Roberto Campos Neto

2023 - 2 - 13

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Roberto Campos Neto diz que subir juro no período eleitoral foi ... (Jornal O Globo)

Para ele, uma das provas do posicionamento independente do governo foi a elevação da taxa de juros de 2% para 13,75% em 2022, ano de eleição presidencial que ...

Campos Neto também fez questão de ressaltar que a decisão sobre os juros não é exclusiva do presidente do BC. É nesse debate que eu quero contribuir — defendeu. Em entrevista ao programa Roda Viva, nesta segunda-feira, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu a autonomia da instituição.

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A explicação de Campos Neto sobre sua presença em grupo de ... (CartaCapital)

'Espero nos próximos dois anos fazer amizades também', afirmou o presidente do Banco Central em meio a críticas.

Em 6 de fevereiro, Lula declarou não haver “justificativa nenhuma” para a Selic estar em 13,75%. “Na campanha houve uma tentativa de politizar o Pix, e eu sempre falava que o Pix não é de um governo, mas do Banco Central. Apesar das críticas nos últimos dias, o Banco Central sinaliza a disposição de manter os juros elevados. [Roberto Campos Neto](https://www.cartacapital.com.br/tag/roberto-campos-neto), afirmou nesta segunda-feira 13 estar “aberto a trabalhar com o governo e colaborar”. Às vezes a gente acaba querendo ajudar em termos de políticas de Estado.” É isso que eu acho. Ele foi questionado diretamente sobre sua proximidade com representantes do governo de Jair Bolsonaro (PL). “Isso não significa que ao longo de quatro anos você não fez amizade. Segundo ele, sua presença no chat dos ministros “tinha uma função informativa”. Algumas vezes entrava em assuntos que achava que eram importantes para o Brasil. O Banco Central precisa trabalhar com o governo e eu vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para aproximar o Banco Central do governo”, disse Campos Neto em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura. Nossa agenda é muito social.

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AO VIVO: Campos Neto concede rara entrevista ao Roda Viva em ... (Exame Notícias)

Declarações desta noite deverão repercutir sobre o mercado no dia seguinte; taxas de juros, relação com Lula e metas de inflação devem ser abordadas.

Após notícias sobre uma possível mudança de postura, economistas voltaram a revisar para cima as projeções de inflação para os próximos anos. Vale lembrar ainda que Campos Neto não conseguiu manter a inflação dentro da meta nos últimos dois anos em meio à alta de preços globais. O que o mercado não concorda é com uma possível revisão das metas de inflação pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que irá se reunir nesta quinta-feira, 16. [exerceram forte aversão ao risco na semana passada](https://exame.com/invest/mercados/o-duro-recado-do-mercado-contra-a-possivel-mudanca-da-meta-de-inflacao/), derrubando a bolsa e fazendo o dólar subir. Ataques diretos não seriam de seu feitio, mas espera-se que o presidente do BC corra em defesa da recém-aprovada independência da autarquia, que também chegou a ser questionada pelo governo petista. Campos Neto tampouco deverá responder de forma clara, podendo condicioná-la à dinâmica da inflação e de suas expectativas.

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PT aprova resolução para propor que Campos Neto explique no ... (G1)

Desde 2021, o Banco Central é autônomo, em razão de proposta aprovada pelo Congresso e sancionada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Com isso, Lula não pode ...

São as duas preocupações que podem afetar a taxa de juros mais a frente”, afirmou o economista. "Já pensando em Brasil, temos incertezas em relação ao futuro fiscal e uma expectativa ainda alta de inflação que continuam a trazer um cenário mais conservador. De acordo com o Banco Central, a medida foi necessária para frear a inflação, agravada por eventos como a pandemia da Covid e a invasão da Ucrânia pela Rússia, além de fatores internos. Quanto maior a taxa norte-americana, mais os investidores vão preferir enviar capital para o país, a principal economia do mundo. E nós temos de parar de ter medo de debater política econômica, seja ela monetária, fiscal ou cambial", disse a presidente do PT. Com isso, Lula não pode demitir o presidente do banco.

