Sisu

Nesta primeira edição, participam 128 instituições públicas, sendo 63 universidades federais. O programa conta com 6.402 opções de cursos de graduação. As ...

O Ministério da Educação (MEC) disponibilizou a consulta às vagas nesta segunda-feira, 30 de janeiro. [edital do SiSU 2023/1](https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/enem/2023/01/edital-sisu-2023.pdf) e saiba mais informações sobre a seleção. O procedimento é feito pela internet de forma gratuita. [a relação completa das universidades e institutos que estão participando do SiSU 2023/1](https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/lista-adesao-enem.htm) [MEC divulga editais do SiSU, ProUni e Fies 2023/1](https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/mec-divulga-editais-de-sisu-prouni-e-fies-2023-confira/354121.html) [SiSU](https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/sisu.htm)) 2023/1 oferece um total de 226.399 vagas em cursos de graduação em todo o páis.

Agora, os estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem se organizar para tentar a tão sonhada vaga na universidade. Os editais ...

O resultado está marcado para ser divulgado no dia 28 de fevereiro. Com isso, os estudantes interessados nas vagas já podem se preparar para participar dos processos de seleção. [Página do Participante](https://enem.inep.gov.br/participante/#!/).

Os editais preveem datas escalonadas ao longo de fevereiro e março, segundo MEC.

E para o Fies, terão início no dia 7 de março e terminarão no dia 10 do mesmo mês. “Para o Prouni, serão válidas também as notas obtidas no Enem de 2021. As inscrições para o Prouni serão abertas no dia 28 de fevereiro e vão até o dia 3 de março. O resultado será divulgado no dia 28 de fevereiro. Inscrições: 28 de fevereiro a 3 de março O novo prazo de inscrição para o Sisu é de 16 a 24 de fevereiro de 2023.

A classificação em todos os processos é realizada com base na nota obtida na edição do Enem de 2022 e, no caso do Prouni, serão válidas também as notas obtidas ...

Para os interessados em se inscrever no Fies, serão válidas as notas de qualquer edição do Enem a partir de 2010. No caso do Sisu, as inscrições podem ser feitas de 16 a 24 de fevereiro. O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. A classificação em todos os processos é realizada com base na nota obtida na edição do Enem de 2022 e, no caso do Prouni, serão válidas também as notas obtidas no Exame de 2021. Os editais do Sisu, o Sistema de Seleção Unificada, do Prouni, o Programa Universidade para Todos e do Fies, o Fundo de Financiamento Estudantil já estão disponíveis.

Estudantes podem usar notas de diferentes edições do Enem para ingressar em programas de acesso ao ensino superior. Da Redação 30/01/2023 14h08.

Depois de formados, os alunos devem devolver os valores ao agente financeiro (como a Caixa Econômica Federal), seguindo as regras do contrato. Serão consideradas as notas de qualquer edição a partir de 2010. As inscrições irão de 16 a 24 de fevereiro e os resultados sairão no dia 28 de fevereiro.

O Ministério da Educação disponibilizou na internet os editais dos primeiros processos seletivos de 2023 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ...

"Para o Prouni, serão válidas também as notas obtidas no Enem de 2021. E para o Fies, terão início no dia 7 de março e terminarão no dia 10 do mesmo mês. O resultado será divulgado no dia 28 de fevereiro.

“O Sisu democratizou o acesso ao ensino superior. Hoje o aluno não precisa mais se deslocar para fazer um vestibular de uma federal, por exemplo. Praticamente ...

São 12 aulas semanais, como um pré-vestibular; a questão é trabalhar com muitos simulados, feedbacks (conversas e orientações sobre o resultado) de simulados e uma tutoria. “Formamos alguém com autonomia, com repertório, capaz de fazer opções, de escolher um currículo.” O momento de divulgação dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio ainda permite às instituições avaliarem como estão preparando seus estudantes para o ensino superior. Com a chegada de fevereiro, e o início total das aulas em todas as redes públicas e privadas de educação básica do País, cresce a expectativa entre instituições e alunos pela divulgação das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que ocorre em 13 de fevereiro. “Tivemos de aplicar mais cuidado na seleção para o técnico no Liceu, por exemplo. Tivemos de fazer um trabalho forte de retomada.”

