A informação foi divulgada por Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo.
Várias entrevistas feitas por Isabela estão em documentários recentes do GloboPlay, o que demonstra a relevância e a qualidade delas - Pepê, Castor de Andrade e Garrincha. E de conhecer o mundo. Fez a reportagem sobre o esforço da suíça Gabrielle Andersen para completar a prova: contorcendo-se em câimbras, não permitiu que ninguém a tocasse até cruzar a linha de chegada (para somente então cair ao solo e ser atendida). Em 1986, na Copa do Mundo do México, acompanhou a seleção da Argentina de Maradona. [seleção da Argentina](https://www.uol.com.br/esporte/futebol/copa-do-mundo/selecao/argentina/) de Maradona. No tempo da película, havia uma quantidade sempre muito pequena de filme na câmera: mas ela fez uma "passagem" e uma entrevista sem errar ("de blusa azul"), ela me contou na nossa última conversa. Na Globo, a repórter Mônika Leitão foi escalada para a Olimpíada de Moscou (1980), mas logo depois pediu demissão. O estágio durou cerca de um ano e Isabela passou por todos os setores do jornalismo. No final do ano passado, me procurou mais uma vez e marcou a saída para esse final de janeiro. Em 1979, Isabela cursava a universidade à noite e trabalhava de manhã na Rádio Nacional, como repórter de rua. Combinamos de voltar a conversar, e o fizemos no ano seguinte, eu com uma pontinha de esperança de que ela tivesse mudado de ideia. O diretor ressalta no texto o machismo sofrido pela repórter ao cobrir esporte na década de 80.
A jornalista Isabela Scalabrini deixou a Globo após 44 anos na emissora. A informação foi anunciada por Ali Kamel, diretor de jornalismo da rede, ...
De lá pra cá, [fazia reportagens de rua para jornais locais da Globo Minas e para o Jornal Nacional.](https://natelinha.uol.com.br/televisao/2022/09/15/isabela-scalabrini-lembra-como-superou-preconceito-e-explica-saida-da-bancada-na-globo-187337.php) Esses são alguns dos queridos repórteres cinematográficos da firma", escreveu ela, na legenda de uma foto em que aparece com alguns dos profissionais que a acompanhavam no dia a dia. Ela começou na apuração e depois de seis meses se tornou a primeira mulher no Departamento de Esportes da emissora. Mas foi a ela que Maradona deu uma entrevista, que começou exclusiva na concentração da equipe argentina, mas que logo virou uma coletiva com a correria dos repórteres, surpresos, tentando alcançá-la", disse, em e-mail ao qual o Splash/UOL teve acesso. A jornalista Isabela Scalabrini deixou a Globo após 44 anos na emissora. No texto, Kamel destaca o machismo que ela sofreu ao cobrir esporte na década de 80.
Segundo Ali, a jornalista o procurou em 2020 para compartilhar a sua vontade em encerrar o contrato com a emissora. Com alguns adiamentos, a saída teria ficado ...
Suas últimas aparições na TV foram durante o [Jornal Nacional](http://www.oliberal.com/?q=jornal+nacional) e os programas locais de Belo Horizonte. Lá, também ouviu muitas [piadinhas ](https://www.oliberal.com/?q=piadas)de repórteres de várias nacionalidades. [Rede Globo](http://www.oliberal.com/?q=globo), Isabela Scalabrini deixa a emissora. A informação foi divulgada em um e-mail interno pelo diretor de [jornalismo](http://www.oliberal.com/?q=jornalismo) da Globo, Ali Kamel. De acordo com Kamel, Isabela o procurou para oficializar a saída. Com alguns adiamentos, a saída teria ficado marcada para o final de janeiro de 2023.
Em email para a equipe, o diretor de jornalismo Ali Kamel ressaltou o pioneirismo da repórter ao cobrir esporte na década de 80. “Em 1986, na Copa do Mundo do ...
Desde então, fazia reportagens de rua para jornais locais da Globo Minas e para o Jornal Nacional. Após muitas conquistas, Isabela trocou o esporte pela editoria geral, se mudou para Minas Gerais e apresentou o MG1 até agosto de 2019. Isabela Scalabrini, 65, deixou a TV Globo nesta terça-feira, 31, após 44 anos na emissora.
Em 1998, a jornalista se mudou para Belo Horizonte e comandou o principal jornal local da Globo Minas por 20 anos.
Kamel recordou a trajetória de Scalabrini, desde a passagem pelo esporte, logo no começo da carreira, até a chegada da jornalista à Globo Minas. Dia sim, dia não, ainda em janeiro, estava no JN e nos locais de BH com seu talento. Isabela Scalabrini encerrou um vínculo de 44 anos com a Globo nesta terça, 31.