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Campos Neto diz que "mal-entendido" com governo foi resolvido (Poder360)

"Acho que teve um incômodo com a comunicação e com a ata (do Copom)", disse presidente do Banco Central. Leia no Poder360.

[…] Esse cidadão, indicado pelo Senado, tem a possibilidade de maturar, de pensar e de saber como é que vai cuidar desse país”, disse Lula na última 3ª feira (7.fev.2023) em café da manhã com veículos de mídia tidos como “independentes”. O chefe do Executivo atribui a culpa da taxa de juros alta à independência do BC. Segundo o petista, a independência da autoridade monetária pode ser reavaliada depois do fim do mandato de Campos Neto, em 2024. “Acho que teve um incômodo com a comunicação e com a ata [do Copom]. “A gente reconhece o esforço do ministro Fernando Haddad. Teve um incômodo no comunicado que a gente teria tido um tom um pouco mais alto que o esperado e que não teria levado em conta um esforço fiscal feito”, declarou em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.

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Diretório Nacional do PT propõe convocar Campos Neto para ... (Estadão)

Resolução foi aprovada pelo Diretório Nacional do partido e será apresentada no Legislativo para obrigar presidente do Banco Central a prestar ...

Já Paulo Okamotto vai presidir a Fundação Perseu Abramo, que era dirigida por Aloízio Mercadante, atual presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Queremos que a Eletrobrás retorne ao comando do Estado brasileiro porque é crucial para o desenvolvimento do País”, observou Gleisi. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também compareceu à reunião do PT e disse que os juros no Brasil são totalmente “fora de propósito”. Lula já propôs que a meta fique em 4,5% para diminuir o arrocho fiscal. Como mostrou o Estadão, dirigentes do PT não apenas endossam a pressão do presidente BRASÍLIA – A cúpula do PT endureceu o discurso contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

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Campos Neto nega atuação política e diz que trabalhará com Lula (Poder360)

Presidente do Banco Central reforçou a independência do BC durante entrevista ao programa Roda Viva. Leia no Poder360.

[uma trégua entre Lula e Campos Neto](https://www.poder360.com.br/economia/mercado-ve-ata-do-copom-como-tregua-entre-campos-neto-e-lula/). […] Esse cidadão, que foi indicado pelo Senado, tem a possibilidade de maturar, de pensar e de saber como é que vai cuidar desse país”, disse Lula em café da manhã com veículos de mídia tidos como “independentes” ou “alternativos”. O chefe do Executivo atribui a taxa de juros alta à autonomia do BC. Eu vou esperar esse cidadão [Campos Neto] terminar o mandato dele para fazermos uma avaliação do que significou o banco central independente”, disse Lula em entrevista à RedeTV no início do mês. O texto final da resolução, que não tem prazo para ser votado, ainda será redigido pelos técnicos petistas. Segundo o petista, a independência da instituição financeira pode ser reavaliada depois do fim do mandato de Campos Neto, em 2024. Ele destacou a alta da taxa básica de juros em 2o22, que terminou o ano em 13,75%. Em entrevista ao programa Roda Viva, o economista negou atuação política e reforçou a independência da autoridade monetária. [Luiz Inácio Lula da Silva](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/929674#2022) (PT) tem falado em rever a [autonomia do Banco Central](https://www.poder360.com.br/governo/campos-neto-defende-autonomia-do-bc-em-evento-nos-eua/), em vigor desde 2021. A autonomia do Banco Central é nova. Estamos todo mundo aprendendo. [Banco Central](https://www.bcb.gov.br/), [Roberto Campos Neto](https://www.poder360.com.br/tag/roberto-campos-neto/), disse nesta 2ª feira (13.fev.2023) que vai trabalhar com o governo do presidente [Luiz Inácio Lula da Silva](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/929674#2022) (PT).

