Senado tem três candidatos: o atual presidente, Rodrigo Pacheco; o senador eleito Rogério Marinho e o senador Eduardo Girão. Leia na Gazeta do Povo.
Lula e Bolsonaro entram nas negociações para tentar eleger, respectivamente, Rodrigo Pacheco e Rogério Marinho. Leia no Poder360.
[Eduardo Girão](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/910875#2018) (Podemos-CE) sobre a possibilidade de o cearense desistir de sua candidatura. [Otto Alencar](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/1181034#2022) (PSD-BA) fez a ponte entre alguns senadores e o Planalto para conversas sobre o pleito de 4ª feira (1º.fev). Ele esteve na 2ª feira (30.jan) com o ministro das Relações Institucionais, [Alexandre Padilha](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/65017#2022). No sábado (28.jan), ao lançar sua candidatura, Marinho acenou aos partidos de centro. É eleito no Senado quem recebe a maioria absoluta dos votos (41 senadores). Vão para o PT e o PSD, respectivamente. Podemos e PSDB são vistos como bancadas indefinidas, mas a maioria de seus integrantes tende a votar em Marinho. [age para demover votos contrários](https://www.poder360.com.br/congresso/governo-age-para-conter-crescimento-de-marinho-no-senado/) a Pacheco. Na 2ª feira (30.jan), ampliou a expectativa e disse bater 40. Porém, com o voto secreto, haverá traições de ambos os lados. Bolsonaro fez uma breve fala por videochamada durante jantar de confraternização do PL em Brasília, na 2ª feira (30.jan). Logo depois de tomarem posse na 4ª feira (1º.fev.2023), os senadores elegem quem comandará a Casa.
Nos últimos dias, políticos e eleitores apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) adotaram um novo objetivo: levar o ex-ministro e senador eleito ...
A impressão que os caras (aliados de Pacheco) querem passar é a de que ele 'já ganhou'. O coordenador nacional do MBL, Renan Santos, pediu aos pouco mais de 3 mil seguidores que assistiam à transmissão que comentassem ("com educação") nas redes sociais do senador. Colocadas pelo relator, mas votadas pela Comissão Mista de Orçamento e pelo Plenário do Congresso Nacional, de forma transparente, à luz do dia, com todos os senhores aqui presentes participando", conforme relatou a Agência Câmara. Inclusive porque esses espaços de poder trazem consigo cargos que podem ser indicados pelos parlamentares", acrescenta. Mesmo que Marinho seja derrotado, a candidatura pode servir para projetá-lo como líder dentro desse campo conservador", acrescenta. Porém, é importante lembrar: ele teve, na última eleição (para o comando do Senado) 57 votos, quando ele venceu a Simone Tebet (MDB-MS). "Eleger Rogério Marinho para a presidência do Senado Federal é um passo decisivo!" Trata-se de uma universidade federal com campi na Bahia e no Ceará. A mesma tática está sendo tentada novamente agora pela oposição ao governo Lula. "E o time não para! Muito mais provável que fique na casa dos 40 e tantos. , tuitou o senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS).
O Palácio do Planalto entrou na operação política para tentar reeleger o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na disputa contra Rogerio Marinho, ...
Nas contas de seus interlocutores, o número de votos varia de 45 a 55. A tese de que se trata um terceiro turno da eleição presidencial entre Lula e Bolsonaro é rejeitada como fator determinante da campanha. Apesar dos movimentos, aliados de Pacheco apontam que ele ainda tem a maioria para vencer. Outro ponto de atenção é o União Brasil, partido de Alcolumbre, que tem manifestado incômodo com o controle absoluto dele pelos cargo na CCJ e nas negociações com o governo. Um grupo se insurgiu nos bastidores contra o fato de a principal comissão do Senado, a de Constituição e Justiça, estar prometida para Davi Alcolumbre, atual presidente do colegiado e principal operador político da campanha de Pacheco. A atenção é no próprio partido de Pacheco, o PSD.
A bolsa de apostas para a escolha do comando do Congresso e os novos passos do governo Lula na crise ianomâmi são temas do Giro VEJA desta terça-feira.
A bolsa de apostas para a escolha do comando do Congresso e os novos passos do governo Lula na crise ianomâmi são temas do Giro VEJA desta terça-feira. Assim como ocorre tradicionalmente às vésperas da escolha da Mesa Diretora, correm nos bastidores projeções sobre o placar das votações. A bolsa de apostas para a escolha do comando do Congresso e os novos passos do governo Lula na crise ianomâmi são temas do Giro VEJA desta terça-feira