Esse grupo, somado ao que ficou neutro na última eleição presidencial e ao que apoiou a campanha do petista, corresponde à metade da frente parlamentar, uma das ...
Menos atuante em questões religiosas na Câmara, outro membro da tropa de choque de Lula que integra a bancada evangélica é André Janones (Avante-MG). De acordo com o Datafolha, 34% dos evangélicos do país são dessa denominação. Ao longo de todo o antigo governo, o parlamentar foi crítico de Bolsonaro e agora repete o movimento com Lula. Somos ideológicos, temos nossas pautas cristãs, o que faz com que entremos em conflito com o governo Lula. O deputado compareceu a posses de ministros e criticou o silêncio de Bolsonaro após as eleições. Em um aceno ao segmento, o governo avalia criar uma subsecretaria voltada para os evangélicos, com a atribuição de abrir diálogo com as igrejas.
Parte da bancada evangélica tem feito acenos para o presidente Lula, informa o jornal “O Globo”. Esse grupo corresponde à metade da frente parlamentar, ...
Pela primeira vez desde quando o grupo foi criado, em 2003, falta consenso entre os parlamentares quanto à escolha do coordenador.
Silas faz parte da Assembleia de Deus do Norte, foi responsável por convidar Bolsonaro para a Marcha para Jesus no Amazonas, no ano passado - que, como mostrou o Estadão, foi um evento usado em diferentes lugares do País para promover o ex-presidente na disputa eleitoral. Segundo o atual presidente da Frente Parlamentar Evangélica, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o impasse foi pelo primeiro comando. Com a derrota de Bolsonaro, Silas se reposicionou e aceita dialogar com a gestão petista. A abertura de diálogo e até aproximação da gestão petista conflagrou a bancada. Aliados de Silas receiam que Valdemar Costa Neto, presidente do PL, possa articular uma reviravolta para assegurar o comando da Frente a um parlamentar que faz oposição ao governo petista. Uma das principais bancadas do Congresso, com 132 deputados e 14 senadores, o grupo está rachado por causa da escolha do seu próximo presidente.
Na última quinta-feira, (02), a eleição da Bancada Evangélica no Congresso Nacional foi adiada para a escolha do seu novo presidente, após encontrar ...
O deputado Eli Borges, por sua vez, manteve-se calado, e espera que tudo seja resolvido da melhor forma possível, para o bem do evangelho. Acontece que essa decisão tem repercutido em alguns veículos de comunicação no estado de forma a tentarem denegrir a imagem do deputado Eli Borges, afirmando que durante a votação ele provocou racha e confusão devido ao resultado das eleições. Durante a eleição, o número de votos divergiu da quantidade de parlamentares presentes e alguns dos deputados conseguiram votar sem se inscrever.
Depois de pedir votos para Jair Bolsonaro, a bancada evangélica pretende se moderar no governo Lula.
Ribeiro foi [preso pela Polícia Federal](https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/policia-federal-prende-ex-ministro-da-educacao-milton-ribeiro), suspeito de abrir as portas da pasta para outros pastores cobrarem propina. No governo Bolsonaro, a bancada atuava de um modo bem diferente. Tradicionalmente, esse grupo de deputados se opõe ferrenhamente a propostas progressistas.
A bancada evangélica no Congresso Nacional pretende se moderar no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Dois deputados que disputam a ...
[clicando neste link](https://chat.whatsapp.com/KqUIG9GY8vgGLREIacrfcp) Vale destacar que a bancada evangélica também pediu votos ao ex-capitão durante o último pleito. Dois deputados que disputam a presidência da frente parlamentar compartilham do plano.
Metade do grupo é aliada de Bolsonaro e outra parte apoiou campanha de Lula ou se manteve neutra durante eleição.
Em um aceno ao segmento, o governo avalia criar uma subsecretaria voltada para os evangélicos, com a atribuição de abrir diálogo com as igrejas. Outros 20 mantiveram-se neutros durante a disputa eleitoral do ano passado, e 19 distanciam-se, cada vez mais, do bolsonarismo e acenam para a nova gestão, conforme um levantamento feito pelo jornal. Parte da bancada evangélica, um dos pilares do governo Bolsonaro (PL), tem feito acenos para o presidente Lula (PT).
Aliada política do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a bancada evangélica no Congresso Nacional pretende se moderar durante o governo Luiz Inácio Lula da ...
Segundo informações do jornal O Globo, parte da Frente Parlamentar Evangélica se mostrava neutra durante as eleições presidenciais. No entanto, os apoiadores de ...
Todavia, o que motivou apoio ao amazonense é porque ele foi o primeiro candidato à presidência do grupo a dialogar com os parlamentares. Em relação à divisão do bloco entre Lula e Bolsonaro, o jornal O Globo apontou o seguinte levantamento: Nesse sentido, boa parte dos deputados que compõem o grupo demonstram aliança com o [presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)](https://seucreditodigital.com.br/ministro-de-lula-diz-que-governo-e-contra-servico-de-viagens-com-moto-da-uber-e-99/).