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Roberto Campos Neto, sob pressão, vê 'perda de flexibilidade' com ... (Estadão)

Presidente do Banco Central concedeu entrevista ao programa Roda Viva, onde rebateu críticas de Lula aos juros altos e afirmou que mudança poderia gerar ...

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'Carta do estouro tem formato padrão', diz Roberto Campos Neto (Correio Braziliense)

O presidente do Banco Central falou que a comunicação do Copom segue um padrão particular e que focou no aspecto macroeconômico.

“Mas eu acho que a mensagem ali era mais da parte macroeconômica, qual era a explicação que a gente precisava dar, em termos de inflação, o que contribuiu para a inflação de curto prazo”, explicou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. O formato de distribuição de notícias do Correio Braziliense pelo celular mudou. É meramente uma linguagem técnica”, concluiu. E o ano terminado em 2022 teve um superávit primário de 1.3”, ressaltou. [Economia Pan, empresa de "cigarros de chocolate", pede autofalência à Justiça](https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/02/5073391-pan-empresa-de-cigarros-de-chocolate-pede-autofalencia-a-justica.html) [Economia PT aprova convocação de Campos Neto ao Congresso para explicar alta de juros](https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/02/5073432-pt-aprova-convocacao-de-campos-neto-ao-congresso-e-explicar-alta-dos-juros.html) [Economia "É hora de se unir e fazer um projeto pelo país", diz Campos Neto](https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/02/5073464-e-hora-de-se-unir-e-fazer-um-projeto-pelo-pais-diz-campos-neto.html) [Economia "BC é uma instituição que precisa trabalhar com o governo", diz Campos Neto](https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/02/5073472-bc-e-uma-instituicao-que-precisa-trabalhar-com-o-governo-diz-campos-neto.html) “Nada é uma mensagem política. Por outro lado, o documento ressaltou o resultado positivo das receitas e despesas do governo, chamado superávit primário. No documento, o economista justificou o motivo pelo qual a inflação ficou acima da meta em 2022. Campos Neto afirmou que a carta segue um formato padrão, e, por isso, não teria abordado esse ponto negativo do governo Bolsonaro. “Como o fiscal contribuiu muito mais para a expectativa de longo prazo, a gente focou muito mais na inflação corrente e descreveu diversos elementos da inflação corrente que surpreenderam para um lado ou para o outro, e o que a gente achava que era a dinâmica disso”, argumentou. [Haddad minimiza conflito com BC e vê ata do Copom "mais amigável"](https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/02/5071894-haddad-minimiza-conflito-com-bc-e-ve-ata-do-copom-mais-amigavel.html) [Em ata, Copom aumenta o uso da palavra “risco” de 15 para 20 vezes](https://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/em-ata-copom-aumenta-o-uso-da-palavra-risco-15-para-20-vezes/)

Roberto Campos Neto, sob pressão, vê 'perda de flexibilidade' com ... (Terra)

Presidente do Banco Central concedeu entrevista ao programa Roda Viva, onde rebateu críticas de Lula aos juros altos e afirmou que mudança poderia gerar ...

Entre as medidas, está a mudança no voto de Minerva do Carf, que permite ao governo reforçar a arrecadação, já que o desempate passa a ser da Fazenda. O presidente do BC disse discordar do grupo de economistas que afirma acreditar que a meta atual é muito difícil de ser atingida porque foi fixada num momento de inflação mundial baixa por causa dos efeitos da economia. BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse ontem que uma mudança da meta de inflação teria como "efeito prático a perda de flexibilidade", em resposta às críticas que tem recebido do governo Lula pelo alto patamar dos juros na economia.

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Roberto Campos Neto, sob pressão, vê 'perda de flexibilidade' com ... (Estadão)

Presidente do Banco Central concedeu entrevista ao programa Roda Viva, onde rebateu críticas de Lula aos juros altos e afirmou que mudança poderia gerar ...

