Eu tenho unhas muito grandes, explicou a ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos durante o governo Bolsonaro.
Vale destacar, que Damares é amiga próxima de Michelle Bolsonaro. Ela é uma princesa, e eu sou madrinha de oração dela", explicou. "Na hora de passar o dedo pela tela do celular, eu me atrapalhei.
No Twitter, uma publicação circulava em perfis bolsonaristas, questionando usuários da rede social se eles votariam ou não em Michele Bolsonaro.
Um homem identificado como Padre Luís Fernando respondeu “não” e teve o post curtido pelo perfil de Damares na plataforma. No Twitter, uma publicação circulava em perfis bolsonaristas, questionando usuários da rede social se eles votariam ou não em Michele Bolsonaro em caso de inelegibilidade de Bolsonaro. No Twitter, uma publicação circulava em perfis bolsonaristas, questionando usuários da rede social se eles votariam ou não em Michele Bolsonaro
Após uma curtida num tuíte contra uma possível candidatura da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro à Presidência da República, nesta quarta-feira, ...
A postagem tinha apenas uma palavra: não. A curtida no tuíte já foi retirada. Ela é uma princesa, e eu sou madrinha de oração dela".
O Governo Federal precisa reposicionar o país e estancar o atraso humanitário e político nos diversos setores de políticas públicas.
No caso da contaminação político-ideológica das polícias nos estados, restaram o aumento da violência, especialmente nas comunidades e contra a população negra e o reforço da violência com o aumento exponencial da circulação de armas no país, que em grane parte foi parar nas mãos do crime organizado. Como se não bastasse o momento em que o Brasil estava vivendo onde a política estava judicializada e o Judiciário politizado, Bolsonaro pôs na dança uma boa parte das polícias dos estados, da Polícia Federal e das Forças Armadas. Na mesma linha, a Cultura, além de atacada, teve o setor completamente desmontado pelo governo anterior e o atual praticamente vai ter que recomeçar tudo do zero. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para As responsabilidades são tão claras quanto as digitais do atraso em cada área: Jair Bolsonaro e seus filhos, Anderson Torres, Damares Alves, Ricardo Salles e Tereza Cristina, Milton Ribeiro, Ernesto Araújo, Paulo Guedes, Eduardo Pazuelo, Hamilton Mourão, Heleno, Braga Neto e os bolsonaristas terroristas que atacaram à Democracia, precisam ser punidos. Por outro lado, vivenciamos o isolamento internacional do Brasil, não só no seu próprio continente, mas em relação aos demais países do mundo e este é outro grande desafio que se impõe ao atual presidente, inclusive pelo impacto negativo que gerou à nossa economia. O triste episódio, foi apenas a materialização daquilo que já estava sendo gestado, planejado e incentivado há muito tempo. É inacreditável, mas, garimpos ilegais, que patrocinaram fortes agressões ao meio ambiente tenham ocorrido com o apoio do governo, por meio de ações e omissões. Por outro lado, lembramos do desastre na agricultura e pecuária predatórias avançando junto com os desmatamentos, o contrabando de madeira e as queimadas na Amazônia, que podem ser bem representados pela frase do ex-ministro Além dos assassinatos a tiro de fazendeiros e garimpeiros, corpos visivelmente esqueléticos em situação de desnutrição profunda, acometidos de malária, pneumonia, verminose e contaminação da água dos rios e peixes por mercúrio utilizado nos garimpos ilegais. Detalhe do crime é que não se tratou de apoio ou incentivo do governo à garimpo legalizado, que pagasse impostos e respeitasse minimamente o meio ambiente e ocorresse em terras apropriadas. [matança planejada dos índios Yanomami](https://congressoemfoco.uol.com.br/area/pais/policia-federal-vai-investigar-se-houve-genocidio-de-indigenas-yanomami/), nos proporcionando cenas tão chocantes que lembram imagens de campos de concentração nazistas.
Senadora eleita pelo Republicanos e ex-ministra do Governo Bolsonaro, Damares curtiu post contra Michele Bolsonaro, ex-primeira-dama.