Professor da UnB, Senkevics é doutor em educação, especialista em gestão de políticas públicas e pesquisou o impacto do ENEM no ensino superior do País; ...

Eu tenho uma proposta sobre isso, com o professor Inácio Bó, de revisão do Sisu para que ele se torne um mecanismo ainda eficiente, mas mais equitativo, sem gerar reprovações injustas para pessoas que teriam nota para ingressar na universidade. É uma discussão de políticos e da sociedade sobre o que se quer para a educação básica no Brasil. Eu acho que isso pode se tornar uma tendência, caso o MEC deixe de aprimorar a política, como vinha sendo feito no passado. Isso traz uma visão muito aplicada sobre o conhecimento, focando em o que a humanidade faz esses conhecimentos para solucionar problemas e desenvolver tecnologias de bem-estar, informações etc. De fato, o Enem se aproximou dos vestibulares tradicionais e isso não é uma mudança recente, é algo que vem desde 2009. A desigualdade educacional antecede a discussão curricular e é um desafio que a gente tem independentemente do formato da prova. Então, para que o currículo do novo ensino médico seja de fato seguido, a articulação com o Enem, induzindo essa implementação, é necessária. Eu acredito que essas duas frentes ajudariam a reduzir esse problema, mas, de qualquer maneira, eu acho que o fato de a pessoa ter mais opções de escolha não pode ser visto como uma coisa ruim. Então, de certa maneira, não dá para dizer que é só por conta do Sisu que a gente tem tido maior evasão. Segundo Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior no Brasil, a taxa de evasão no ensino superior público no primeiro ano de curso é considerada alta - em 2021, data do último levantamento, ficou em 20,7% nos cursos presenciais e 27,1% nos cursos EAD. ](https://mobilidade.estadao.com.br/na-perifa/sistema-de-cotas-as-politicas-de-inclusao-ajudam-a-combater-injusticas-sociais/)No entanto, especialistas apontam que a permanência desses alunos de baixa renda na universidade ainda é um desafio. A pesquisa mostrou que a ampliação observada nos últimos 30 anos democratizou o acesso à universidade, principalmente por meio da oferta de vagas, do número de matrículas e de programas inclusivos.

As duas políticas de educação, somadas às cotas, ampliaram a oferta de vagas por todo o Brasil e facilitaram o acesso ao ensino superior, ...

"Em relação à Medicina, por exemplo, a gente sabe que tem uma concentração de médicos em São Paulo e nos grandes centros, enquanto o interior carece de profissionais. Eu sobrevivi fazendo bicos e me virando com os R$ 50 que a minha mãe me mandava por semana, da aposentadoria dela", conta Ana Clara. "O Sisu mudou o meu endereço e a minha vida." Todos os estudantes escutados pela reportagem concordam: a experiência em uma universidade pública, em especial quando ela exige uma mudança de Estado, é rica não só para o âmbito profissional, mas também pessoal. Ela conta que sua família não tinha condições de ajudá-la a pagar uma faculdade particular e, quando disse a seus colegas de ensino médio que queria fazer uma universidade federal, em 2014, foi ridicularizada. A parcial unificação do exame de porta de entrada para as universidades públicas, atrelada ao sistema que mostra todas as vagas disponíveis em instituições públicas no País e as notas de corte de cada curso, expandiram o horizonte de estudantes como Ana Clara Oliveira, de 26 anos, que saiu da capital paulista para cursar produção cultural na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro.

Enem, Sisu, Fies, ProUni. Por trás das diversas siglas, há a possibilidade de ingresso no ensino superior de milhares de jovens, de forma a reduzir a ...

