Vamos tirar o óbvio do caminho. Sim, o conceito do jogo é extremamente semelhante ao do Bioshock Infinite, desenvolvido em 2013 pela Irrational Games (agora ...
O sistema de combate será agradável para os fãs do género, mas não há nada de particularmente novo, camaradas. Portanto, eu achei que o objectivo desta secção, que era regressar ao início do complexo, fosse pegar no carro e ir à volta, sem ter de voltar a passar pelo interior. E o último local que permitia gravar tinha sido há mais de meia hora. O caminho de retorno por dentro da base era longo, e o final do puzzle tinha-me levado a uma porta para o exterior. O jogo preza-se em não ter loading screens para além dos no início, mas o que tem na verdade são várias, longas viagens de elevador. Tem vários tipos de armas para utilizar, vários tipos de machados para ataques de perto, e os ataques especiais da luva. O maior problema que eu vejo, no entanto, são os imensos momentos que dão vontade de desistir. O ponto positivo, é que se este for o tipo de combate que um jogador gosta, então está no sítio certo. O combate é o combate típico de um first-person shooter com ataques especiais. O Major destaca-se de outros protagonistas do estilo sendo no geral simpático, embora não plácido e sereno, tendo sempre uma resposta para robôs mal-educados ou chefes sem noção; mas sem, no entanto, nunca cair no exagero. Somos acompanhados por uma luva denominada de Char-les, que para além de ser um excelente parceiro de conversa, também tem alguns ataques para nos ensinar. As animações dos robôs são arrepiantes na dose certa, proporcionando aquele sentido de uncanny valley que o jogo utiliza propositadamente.
Atomic Heart esteve em desenvolvimento por mais de cinco anos, desde 2017. Proveniente das paragens gélidas da R…
A narrativa torna-se uma nota de rodapé e até me afastou do que eu realmente ali estava a fazer. Atomic Heart é um conjunto de ideias interessentes, umas bem concretizadas e outras que precisavam de mais cozedura. Outra doença de que padece é a da repetição de ações. Em combate e a conversar com a luva ao mesmo tempo, como se nada estivesse a acontecer. Aqui a luva não pára de falar, é completamente impressionante o exagero das conversas com a nosso personagem. Este é o segundo título em toda minha vida de jogador que me apeteceu estrangular quem nos acompanhava. A variedade é uma mais valia para este trabalho, com uns mais “humanos” e outros mais “máquinas”. São um tanto desajeitados e sem a agilidade a condizer com o personagem em questão, que é um militar em excelente forma e muito atlético. Tudo o que está ligado a maiores exigências de movimentação é um tanto estranho, que piora assim que começamos a executar os primeiros ataques. Depois temos coisas estranhas, como artigos que aparecem com uma cor e depois quando os utilizamos têm um visual totalmente diferente. O armamento é de facto interessante e um ponto forte. O início é muito singelo e colado a um trabalho muito específico, assemelha em certa medida a BioShock Infinite - não logo desde o seu início, mas a ideias foram certamente retiradas do mesmo.
Mundfish está dando uma chance a um jogo no estilo BioShock com este título cheio de ação ambientado em uma União Soviética alternativa.