Um homem identificado como Padre Luís Fernando respondeu “não”, o que foi curtido pelo perfil de Damares na plataforma. Senadora eleita pelo Republicanos e ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do Governo Bolsonaro, Damares Alves curtiu um post no Twitter contrário a uma possível candidatura de Michele Bolsonaro à presidência. A futura parlamentar disse ao Metrópoles que endossou “sem querer” o conteúdo.
Mesmo com desculpa esfarrapada para curtida contra a ex-primeira-dama, atitude da senadora eleita mostra o abandono à figura do líder extremista, ...
Ela é uma princesa, e eu sou madrinha de oração dela”, acrescentou. Eu nunca curtiria algo contra Michelle, que é como uma filha para mim. “Na hora de passar o dedo pela tela do celular, eu me atrapalhei.
No Twitter, a senadora eleita e ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do Governo Bolsonaro, Damares Alves (Republicanos), curtiu um post ...
A ex-ministra de Bolsonaro, por sua vez, curtiu o comentário. O post curtido por Damares questionava internautas do Twitter se eles votariam ou não em Michele Bolsonaro em caso de inelegibilidade do ex-capitão. Segundo o colunista Guilherme Amado, a ideia seria preparar Michelle para uma possível disputa à presidência nas próximas eleições.
Damares Alves ficou desconcertada após internautas identificarem que ela curtiu uma publicação contra Michelle Bolsonaro. A ex-ministra dos Direitos Humanos ...
A postagem curtida por Damares se tratava de uma crítica a uma possível candidatura de Michelle à Presidência da República em 2026. Nas últimas semanas, cresceu a busca pelo espólio político do ex-presidente, que se encontra recluso e fragilizado nos Estados Unidos. “Não foi a primeira vez que eu fiz algo assim sem querer. Ela é uma princesa, e eu sou madrinha de oração dela”, acrescentou Damares. Damares Alves ficou desconcertada após internautas identificarem que ela curtiu uma publicação contra Michelle Bolsonaro. Eu nunca curtiria algo contra Michelle, que é como uma filha para mim.
A senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos no governo de Jair Bolsonaro, já teve como assessores ...
Com Bolsonaro já no poder, emplacou sua mulher, Sandra Terena Eustáquio, como secretária de Igualdade Racial, uma das mais importantes do antigo ministério chefiado por Damares – no governo Lula, o órgão foi remodelado e as pastas de Mulheres e Igualdade Racial ganharam ministérios específicos. Sara Winter chegou a ser presa no âmbito de um inquérito que investiga ataques ao STF feitos pelo movimento "300 pelo Brasil", que promoveu um acampamento e intervenções contra o Supremo. A extremista ocupava um cargo de confiança com salário de R$ 5.685 e era vinculada à Secretaria Nacional de Políticas para mulheres da pasta chefiada por Damares Alves. Como a senadora eleita ainda não tomou posse no novo cargo, não há telefones ou endereços de e-mails institucionais pelos quais sua equipe pode ser acionada. Surpreendida pela decisão, Sandra Terena reclamou em entrevista à rádio Jovem Pan que estaria “sendo exonerada por ser casada com uma pessoa que defende o presidente Bolsonaro”. Damares também já teve que se explicar sobre a relação com a ex-comandada: "A ex-servidora Sara Giromini, quando indiciada, não pertencia mais ao quadro funcional do MMFDH. O contrato de Renan Sena foi feito por intermédio da G4F Soluções Corporativas Ltda. Macedo teve a prisão decretada por Alexandre de Moraes por incentivar atos antidemocráticos no dia 7 de setembro de 2021. Uma das integrantes mais radicais da equipe ministerial de Bolsonaro, ela teve a gestão marcada pela extinção de políticas de direitos humanos e pela perseguição de minorias, como mulheres e indígenas. Depois do pedido de prisão, Damares publicou nota sobre o assunto. Na ocasião, Damares também tentou se afastar de Renan Sena. Indicado por Damares, Macedo ficou no cargo entre fevereiro e outubro de 2019.