Entre as medidas, está a mudança no voto de Minerva do Carf, que permite ao governo reforçar a arrecadação, já que o desempate passa a ser da Fazenda. Ele também afirmou que procurou ministros para conversar e disse que está disposto a ir ao Congresso para explicar as decisões do banco. Em entrevista ao programa Roda Viva, a primeira desde que está sob fogo cruzado do próprio presidente [Luiz Inácio Lula da Silva](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/lula-luiz-inacio-lula-da-silva/), de ministros e do PT, Campos Neto defendeu “aperfeiçoamento” no sistema de metas, mas disse que em nenhum momento isso significa revisar o patamar deste e do próximo ano para o controle da inflação. Disse ainda que o resultado das eleições foi legítimo e que nunca fez campanha, mas desenvolveu “proximidade” com integrantes do governo de Jair Bolsonaro. Ele disse ainda fazer parte de outra corrente que entende que uma mudança neste momento, “sem ter um ambiente de tranquilidade, vai gerar um efeito contrário ao desejado”. A gente acredita que, se faz uma mudança de meta no sentido de ganhar mais flexibilidade, o efeito prático vai ser perder flexibilidade”, afirmou.

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Campos Neto: “Farei tudo o que estiver ao meu alcance para ... (InfoMoney)

Indicado para o cargo por Jair Bolsonaro, presidente do BC reforça importância de se reconhecer resultado das urnas e se diz aberto a colaborar com governo.

Cada vez que o Banco Central alertava (…), o ministro Paulo Guedes ligava para mim e reclamava”, disse. É importante manter e preservar a democracia”, disse. Em outro momento, afirmou que nunca participou de ato político e nunca fez campanha para nenhum candidato. Tal participação foi flagrada por fotografia registrada pelo jornal Folha de S.Paulo sobre o celular do senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro da Casa Civil da gestão anterior. Se o Banco Central estivesse leniente e quisesse participar, agir politicamente, não teria subido juros, teria até feito uma política para estourar a inflação para frente”, afirmou. “O Banco Central é uma instituição de Estado, precisa trabalhar com o governo sempre.

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Campos Neto diz que mudança de meta da inflação pode gerar ... (InfoMoney)

Presidente do BC diz que medida, caso tomada em momento de meta "desancorada", poderia causar "perda de flexibilidade" e não favorecer afrouxamento.

Ele lembra que, em dezembro de 2022, o cenário do mercado indicava para um IPCA sob controle e incorporava cortes na Selic a partir de junho. Como é muito difícil caírem os gastos e temos pouco espaço para simplesmente aumentar a arrecadação via impostos, então é preciso haver ganhos de eficiência, reformas”, prosseguiu. “Não é que a gente tenha, de nenhuma forma, tentado comunicar que este governo gasta mais que o outro”, disse. Mesmo com a contrariedade manifesta por Campos Neto, teoricamente ainda é possível que o tema seja colocado em discussão na reunião do CMN desta quinta-feira (16). “Quem apresenta a proposta é o ministério. Em vez de ganhar flexibilidade, você pode terminar perdendo flexibilidade”, prosseguiu.

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Veja os principais pontos abordados por Roberto Campos Neto ... (TV Cultura)

Ele assumiu a presidência do Banco Central em 2019. Indicado pelo até então presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), o economista é defensor da autonomia da ...

[Autonomia do Banco Central](https://cultura.uol.com.br/noticias/56080_a-autonomia-do-bc-e-um-ganho-muito-importante-espero-que-nao-seja-revertido-afirma-campos-neto.html) [Proximidade com o governo](https://cultura.uol.com.br/noticias/56075_se-tivesse-alguma-interferencia-na-minha-autonomia-eu-teria-saido-diz-presidente-do-bc.html) [Comparação Brasil x Países da América Latina](https://cultura.uol.com.br/noticias/56077_quase-nenhum-pais-do-mundo-esta-dentro-da-meta-de-inflacao-afirma-presidente-do-bc.html) [site da emissora](https://cultura.uol.com.br/aovivo/), canal do [YouTube](https://www.youtube.com/user/rodaviva), [Dailymotion](https://www.dailymotion.com/tvcultura), e nas redes sociais Durante o programa, Campos Neto falou sobre a autonomia do Banco Central, a proximidade com o governo e a meta da inflação.