Os gráficos são tão "next-gen" quanto você pode obter, o mundo é maravilhoso, o áudio e a trilha sonora são de alta qualidade e a narrativa é completamente interessante e envolvente. Felizmente, a luva, pelo menos, é útil como uma ferramenta, e pode ser usada para uma das muitas habilidades, incluindo telecinese e ataques de gelo, que são úteis para interagir com o mundo e desacelerar os inimigos, o que reconhecidamente alivia e torna o combate e um pouco mais agradável - embora não seja de forma alguma uma solução completa. Entre portas que não se abrem para linhas de diálogo repetidas, para níveis projetados de tal forma que os inimigos vão prendê-lo contra terreno irregular e depois vencê-lo até a morte enquanto você simplesmente não pode se mover ou contra-atacar, houve muitas vezes em que eu morri por razões fora do meu controle, e uma quantidade igual, se não maior, de vezes em que eu tive que sair para o menu principal para fazer o jogo funcionar. Acrescentarei também que há algumas áreas que são genuinamente horríveis, incluindo a dublagem de P-3 e o diálogo que ele compartilha com sua luva falante. Ainda assim, o mundo é de cair o queixo para olhar e vagar por aí, mesmo que realmente não implore para ser explorado. E eu digo isso porque é claro que Atomic Heart quer ser mais parecido com BioShock 1 e 2 do que Infinite. O mundo fechado é projetado de tal forma que você deve seguir principalmente as batidas narrativas centrais, e quando você decide explorar em outro lugar, você nunca realmente se depara com muito interesse. Você não pode correr, não se espera que você lute contra todos os robôs (mesmo que você possa, se quiser), e a jogabilidade foi projetada de tal forma que não parece tão suave e fluida quanto outros títulos FPS. precisa ser aberto para que você adquira quantidades mínimas de recursos), tudo isso se mistura a uma experiência em que eu não me sinto animado ou atraído para melhorar meu próprio equipamento. Os trailers e a jogabilidade que o desenvolvedor Mundfish compartilhou no período que antecedeu o lançamento fizeram o jogo parecer notável, e anos de desapontamento com os trailers me fizeram adivinhar qualquer opinião como essa. É, sem sombra de dúvida, muito BioShock, e eu não tenho absolutamente nenhuma queixa com isso, pois o mundo e a história são excelentes. Deixe-me começar afirmando que os gráficos e a apresentação de Atomic Heart fazem jus a esses trailers e, em seguida, alguns.
Coração atômico ou bomba atômica? FPS da Mundfish se esforça, mas sofre com sua própria ambição.
É legal demais ver o funcionamento de um robô maior, com animações caprichadas e que fazem sentido. E sofri dois crashes aleatórios, esfriando a minha empolgação com o game – que por si só já cansa com as idas e vindas do “ponto A a B” e a quebra de ritmo com os puzzles. Já as salas de descanso (save) são AS MESMAS em praticamente todo lugar. Há decisões de level design que não dá pra entender, como o próprio mapa de mundo aberto. O combate também não ajuda: a munição é escassa e você passará a maior parte do tempo usando armas de combate corpo-a-corpo, como um martelo bate-estacas. [Atomic Heart](https://gamerview.uai.com.br/?s=atomic+heart) não foi uma tarefa fácil. Atomic Heart começa empolgante, com uma área ampla para explorar livremente, pra uma hora depois te confinar em um bunker onde passará mais de 3 horas juntando vários canisters pra abrir a droga de um portão – e isso se repete em outra área, com partes de uma robô desmontada. Avaliando friamente, o jogo não possui nenhuma característica de gameplay que seja inédito ou que, ao menos, seja utilizado de um jeito novo. Com apenas um jogo no currículo, [Soviet Lunapark VR](https://store.steampowered.com/app/811310/Soviet_Lunapark_VR/), seria essa desenvolvedora russa capaz de entregar um jogo no nível do hype criado? Atomic Heart é o resultado da mistura de conceitos emprestados de vários jogos famosos. Petrov possui os códigos de acesso da central, sendo o único meio de parar os ataques. Este “indie” da Mundfish vinha chamando a atenção desde 2017, quando lançaram o [primeiro teaser](https://www.youtube.com/watch?v=mX_f-fFArW4).
Como grande fã da série BioShock, há muito tempo espero por um novo jogo da franquia ou algo que supra a falta dele. Infelizmente (ao menos até agora), ...
Existem diversos diagramas espalhados pelo mapa, e o mais legal é que o jogo não te obriga a ficar preso em apenas um tipo de equipamento. E por falar em missões secundárias, devo dizer que Atomic Heart me surpreendeu positivamente por não ser apenas um jogo de ação de matança desenfreada. Mas não pense você que apenas armas de fogo te ajudarão a encarar os perigos daqui. A verdade é que o problema com as cenas não é a única coisa existente na primeira parte do jogo. Além disso, Atomic Heart também traz inimigos que lembram muito os infectados de The Last of Us e até mesmo salas com uma trilha sonora que remete à Fairy Fountain, tema da franquia The Legend of Zelda. A real é que é preciso ter muita paciência na primeira hora de jogo porque existem muitas cutscenes, e embora elas sejam incríveis, o desejo de “ir logo pra ação” começa a falar mais alto. [Far Cry 6](https://psxbrasil.com.br/analise/far-cry-6-review/), as cenas iniciais em terceira pessoa não condizem com o que é apresentado para o jogador quando se está no controle do agente. Porém, mesmo que pareça clichê, o título consegue te prender o suficiente para mostrar que ele não é só mais uma obra que fala de robôs descontrolados. A beleza impressiona, mas você logo perde a paciência porque é uma cena que demora a vida para acabar. Logo de cara você vê que o mundo utópico criado pela União Soviética seria o sonho de muita gente. A União Soviética está prestes a lançar uma nova tecnologia neural, o Kollectiv 2.0, capaz de fazer com que as pessoas aprendam qualquer coisa com apenas uma dose. É uma tecnologia que pode mudar o mundo completamente.
