Confira ao longo da matéria o que foi dito pelo Ministro da CGU acerca da atual situação vacinal do ex-presidente, Jair Bolsonaro. BOLSONARO TOMOU VACINA? VEJA ...
Para divulgar o documento, a análise precisaria ser feita por peritos. [Jair Bolsonaro](https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2023/01/15152763-bolsonaro-vacina-jair-bolsonaro-tomou-vacina-veja-suposta-carteira-de-vacina-de-bolsonaro.html) se vacinou. Na vacina sim, mas não apenas nela. “Devemos focar apenas na vacina? [Bolsonaro](https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2023/01/15152763-bolsonaro-vacina-jair-bolsonaro-tomou-vacina-veja-suposta-carteira-de-vacina-de-bolsonaro.html) fez uma declaração polêmica, em entrevista à TV Brasil, sobre o uso das vacinas no País: Na sexta-feira (16), o Ministro da Controladoria-Geral da União (CGU) fez uma declaração esclarecedora sobre a dúvida de milhares de brasileiros: Jair Bolsonaro se vacinou contra Covid-19?
Ministro Vinícius Carvalho, da Controladoria-Geral da União, afirmou que pediu ao Ministério da Saúde origem do registro. Bolsonaro diz que não se vacinou e ...
Ao assumir a presidência, Lula determinou à CGU que analisasse todos os sigilos impostos pelo governo Bolsonaro. A justificativa é que se trata de informação privada do ex-presidente. Carvalho disse também que a CGU investiga [se o cartão de Bolsonaro foi adulterado](https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/02/17/cgu-investiga-adulteracao-do-cartao-de-vacinacao-de-bolsonaro.ghtml) para incluir a dose contra a doença.
Segundo registro do Ministério da Saúde, ex-presidente se vacinou em julho de 2021.
No documento, constava a vacinação do presidente no dia 19 de julho de 2021, na unidade do Parque Peruche, em São Paulo. De acordo com o ministro, a investigação foi aberta ainda no governo Bolsonaro, no dia 30 de dezembro de 2022. Segundo a reportagem apurou, o processo apura se houve inserção ou mesmo retirada de dados do cartão de Bolsonaro.
Para o ministro da Justiça Flávio Dino, divulgação de cartão de vacina de ex-presidente tem a ver com dever de não mentir à população.
[a coluna informou](https://www.metropoles.com/brasil/planalto-impoe-sigilo-de-ate-100-anos-a-cartao-de-vacinacao-de-bolsonaro) que a Presidência da República havia imposto um sigilo de cem anos ao cartão de vacina de Jair Bolsonaro. A CGU que [apura](https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/cgu-diz-que-apura-se-cartao-de-vacinacao-de-bolsonaro-foi-adulterado) se o cartão de vacinação de Bolsonaro foi adulterado. “Se uma informação é fundamental para aferir o cumprimento ou não desse dever, prepondera o interesse público por sobre o direito à privacidade”, afirma Flávio Dino, acrescentando: “O presidente tem o dever de manter a dignidade, a honra e o decoro do cargo. Logo, sob essa ótica que deve ser analisada a existência ou não de interesse público.” [ministro da Justiça e Segurança Pública](https://www.gov.br/mj/pt-br), [Flávio Dino](https://www.metropoles.com/tag/flavio-dino), a divulgação do cartão de vacina do ex-presidente [Jair Bolsonaro](https://www.metropoles.com/tag/jair-bolsonaro) tem a ver com o dever de “veracidade” do mandatário da Presidência perante a sociedade. [Controladoria Geral da União](https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/cgu-diz-que-apura-se-cartao-de-vacinacao-de-bolsonaro-foi-adulterado) (CGU), que está [analisando o caso](https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/cgu-adia-quebra-de-sigilo-do-cartao-de-vacinacao-de-bolsonaro), mas em tese considera que “um agente público, especialmente o presidente da República, tem o dever de veracidade”.
Por Maria Carolina Marcello BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques de Carvalho, confirmou nesta sexta-feira ...
Resta saber, no entanto se a informação foi alterada ou inserida por terceiros. A possibilidade de alteração do cartão também é apurada pelo órgão. O ofício era sigiloso, mas acabou sendo noticiado pela imprensa.
Entretanto, Vinícius de Carvalho disse que órgão apura se registro vacinal do ex-presidente foi adulterado. Leia no Poder360.
[retirou](https://www.poder360.com.br/governo/cgu-da-10-dias-para-exercito-liberar-processo-contra-pazuello/) o sigilo de 100 anos sobre informações do processo administrativo contra Pazuello e estabeleceu que o Comando do Exército deve liberar o acesso no prazo de 10 dias. [instaurou](https://www.poder360.com.br/brasil/exercito-instaura-processo-administrativo-contra-eduardo-pazuello/) um processo administrativo contra Pazuello por ter participado de um ato político favorável ao governo do então presidente Bolsonaro em maio de 2021, no Rio de Janeiro (RJ), quando o ex-ministro era general da ativa. Até onde eu compreendo, há um entendimento comum que a lei será cumprida”, disse. Segundo a publicação, a CGU apura a inserção de dados falsos no documento do ex-chefe do Executivo. A Presidência informou, à época, que o decreto havia sido baixado porque os dados diziam respeito “à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem” do então presidente. Disse que não há diferença entre servidores civis e militares, na perspectiva da CGU. Se está no ofício da CGU, não tenho como negar”, declarou em entrevista à Se está no ofício, a CGU não faz uma pergunta à toa. Entretanto, disse que o órgão apura uma possível adulteração do documento. “É uma investigação sigilosa. [confirmou](https://www.poder360.com.br/governo/cgu-apura-possivel-adulteracao-do-cartao-de-vacina-de-bolsonaro/) a existência de uma investigação em sigilo que envolve a denúncia de uma possível adulteração do cartão de vacinação do ex-presidente. [Vinícius de Carvalho](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/1458582), confirmou nesta 6ª feira (17.fev.2023) a existência de um registro de vacina contra a covid-19 no cartão do ex-presidente [Jair Bolsonaro](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/630212) (PL).