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'Atitude de Roberto Campos Neto parece ser de pacificação' (CBN)

Míriam Leitão analisa a entrevista do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ao Roda Viva. De acordo com ela, as afirmações pareceram mais ...

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Campos Neto: 'É importante dizer que não estudamos mudança de ... (Jornal Extra)

Em entrevista ao programa "Roda viva", na TV Cultura, na noite desta segunda-feira (dia 13), o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, negou que.

Campos Neto também fez questão de ressaltar que a decisão sobre os juros não é exclusiva do presidente do BC. E citou evidências de que a autonomia da autoridade monetária está ligada a menor inflação e volatilidade em economias que adotam esse instituto. E mencionou um caso desse tipo recente no Banco da Inglaterra, o banco central do Reino Unido. Ao contrário, disse que a instabilidade no controle da inflação atrapalha investimentos e a geração de empregos. O presidente do BC indicou que não pretende renunciar ao cargo e fez uma defesa enfática da autonomia do Banco Central, aprovada pelo Congresso em 2021. Ele se referia às críticas de Lula e de aliados do governo em relação à atuação do BC, que manteve a taxa de juros em 13,75% na última reunião do seu Comitê de Política Monetária (Copom). Empresas têm até o fim do mês para entregar informes de rendimentos](https://extra.globo.com/economia-e-financas/55-imposto-de-renda-hora-de-comecar-separar-documentos-para-declaracao-empresas-tem-ate-fim-do-mes-para-entregar-informes-de-rendimentos-25658442) No governo do antecessor de Lula, usava o grupo para dar sugestões de políticas públicas, afirmou. Lembrou que, no governo Bolsonaro, recebeu ligações do então ministro da Economia, Paulo Guedes, questionando a política de juros. O IPCA encerrou janeiro a 5,77%, no acumulado em 12 meses, bem acima do teto da meta, de 4,75% (há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual). Na quinta-feira, o Conselho Monetário Nacional (CMN) se reúne, e um dos temas que poderiam ser pautados pelo Ministério da Fazenda é o aumento das metas de inflação. O que vai acontecer é o efeito contrário.

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Londres: Tido como 'infiltrado', Campos Neto quer construir pontes ... (UOL Economia)

No UOL News, a colunista Mariana Londres analisou a entrevista de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, ao Roda Viva e a relação dele com Lula.

Josias de Souza, colunista do UOL A entrevista do Roberto Campos Neto mostrou que Lula terá dificuldades para arrastá-lo para o centro do ringue. Colocou-se uma instituição pública a serviço de uma candidatura. O objetivo dele foi, e ele conseguiu isso, defender a autonomia do Banco Central, colocar que a figura dele não importa e acenar para o novo governo no sentido de construir pontes. Escorregou um pouco no começo, quando foi questionado sobre a atuação política e ficou na defensiva em relação a esses assuntos e não foi tão bem. [a entrevista de Roberto Campos Neto ao programa Roda Viva, da TV Cultura](https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/02/13/presidente-do-banco-central-bc-campos-neto-governo-lula-taxa-juros-selic.htm).

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Roberto Campos Neto: conheça o presidente do Banco Central ... (E-Investidor)

Roberto Campos Neto, presidente do BC, está em colisão com Lula por condução dos juros e política econômica.

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Os sinais de pacificação de Roberto Campos Neto a Lula (VEJA.com)

Presidente do BC pediu paciência do investidor com o governo e elogiou atuação de Fernando Haddad.