O candidato deve atender a pelo menos uma das condições a seguir: I - ter cursado o ensino médio integralmente em escola da rede pública; ou o ensino médio integralmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição; ou o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição; ou o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista parcial da respectiva instituição ou sem a condição de bolsista; ou o ensino médio integralmente em instituição privada, na condição de bolsista parcial da respectiva instituição ou sem a condição de bolsista. Os pré-selecionados deverão acessar o FiesSeleção, no endereço eletrônico https://acessounico.mec.gov.br/fies, e complementar sua inscrição para contratação do financiamento no referido sistema, no período de 15 a 17 de março. Já a entrega de documentação nas faculdades ocorrerá, respectivamente, de 7 a 16 de março e de 21 a 30 de março. A primeira chamada será em 7 de março e a segunda, em 21 de março. O sistema ficará disponível no período de 7 de março até as 23 horas e 59 minutos (horário de Brasília) de 10 de março. A USP, por exemplo, ofertará 2.917 vagas para os candidatos que participaram da Fuvest e que também fizeram a prova do Enem. É possível se inscrever para a lista de espera do Sisu. Mas não se preocupe, pois o interessado não precisa fazer cálculos: o sistema já considera as especificações de cada instituição e faz automaticamente o cálculo e a nota do candidato. Ao se inscrever, o candidato deverá especificar: I - em ordem de preferência, as suas opções de vaga em instituição de educação superior participante, local de oferta, curso, turno; e II - a modalidade de concorrência, podendo optar por concorrer: a) às vagas reservadas em decorrência do disposto na Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, observada a regulamentação em vigor; b) às vagas destinadas às demais políticas de ações afirmativas eventualmente adotadas e informadas pela instituição no Termo de Adesão ao Sisu; ou c) às vagas destinadas à ampla concorrência. O candidato pode escolher até duas opções de curso e o período em que as inscrições para o Sisu ficarão abertas é entre 16 e 24 de fevereiro. Só os treineiros, alunos que não concluíram o ensino médio, e aqueles que obtiveram nota zero na prova de redação estão desqualificados. Por trás das diversas siglas, há a possibilidade de ingresso no ensino superior de milhares de jovens, de forma a reduzir a defasagem que o País ainda apresenta em ensino superior.

Editais alteram datas de inscrição; para participar dos processos seletivos o estudante deve usar a nota do Enem.

O resultado do processo seletivo será divulgado no dia 14 de março deste ano. São eles o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade Para Todos (Prouni) e o Programa de Financiamento Estudantil (Fies). As inscrições estarão abertas entre os dias 28 de fevereiro e 03 de março de 2023. Para isso é necessário ter realizado a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no ano de 2022. [Clique aqui](https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/edital-n-3-de-26-de-janeiro-de-2023-460510494) para acessar o edital do Prouni publicado pelo MEC. Com as novas publicações, algumas datas que anteriormente já haviam sido divulgadas foram alteradas.

As duas políticas de educação, somadas às cotas, ampliaram a oferta de vagas por todo o Brasil e facilitaram o acesso ao ensino superior, ...

“Não tinha estrutura suficiente e eu cheguei a dividir quarto com 6 ou 7 pessoas até conseguir o auxílio e poder alugar um lugar”, diz. “Em relação à Medicina, por exemplo, a gente sabe que tem uma concentração de médicos em São Paulo e nos grandes centros, enquanto o interior carece de profissionais. Eu sobrevivi fazendo bicos e me virando com os R$ 50 que a minha mãe me mandava por semana, da aposentadoria dela”, conta Ana Clara. Apesar da inegável expansão no acesso ao ensino superior público promovido pelo Enem e pelo Sisu, a permanência ainda é um desafio para quem vem de família baixa renda. Todos os estudantes escutados pela reportagem concordam: a experiência em uma universidade pública, em especial quando ela exige uma mudança de Estado, é rica não só para o âmbito profissional, mas também pessoal. Para Giovanna, além da oportunidade de cursar Medicina, que era o seu sonho, o Sisu a fez conhecer novas pessoas, realidades, lugares e, consequentemente, possibilidades. “Eu tinha ficado muito triste por não ter passado na USP, que era o que eu mais queria. “O Sisu mudou o meu endereço e a minha vida.” A parcial unificação do exame de porta de entrada para as universidades públicas, atrelada ao sistema que mostra todas as vagas disponíveis em instituições públicas no País e as notas de corte de cada curso, expandiram o horizonte de estudantes como Ana Clara Oliveira, de 26 anos, que saiu da capital paulista para cursar produção cultural na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro. “Eu percebo também que a adesão da USP ao Enem como um dos métodos de entrada fez com que mais pessoas de outros Estados viessem para cá. Ninguém ali [região do Jardim Ângela e Capão Redondo, em São Paulo, uma das mais pobres da cidade] sequer pensava em fazer faculdade, quanto mais em uma federal.” Enquanto em 2002 ingressavam em cursos de graduação nas universidades federais 148,8 mil alunos, em 2010, ano de criação do sistema, esse número chegou a 302,3 mil e, em 2022, foram 1,2 milhões, segundo dados do [Ministério da Educação (MEC).](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/ministerio-da-educacao/)

Professor da UnB, Senkevics é doutor em educação, especialista em gestão de políticas públicas e pesquisou o impacto do ENEM no ensino superior do País; ...

