Luiz Marinho afirmou que, se a Uber quiser deixar o Brasil devido a proposta de regulamentação do trabalho por aplicativos, poderia acionar Correios.
A Uber continua suas operações na Espanha e tem apresentado ao governo os problemas identificados na implementação da regulação", declarou. Na Espanha, no processo de regulação, a Uber e mais alguém disseram que iam sair [do país]. Ele também chamou a possibilidade da Uber deixar o mercado brasileiro de "chantagem", similar à postura adotada pela empresa na Espanha, mas que não foi levada adiante. Aliás, o cooperativismo pode se livrar do iFood, da Uber. Me falaram: 'e se a Uber sair?' Problema da Uber. Assegurar direitos a esse grupo de profissionais foi uma das promessas de campanha do presidente
Ministro do Trabalho do governo do presidente Lula, Luiz Marinho ironizou uma possível saída do Uber (U1BE34) do Brasil. Saiba mais!
Posso chamar os Correios, que é uma empresa de logística e dizer para criar um aplicativo e substituir”. Nesta segunda (6), Marinho disse que pode “chamar os Correios” para pensar em uma solução que substitua o serviço de carros via aplicativo. Segundo o ministro, “certamente haverá mudanças” no tema. “Não descarto que acabe, podendo até ser mantido. Me falaram: ‘E Se o Uber sair?”. Na Espanha, no processo de regulação, o Uber e mais alguém disseram que iam sair.
A regulamentação do trabalho dos motoristas e entregadores de aplicativos foi tema na entrevista do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, ao portal Valor ...
“Na Espanha, no processo de regulação, a Uber e mais alguém disseram que iam sair [do país]. Me falaram: 'e se a Uber sair?' Problema da Uber. "Você pode ter relações que caibam na CLT ou que se enquadrem, por exemplo, no cooperativismo. Porque aí nasce alguma coisa que pode ser mais vantajosa, especialmente para os trabalhadores”, destacou o ministro. por isso não é uma opção descartada. Aplicativo se tem aos montes no mercado", explicou Luiz Marinho.
Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, relata que pode "chamar os Correios" caso a Uber saia do Brasil devido à proposta de regulamentação do trabalho por ...
“O dono de um carrinho de pipoca pode ser empreendedor, mas, se um cara tem dez carrinhos, ele não pode colocar nove empreendedores. Os repórteres, na sequência, lembraram que as empresas por trás dos aplicativos observam que a categoria é heterogênea e que possui vários pontos de vista. Adiante, os repórteres perguntaram se havia um ponto de partida sobre a regulamentação do trabalho por aplicativos. Na conversa, Marinho levantou algumas medidas que podem ser adotadas pela nova gestão, como a possibilidade de manter o saque-aniversário do FGTS, e tratou sobre a E o que aconteceria caso a Uber opte por sair do Brasil, caso a legislação seja alterada? Para o ministro Luiz Marinho, não há motivos para se preocupar: ao Valor, o chefe da pasta sugeriu chamar os Correios para criar uma alternativa ao aplicativo da empresa.
Ministro do Trabalho quer discutir regulamentação do trabalho por aplicativos com plataformas existentes no Brasil.
“O dono de um carrinho de pipoca pode ser empreendedor, mas, se um cara tem 10 carrinhos, ele não pode colocar 9 empreendedores. Aliás, o cooperativismo pode se livrar do iFood, do Uber. Agora, o entregador de pizza pode ser MEI? “Na Espanha, no processo de regulação, o Uber e mais alguém disseram que iam sair. Me falaram: ‘E se o Uber sair?’. “Aí há dúvidas se você enquadra 100% CLT.
Ministro fala em “chamar Correios para substituir” caso Uber decida deixar o país - Acompanhe essas e outras notícias do Brasil e do mundo.
Após uma declaração do Ministro do Trabalho, diversos comentários têm sido feitos sobre a hipótese: Os Correios vão substituir a Uber?
Não se tem nada decidido sobre a proposta do governo. Referente aos correios, é só uma hipótese. Aplicativo se tem aos montes no mercado.” “Posso chamar os Correios, que é uma empresa de logística, e dizer para criar um aplicativo e substituir (a Uber). [regulamentação](https://www.jornalcontabil.com.br/ministro-discute-regulamentacao-trabalhista-com-representantes-sindicais-de-aplicativos-e-trabalhadores-independentes/?amp) do serviço por aplicativos, o questionamento é o seguinte: os Correios vão substituir a Uber? Uma polêmica está repercutindo hoje (6), por conta de uma Declaração que envolve a empresa Uber, os Correios e a proposta de
Alternativa seria adotada caso empresas não aceitem regulamentação a ser proposta pelo governo Lula.