Segundo ele, eventuais ajustes da meta da inflação não significam que o sistema será abandonado. Nesta terça-feira, 14, o comandante da autarquia defendeu a política de metas, posta em xeque pelo presidente [Luiz Inácio Lula da Silva](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva/), mas defendeu que o mercado financeiro tenha “boa vontade” com o presidente. Acho que tem tido uma boa vontade enorme do ministro Haddad, de falar: olha, temos aqui um princípio de seguir um plano fiscal com disciplina, tem um arcabouço que está sendo trabalhado. Em pauta, um possível relaxamento da meta de inflação para o Brasil em 2023, hoje traçada em 3,25%, com tolerância até 4,75%. [Haddad](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/fernando-haddad) já anunciou algumas ações, está trabalhando em novo arcabouço fiscal, é preciso ter um pouco de boa vontade com o governo, 45 dias é pouco tempo. A gente vê que o ministro

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A visão do mercado sobre Campos Neto no Roda Viva e o reflexo ... (E-Investidor)

Tom apaziguador utilizado pelo presidente do Banco Central deve ser bem recebido pelo mercado nesta terça-feira. Confira os comentários dos analistas sobre ...

As falas da entrevista foram bem diplomáticas, e quase que um acordo de paz, o qual pode se bem visto pelo mercado, em um caminhar “juntos” das instituições, o que não impede que o governo volte a “bater” no BC, só que por hora podemos ver uma lua de mel, o que pode refletir positivamente no pregão de hoje. Logo na abertura o presidente do Banco Central já se posicionou como tem demonstrado de forma mais pacífica, em relação às críticas recebidas do presidente e da ala mais firme do PT. O fiscal “anterior” dava condições para o BC se preocupar só com o controle da inflação, salvo momentos como a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios, ou PEC Kamikaze, que aumentavam os gastos e eram pauta nas atas do Copom (Comitê de Política Monetária). Um ponto importante ficou nas entrelinhas sobre o assunto relacionado à possibilidade de alteração da meta de inflação, deixando ele claro que não é tão favorável a essa alteração, porém ele não define isto sozinho Campos Neto defendeu a condução da política monetária, se posicionou contra a mudança da meta de inflação e se mostrou distante das ideias econômicas heterodoxas do governo Lula. O mercado deve regozijar das afirmações de Campos Neto, sobretudo por negar que tenha sinalizado apoio à mudança da meta de inflação, conforme notícias veiculadas na semana passada, indicando que “aumentar a meta para ganhar flexibilidade terá o efeito contrário”. Em resumo, o atual chefe do Executivo culpa a autarquia pelos juros altos e acusa Campos Neto de atuar politicamente – mesmo que o ciclo de aperto monetário (subida da taxa Selic) tenha se iniciado na gestão de [Jair Bolsonaro](https://einvestidor.estadao.com.br/tag/jair-bolsonaro) (PL). Nas respostas, Campos Neto isolou a pessoa física do papel dele como presidente do Banco Central, limitando qualquer desvio da entrevista para essa questão ideológica. Disse também que quer estar mais próximo do governo Lula e defendeu a autonomia do BC. Destacou o papel do Banco Central, que é um órgão de Estado, apartidário, que não está a serviço de um governo específico. “As falas da entrevista foram bem diplomáticas, quase que um acordo de paz”, afirma Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Brasil. A entrevista era bastante aguardada pelo mercado, já que há pelo menos duas semanas a gestão dele à frente da autoridade monetária vem sendo criticada pelo presidente [Luiz Inácio Lula da Silva](https://einvestidor.estadao.com.br/tag/lula) (PT).

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Campos Neto pede que investidores tenham 'boa vontade' com ... (UOL Economia)

É mais uma sinalização de Campos Neto, presidente do BC, em direção ao presidente Lula após discussões sobre a redução da taxa de juros.