Isabela Scalabrini começou a carreira na Globo em 1979 e já trabalhou na cobertura de esporte e de outros grandes casos que marcaram o país.
Várias entrevistas feitas por Isabela estão em documentários recentes do GloboPlay, o que demonstra a relevância e a qualidade delas - Pepê, Castor de Andrade e Garrincha. E de conhecer o mundo. Fez a reportagem sobre o esforço da suíça Gabrielle Andersen para completar a prova: contorcendo-se em câimbras, não permitiu que ninguém a tocasse até cruzar a linha de chegada (para somente então cair ao solo e ser atendida). Do período, destaco as coberturas que fez da Chacina da Candelária e do assassinato de Daniela Peres. Na Globo, a repórter Mônika Leitão foi escalada para a Olimpíada de Moscou (1980), mas logo depois pediu demissão. No tempo da película, havia uma quantidade sempre muito pequena de filme na câmera: mas ela fez uma “passagem” e uma entrevista sem errar (“de blusa azul”), ela me contou na nossa última conversa. No final do ano passado, me procurou mais uma vez e marcou a saída para esse final de janeiro. O estágio durou cerca de um ano e Isabela passou por todos os setores do jornalismo. Em 1979, Isabela cursava a universidade à noite e trabalhava de manhã na Rádio Nacional, como repórter de rua. Já no ano de 1998 foi transferida para a TV Globo Minas. Combinamos de voltar a conversar, e o fizemos no ano seguinte, eu com uma pontinha de esperança de que ela tivesse mudado de ideia. A notícia foi confirmada por colegas de profissão da repórter nesta terça-feira, 31, por meio das redes sociais.
A repórter iniciou na apuração, e seis meses depois, foi para o Departamento de Esportes.
Combinamos de voltar a conversar, e o fizemos no ano seguinte, eu com uma pontinha de esperança de que ela tivesse mudado de ideia. Renata do Carmo, que também é repórter da TV Globo, postou uma mensagem de despedida para a jornalista: "Foram 44 anos construindo uma trajetória única de pioneirismo, competência e dedicação. No final do ano passado, me procurou mais uma vez e marcou a saída para esse final de janeiro. Com muitas histórias na TV Globo, a jornalista Isabela Scalabrini, de 65 anos, deixou a emissora após ter trabalhado durante 44 anos na empresa de comunicação. A notícia foi confirmada por colegas de profissão da repórter nesta terça-feira (31), que fizeram homenagens por meio das redes sociais. Ela começou a carreira na
Em e-mail de despedida, o diretor de Jornalismo da Globo, Ali Kamel, se despediu da repórter e apresentadora. O Notícias da TV teve acesso ao documento.
Várias entrevistas feitas por Isabela estão em documentários recentes do GloboPlay, o que demonstra a relevância e a qualidade delas - Pepê, Castor de Andrade e Garrincha. E de conhecer o mundo. Combinamos de voltar a conversar, e o fizemos no ano seguinte, eu com uma pontinha de esperança de que ela tivesse mudado de ideia. Fez a reportagem sobre o esforço da suíça Gabrielle Andersen para completar a prova: contorcendo-se em câimbras, não permitiu que ninguém a tocasse até cruzar a linha de chegada (para somente então cair ao solo e ser atendida). Do período, destaco as coberturas que fez da Chacina da Candelária e do assassinato de Daniella Perez. No final do ano passado, me procurou mais uma vez e marcou a saída para esse final de janeiro. No tempo da película, havia uma quantidade sempre muito pequena de filme na câmera: mas ela fez uma "passagem" e uma entrevista sem errar ("de blusa azul"), ela me contou na nossa última conversa. A pergunta que mais ouvia era: "Você entende de futebol?" O estágio durou cerca de um ano e Isabela passou por todos os setores do jornalismo. Em 1979, Isabela cursava a universidade à noite e trabalhava de manhã na Rádio Nacional, como repórter de rua. Ela me explicou que queria mais tempo para si, depois de 44 anos na emissora. A saída da jornalista de 65 anos já era negociada desde o início de 2020, quando ela explicou aos seus chefes que queria curtir mais a vida.
A jornalista Isabela Scalabrini está de saída da TV Globo, após 44 anos na emissora. Fontes da Vejinha confirmaram o fim do contrato, que foi marcado para ...
Isabela entrou na Globo como estagiária no fim da década de 70, trabalhando na escuta de rádios da polícia, mas pouco tempo depois migrou para a editoria de esporte, sendo uma das primeiras jornalistas do país na área. “No final do ano passado, me procurou mais uma vez e marcou a saída para esse final de janeiro. No texto, explicou que, em 2020, conseguiu adiar a saída da repórter e esperava que ela fosse mudar de ideial.