"Elas [empresas do setor] estão criando uma crise social, ficam ameaçando o governo de que vai gerar 50 mil desempregos e não querem fazer o que a legislação trabalhista determina no Brasil." Segundo ele, o que a categoria quer hoje é um reajuste imediato da defasagem da remuneração, além do debate sobre as longas jornadas e o fim do bloqueio classificado por ele como "injusto", sem direito de defesa. Segundo ele, a pauta da categoria é diferente da pauta do governo e das empresas. Sobre o comentário do ministro, ele diz que é preciso que as empresas tenham respeito pelos governos, sejam estaduais, federais ou municipais. "Em relação à declaração do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a Uber esclarece que não ameaçou sair da Espanha. [precarização do trabalho por aplicativos e de como a regulamentação pode ser feita](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/11/reforma-trabalhista-faz-cinco-anos-na-mira-do-novo-governo-lula.shtml). Em nota enviada à Folha, a Uber afirma que não ameaçou sair da Espanha e que mantém as atividades no país. Na opinião do próprio ministro, o assunto deve ser discutido de forma aprofundada, pois há casos que se enquadram na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e há outros que não. Há um grupo de trabalho sendo formado para debater o assunto, que esteve entre os principais compromissos da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "As empresas estão nadando de braçada há mais de seis anos, precarizando, sonegando direitos trabalhistas e tributos federais, municipais, estaduais. Segundo eles, não há que se criar novas leis, mas determinar o enquadramento dos profissionais nas leis já existentes. Marinho classificou de "rebeldia" a atitude da Uber em processo de regulação na Espanha.
Nas redes sociais, internautas fizeram piadas com a declaração dada pelo ministro do Trabalho nesta 2ª feira (6.fev). Leia no Poder360.
“Na Espanha, no processo de regulação, o Uber e mais alguém disseram que iam sair. Nas redes sociais, Marinho foi criticado pela fala e questionado sobre o papel dos Correios. Me falaram: ‘E se o Uber sair?’. Segundo o ministro, chamará os Correios para “criar um aplicativo” e substituir a empresa alemã no Brasil. “Aplicativo se tem aos montes no mercado. Não queremos regular lá no mínimo detalhe.
Antes de entrar na mira do Congresso dos Estados Unidos por causa de uma série de escândalos, como o vazamento de dados pessoais de usuários e o tímido ...
Na semana passada, foi a vez de sua principal concorrente — a 99 — trilhar o mesmíssimo caminho. Mas ainda não está claro em que pé anda a oferta do serviço na capital paulista. "Tem passageiro que não sabe andar na garupa, e aí desequilibra a moto. Se está acontecendo esse monte de acidente com uma pessoa só, imagina com duas?" Uma assustadora média de quase um óbito por dia. No fim das contas, a empresa até trocou o nome para Meta. Durante anos, essas palavras de ordem funcionaram como mantra para quem buscava sucesso no mercado tech. O problema é que, no afã de "mexer-se rápido", existe um sério risco de que trabalhadores e passageiros se quebrem. A possível aprovação do mototáxi em São Paulo tem tirado o sono de representantes de motofretistas. Aqui no Brasil, o espírito bandeirante das techs, que não raro bate de frente até com a legislação em nome de um "interesse público" para lá de duvidoso, dá o ar de sua graça na polêmica sobre o mototáxi na cidade de São Paulo. No entanto, a tóxica ideia de se provar inovador, na base do custe o que custar e do doa a quem doer, não parece ter sido enterrada com a mudança de postura de Zuckerberg. Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, relata que pode 'chamar os Correios' caso a Uber saia do Brasil devido à proposta de regulamentação.
Esta não é a primeira vez que o Governo Federal pensa em criar soluções próprias para serviços digitais. “O dono de um carrinho de pipoca pode ser empreendedor, mas, se um cara tem dez carrinhos, ele não pode colocar nove empreendedores. Os repórteres, na sequência, lembraram que as empresas por trás dos aplicativos observam que a categoria é heterogênea e que possui vários pontos de vista. Adiante, os repórteres perguntaram se havia um ponto de partida sobre a regulamentação do trabalho por aplicativos. Na conversa, Marinho levantou algumas medidas que podem ser adotadas pela nova gestão, como a possibilidade de manter o saque-aniversário do FGTS, e tratou sobre a recuperação judicial da Americanas. Para o ministro Luiz Marinho, não há motivos para se preocupar: ao Valor, o chefe da pasta sugeriu chamar os Correios para criar uma alternativa ao aplicativo da empresa.
Luiz Marinho afirma não estar preocupado se Uber deixar de operar no país caso empresa não concorde com regulamentação.
Marinho quer que o Estado regulamente o trabalho oferecido por empresas de aplicativo para que haja condições mais justas para os trabalhadores. Porque aí nasce alguma coisa que pode ser mais vantajosa, especialmente para os trabalhadores." Mas qual a regulação para a proteção do trabalho e das pessoas?" Na Espanha, no processo de regulação, a Uber e mais alguém disseram que iam sair. Aplicativo se tem aos montes no mercado”, afirmou o ministro em entrevista ao jornal Valor Econômico. Segundo Marinho, o governo não está preocupado se isso resultar na saída da Uber do Brasil.
Os Correios são conhecidos, principalmente, pelo monopólio no envio e entrega de correspondência, além do serviço de entrega de produtos.
Posso chamar os Correios, que é uma empresa de logística e dizer para criar um aplicativo e substituir. Os Correios são conhecidos, principalmente, pelo monopólio no envio e entrega de correspondência, além do serviço de entrega de produtos, que tem a empresa pública como uma das maiores na área por conta da sua abrangência em todo país. Mas qual a regulação para proteção do trabalho e das pessoas?”.
Luiz Marinho, ministro do Trabalho, discute possibilidade de fim da Uber no Brasil e substituição do serviço de aplicativos pelo Correios.
Aplicativo se tem aos montes no mercado.Luiz Marinho, ministro do Trabalho. Aplicativo se tem aos montes no mercado. Posso chamar os Correios, que é uma empresa de logística, e dizer para criar um aplicativo e substituir.