Quando a [inflação](https://economia.uol.com.br/guia-de-economia/inflacao/) está alta, o Banco Central sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços 'a cair. Na segunda à noite (13), em entrevista ao programa Roda Viva, Campos Neto deu mostras de que [quer se compor com o atual governo](https://economia.uol.com.br/colunas/jose-paulo-kupfer/2023/02/14/presidente-do-bc-baixa-a-crista-juros-podem-cair-antes-do-previsto.htm), segundo o colunista do UOL José Paulo Kupfer. "Não é hora de fazer experimentos, mas de melhorar a credibilidade". Falar de juros e ter a crítica é natural. [Jair Bolsonaro](https://noticias.uol.com.br/politica/governo-bolsonaro/) (PL) e quis reforçar vínculos com o presidente [Lula (PT)](https://noticias.uol.com.br/politica/lula/). [Lula declarou que a taxa básica de juros é uma "vergonha"](https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/02/06/lula-chama-taxa-de-juros-de-vergonha.htm) e que o BC deve explicação para a sociedade. A afirmação foi feita nesta terça-feira (14) no evento CEO Conference, do O ministro Haddad tem tido uma boa vontade enorme. Acho que a gente tem que ter mais boa vontade com o governo, 45 dias é pouco tempo. Segundo ele, o mecanismo funciona bem. [em 13,75%](https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/02/01/selic-juros-copom-banco-central-01-de-fevereiro-2023.htm), o maior patamar desde janeiro de 2017. [Lula (PT)](https://noticias.uol.com.br/politica/lula/) após discussões sobre a redução da taxa de juros.

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Campos Neto diz a investidores que é preciso ter 'um pouco mais ... (G1)

Presidente do BC disse ver com bons olhos pacote fiscal apresentado pelo Ministério da Fazenda. Ele também avaliou ser possível 'casar' responsabilidade com ...

O endividamento brasileiro ainda está mais alto que a média dos países emergentes, que é de 72% do PIB. Ele também disse que é importante ter um debate sobre o atual patamar da taxa de juros. Tem de ter uma priorização de gastos, uma avaliação dos programas existentes", disse Campos Neto. E se mostrou disposto a esclarecer o papel do Banco Central na fixação dos juros básicos da economia para conter a inflação. A gente precisa ter um pouco mais de boa vontade com o governo, 45 dias é pouco tempo. A gente precisa ter uma pouco de boa vontade", declarou. [ buscará estabilizar o endividamento nos próximos anos.](https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/01/22/governo-quer-estabilizar-divida-e-obter-selo-de-bom-pagador-ate-2026-diz-secretario-do-tesouro.ghtml) E que buscará reformar a economia para conseguir o grau de investimento, um "selo de bom pagador" — o que teria efeito benéfico sobre a taxa de juros do mercado. [sinais enviados de parte a parte indicam um movimento de reaproximação e uma "bandeira branca" estendida entre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).](https://g1.globo.com/economia/blog/ana-flor/post/2023/02/14/os-sinais-da-bandeira-branca-entre-bc-e-lula.ghtml) [aumento de gastos por meio da PEC](https://g1.globo.com/politica/ao-vivo/pec-da-transicao.ghtml) para [recompor o orçamento](https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/12/22/comissao-mista-de-orcamento-aprova-relatorio-que-autoriza-bolsa-familia-de-r-600-em-2023-e-salario-minimo-de-r-1320.ghtml), o governo eleito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido cobrado pelo mercado financeiro sobre [medidas para evitar o aumento da dívida pública.](https://g1.globo.com/economia/de-olho-no-orcamento/noticia/2022/11/17/pec-da-transicao-agora-e-com-o-congresso-diz-wellington-dias-sobre-compensar-gastos-mercado-ve-risco-alta-na-divida-publica.ghtml) Acho que tem tido uma boa vontade enorme do ministro Haddad, de falar: olha, temos aqui um princípio de seguir um plano fiscal com disciplina, tem um arcabouço que está sendo trabalhado. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira (14) que é preciso ter "um pouco mais de boa vontade" com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, falou em um evento com investidores promovido pelo BTG Pactual que é preciso ter "um pouco mais de boa vontade" com o governo de Lula.

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