O samba-enredo "Do caminho do ouro à economia azul. Patrimônio mundial, cultura e biodiversidade. Paraty, cidade criativa da gastronomia", assinado pelo ...
"São animais brasileiros da selva amazônica e que povoam lendas indígenas, como onça, corujas, tartarugas, botos e peixes, indianos, como os macacos dos templos indianos de Jaipur, e os monstros marinhos, das lendas que contam como os búfalos vieram parar no Brasil", explicou o carnavalesco João Vitor ao A atividade, que ganhou força no início dos anos de 1900, movimenta a economia local junto de outras frentes tradicionais como a produção de açaí, coco, abacaxi, a pesca e o artesanato. Cantor de carimbó, repentista, poeta, pescador e artesão, ele não só ajudou na concepção do samba-enredo, como é um dos protagonistas da história da ilha. Aquele trecho do litoral convida os turistas aos passeios de barco, à pesca recreativa e às saídas de mergulho -- o que movimenta a "economia azul" do título do samba-enredo. Boa parte da história do lugar se confunde com a pecuária de búfalos (bubalinocultura), ao ponto de Marajó também ser conhecida como a “capital dos búfalos”. O samba também celebra os louros que a cidade obteve com a produção de açúcar e cachaça. Uma presença aclamada no samba-enredo é a cultura caiçara, o cotidiano de pequenas vilas centradas na pesca artesanal, extrativismo vegetal, artesanato e outras atividades de subsistência no litoral. São indígenas, brancos, caboclos, negros, crenças, bandeiras, missas, ladainhas e celebrações como a congada, também conhecida como Festa do Divino dos Pretos de Paraty, versão popular da festa de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Esse tempo de esquecimento conservou a arquitetura tradicional que se tornaria uma marca da cidade, ao lado das atrações ao ar livre, como trilhas, cachoeiras, praias paradisíacas e muito verde por todos os lados. Tanto ouro reluzindo fez nascer um eldorado brasileiro, que despertaria a cobiça de escravizadores, piratas e aventureiros. Paraty, cidade criativa da gastronomia", assinado pelo carnavalesco Wagner Santos, resgata a ancestralidade indígena da região, que sofreu com a chegada dos colonizadores portugueses no século XVI, vindos da Capitania de São Vicente. São esses encantos que vão brilhar na noite desta sexta-feira (17) no sambódromo de São Paulo.
Casal de mestre-sala e porta-bandeira teve atuação segura, mas Evolução teve atuação irregular.
Os harmonias da Acadêmicos do Tatuapé, boa parte deles vestidos de marujos, estavam tranquilos a ponto de conversar com alguns repórteres para pedir a opinião dos mesmos sobre os desfiles. No carro abre-alas, que soltava divertidas bolhas de sabão, entretanto, houve um pequeno deslize: um dos peixes, que estava na lateral da alegoria, balançava mais que o normal por conta da queda de alguns detalhes que circundavam a escultura. A igreja de Santa Rita, ponto turístico do município, tem as ruas de pedra típicas e o sobe-e-desce das ondas – que deram origem ao apelido da cidade, de “Veneza Brasileira”. No final, o encerramento do desfile com “apenas” 62 minutos (ou seja, três minutos antes do limite permitido pelo regulamento), deixou claro que tal andamento mais acelerado no terço final da apresentação não era algo tão necessário assim. Para ocupar todo o local, “apenas” Muriel Quixaba, rainha de bateria da escola. No desfile, praticamente tudo que foi exibido estava a contento com o que era esperado. A cultura indígena marcou presença no Carro 02, com o nome “Ancestralidade Indígena: Arte Esculpida Pelas Mãos”. Com todos os componentes com maquiagem artística, eles antecediam o quadripé “Portal: Paraty”, cheio de seres marítimos. Um dos tantos sambas elogiados pela crítica e pelo público, a canção que embalou todo o desfile teve desempenho bastante elogiável – como era notado em ensaios de quadra e técnicos. A fantasia, inteiramente azul e branca (cores da escola e do mar de Paraty, obviamente), tinha barbatanas que se movimentavam, trazendo dinamismo. Vale destacar que os componentes, ao contrário de outros parceiros de segmento, giraram bastante, não economizando no bailado, sem interagir tanto assim com o samba-enredo. A paradisíaca cidade de Paraty não merecia nada menos que um tão estupendo desfile de carnaval.
Escola ressaltou seu azul para retratar o mar da cidade, e também mostrou cultura, gastronomia e outras belezas naturais. Após desfile conturbado em 2022, ...
A Tatuapé é bicampeã de São Paulo, em 2017 e 2018, e busca o tricampeonato. O patrimônio histórico dos casarões portugueses e da arte sacra foi retratado. O azul e branco, cores do Tatuapé, foram ressaltados desde o início. O nome do enredo mostra como o desfile foi abrangente: "Tatuapé canta Paraty. A escola cantou as belezas da cidade de Paraty. O desfile foi fechado com a exuberância da fauna e de flora, e uma mensagem sobre a importância da preservação da biodiversidade.
Na reportagem especial da Jovem Pan News o presidente da escola e o carnavalesco deram detalhes do samba-enredo que vai tratar da cidade histórica do Rio…
Mas a gente está bem confiante pelo trabalho que a gente desempenhou durante o ano todo para que a gente possa chegar aqui e apresentar um grande desfile”, declarou o presidente. O carnavalesco Wagner Santos explicou como se deu a inspiração para o enredo: “A gente mostra esse sonho, que durante um ano foi pensado e idealizado para fazer essa linda homenagem que a gente vai fazer para a cidade de Paraty. Está sendo muito prazeroso e honroso fazer essa homenagem para a cidade de Paraty, que é uma cidade muito bonita, muito visitada pelo turismo, tem um famoso artesanato e comidas típicas fantásticas. A gente está com uma expectativa muito boa para o nosso desfile. [Acadêmicos do Tatuapé](https://jovempan.com.br/tag/academicos-do-tatuape) apresentará a história da cidade de [Paraty](https://jovempan.com.br/tag/paraty) no [Desfile das Escolas de Samba de São Paulo](https://jovempan.com.br/tag/desfile-das-escolas-de-samba-de-sp). É um momento mágico para o carnavalesco também, é como se fosse seu filho.
Paraty - O prefeito de Paraty, Luciano Vidal, entregou nesta quinta-feira (17), as obras de reforma da Escola Municipal Cilencina Rubem Mello, ...
A unidade foi totalmente reformada, recebendo serviços de paisagismo. Bons ventos para a educação na Barra Grande e em todo o nosso município”, celebrou Luciano Vidal. “Mais uma grande entrega na nossa educação municipal, dentro do calendário de eventos e inaugurações do mês de aniversário da cidade.
Paraty – O Prefeito Luciano Vidal e o secretário de Segurança e Ordem Pública, Coronel Cardoso, realizaram a entrega na tarde desta sexta-feira (17) de uma ...
A Acadêmicos do Tatuapé, segunda escola da noite, escolheu a cidade de Paraty como enredo. Confira!
A cantora esteve na frente da escola e saudou o público do Anhembi. A união entre a música e o cantor embalou os foliões que cantaram com a escola. A segunda escola a desfilar em São Paulo foi a Acadêmicos do Tatuapé.
Escola da Zona Leste de São Paulo homenageia cidade histórica do RJ.