Eu tenho uma proposta sobre isso, com o professor Inácio Bó, de revisão do Sisu para que ele se torne um mecanismo ainda eficiente, mas mais equitativo, sem gerar reprovações injustas para pessoas que teriam nota para ingressar na universidade. Eu acho que isso pode se tornar uma tendência, caso o MEC deixe de aprimorar a política, como vinha sendo feito no passado. Então, para que o currículo do novo ensino médico seja de fato seguido, a articulação com o Enem, induzindo essa implementação, é necessária. A desigualdade educacional antecede a discussão curricular e é um desafio que a gente tem independentemente do formato da prova. Como isso afeta os candidatos e o que deve ser melhorado no sistema nos próximos anos para evitar essa descentralização? É uma discussão de políticos e da sociedade sobre o que se quer para a educação básica no Brasil. Eu acredito que essas duas frentes ajudariam a reduzir esse problema, mas, de qualquer maneira, eu acho que o fato de a pessoa ter mais opções de escolha não pode ser visto como uma coisa ruim. Segundo Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior no Brasil, a taxa de evasão no ensino superior público no primeiro ano de curso é considerada alta - em 2021, data do último levantamento, ficou em 20,7% nos cursos presenciais e 27,1% nos cursos EAD. Então, de certa maneira, não dá para dizer que é só por conta do Sisu que a gente tem tido maior evasão. Junto ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), criado em 2010, ele unificou os processos seletivos das universidades federais e teve adesão também para algumas estaduais, facilitando a disputa por vagas e possibilitando que os candidatos pudessem analisar de maneira mais objetiva o leque de opções disponíveis e qual a nota necessária para ingressar em cada curso. No entanto, especialistas apontam que a permanência desses alunos de baixa renda na universidade ainda é um desafio. A pesquisa mostrou que a ampliação observada nos últimos 30 anos democratizou o acesso à universidade, principalmente por meio da oferta de vagas, do número de matrículas e de programas inclusivos.

A má escolha da carreira é um dos fatores que levam à evasão nas universidades públicas e, com isso, o País forma menos profissionais do que poderia.

Ele conta que já sabia que queria fazer Economia, mas descobriu por meio dos seus professores do ensino médio, quando estudava no colégio Anglo São Paulo, que o curso poderia ter diferentes inclinações, puxando mais para Exatas ou para Humanas. "Existe uma enorme quantidade de cursos que as pessoas sequer conhecem logo ao sair do ensino médio porque nunca ouviram falar", diz. Como resultado, cursos menos concorridos (geralmente usados como última opção por alguns candidatos) tendem a ficar com turmas vazias ao longo dos anos enquanto há pessoas que gostariam de cursá-los mas não passaram pelo Sisu. Minha família me apoiou por eu ser comunicativa e então eu me inscrevi, mas logo no começo do curso percebi que não era o que eu queria", conta a estudante. A troca de cursos é comum em universidades públicas e, em alguns casos, é uma solução para vagas que ficam "abandonadas" ao longo dos anos. "Eu era novinha, tinha 18 anos, e vi que minha nota não daria para passar em Nutrição, mas dava para passar em Jornalismo, que era um curso que eu já tinha ouvido falar e parecia interessante.

Produzido pela equipe de podcasts do g1, o Resumão é apresentado pelo jornalista Márcio Rodrigues. Podcast Resumão — Foto: Comunicação/Globo 1 de ...

E o MEC mudou o calendário de inscrição do Sisu, do Prouni e do Fies. O ministro Luis Roberto Barroso, do STF, mandou investigar autoridades do governo Jair Bolsonaro por possível genocídio de indígenas. Siga o Resumão Diário no seu agregador de áudio favorito para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.

O resultado do Sisu será divulgado em 28 de fevereiro. Os candidatos não aprovados podem manifestar interesse na lista de espera do Sisu 2023. Veja mais.