento, não é uma ideia, não é algo distante de mim; um sentimento que entra em mim, que nasce em mim, é um sentimento com o qual tenho uma relação.
Pontífice afirmou que certas lideranças católicas precisam tratar a todos com dignidade, mas 'Deus não pode abençoar o pecado'
O documento afirma que “Deus não pode abençoar o pecado”. Francisco reconheceu que, apesar de relativos avanços recentes, existem lideranças da Igreja Católica que apoiam leis de criminalização e discriminação contra a comunidade LGBTQIA+. Classificando como “injustas” as leis que criminalizam a homossexualidade, o papa Francisco afirmou que “Deus ama todos os seus filhos” e instou bispos católicos receberem pessoas LGBTQIA+ em suas paróquias.
Pontífice argentino defendeu que membros da Igreja Católica respeitem a comunidade LGBT+ · CIDADE DO VATICANO - O · O papa reconheceu ainda que os bispos ...
[papa Francisco](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/papa-francisco/) criticou as leis que criminalizam a [homossexualidade](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/homossexualidade/) como “injustas”. Francisco não mudou essa posição, embora tenha feito do alcance da comunidade [LGBT+](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/homossexualidade/) uma das características de seu papado. Francisco declarou ainda que essas regras são “injustas” e disse que a Igreja Católica pode e deve trabalhar para acabar com elas. Desde sua famosa declaração de 2013 “quem sou eu para julgar?” Quando questionado sobre um padre que supostamente era gay, Francisco continuou a se dirigir repetida e publicamente às comunidades gay e trans. Alguns bispos católicos as defenderam fortemente como consistentes com a doutrina do Vaticano, que vê a atividade homossexual como “intrinsecamente desordenada”, enquanto outros pediram que fossem revogados como uma violação da dignidade humana fundamental. Os defensores dos direitos LGBT+ dizem que essas leis desatualizadas estão sendo usadas para assediar homossexuais e apontam para novas regras como a chamada regra “Don’t Say Gay” na Flórida, que proíbe orientação sexual e educação de identidade de gênero entre o jardim de infância e a terceira série, como evidência dos esforços contínuos para marginalizar as pessoas Em entrevista à agência de notícias Associated Press na última terça-feira, 24, disse que Deus ama todos os seus filhos como eles são e pediu aos bispos católicos que apoiam leis contrárias que recebam as pessoas [LGBT+](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/homossexualidade/) na [Igreja Católica](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/igreja-catolica/). “Ser homossexual não é crime”, disse ele. No entanto, ele atribuiu essas atitudes a contextos culturais e disse que os bispos em particular também devem passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos. [LGBT+](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/homossexualidade/). [pecado](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/pecado/). [LGBT+](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/homossexualidade/), chamando a homossexualidade de “pecado”.
Pontífice máximo da Igreja Católica reforçou a posição doutrinária da instituição que trata a homossexualidade como pecado.
O papa descreveu essas legislações como "injustas" e disse que a Igreja Católica pode e deve trabalhar para acabar com elas. "A sociedade moderna está formulando um credo ao anticristo que supõe a excomunhão da sociedade quando alguém se opõe". Ponderando que a "gênese psicológica" da homossexualidade é inexplicada, a norma católica preconiza a castidade para pessoas LGBTQIA+. Nela, o homem explica que gostaria de ir com o companheiro e os filhos às missas em sua paróquia, mas temia que as crianças fossem hostilizadas. Oito anos depois, o mesmo Francisco deu sinal verde para o Vaticano divulgar a diretriz para que clérigos não deem sua bênção a uniões entre pessoas do mesmo sexo. "Ser homossexual não é crime", disse o papa argentino.