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O embargo das análises de Atomic Heart caiu, então as primeiras notas já estão pipocando lá no Metacritic; confira os detalhes!
Este não é apenas o meu jogo favorito deste ano, pode ser um dos meus favoritos da década. - Gameblog.fr — 80 Saiba que o embargo das análises do jogo caiu nesta segunda-feira (20), então, as primeiras notas já estão surgindo no [Metacritic](https://www.metacritic.com/game/playstation-5/atomic-heart/critic-reviews).
Atomic Heart - Uma utopia soviética com grandes parecenças com Bioshock e Half-life? Parece-nos bastante bem. Mas será que vale a pena?
Aos pouco sinti que o jogo se tornou mais fácil do que o início, mas nada de demasiado grave. Gostei dos puzzles apesar de em alguns momentos sentir que a frequência de puzzles e diálogos foi demasiado grande, não deixando o jogo avançar. Pena que o trabalho de vozes não seja fantástico, onde por vezes estamos perante uma situação de grande stress mas as vozes não conseguem transmitir isso.
Embora a tecnologia tenha sido divulgada como um dos maiores atrativos do game.
[Confira Atomic Heart dublado em PT-BR e mais 8 línguas](https://adrenaline.com.br/noticias/v/82763/confira-atomic-heart-dublado-pt-br-mais-8-linguas) [Bagatruni falou sobre o atraso no lançamento do game](https://adrenaline.com.br/noticias/v/81469/atraso-atomic-heart-se-deve-projeto-ambicioso-mudancas-producao) e o atribuiu a ambição do projeto. Ele conta que algumas ideias tiveram que ser deixadas de lado, como um modo multiplayer. Em resposta, o estúdio só disse que lançará o recurso após o lançamento, sem mencionar um data. Isso se aplica a história e a estrutura do jogo, bem como muitas das mecânicas. Prometido, a princípio, somente para PC, nem essa plataforma contará com a tecnologia de efeitos no lançamento.
Com lançamento marcado para hoje no PC via Steam e amanhã (21) para consoles e Game Pass, Atomic Heart finalmente está chegando aos jogadores.
O que você achou do comparativo de Atomic Heart? No [PlayStation](https://adrenaline.com.br/site/pesquisa/playstation) 5 e no [Xbox Series X](https://adrenaline.com.br/site/pesquisa/xbox-series-x), o jogo alcança resolução 4K a 60 FPS em ambientes internos, em ambientações abertas, o jogo roda entre 1620p e 1800p. Além disso, todas as versões possuem algum problema com a taxa de quadras, mas atualizações futuras poderão estabilizar esse problema do lançamento. O ray tracing estará disponível apenas no PC e será implementado em uma atualização nos próximos dias. No PC é possível conferir o comparativo entre Com essa novidade, o canal ElAnalistaDeBits no YouTube realizou um comparativo para mostrar ao público como o jogo está rodando em cada uma das plataformas de nova geração e PC.
O jogo Atomic Heart, desenvolvido pela Mundfish, teve suas primeiras críticas reveladas, incluindo a nota no Metacritic.
Combine habilidades e recursos, tire vantagem do espaço ao seu redor e aprimore seus equipamentos para superar desafios e sobreviver. Nele, os humanos vivem em harmonia com seus robôs leais e zelosos. Receba as boas-vindas a um mundo perfeito, espantoso e utópico!
Aguardado game de tiro se passa em uma versão utópica da União Soviética que foi tomada por robôs assassinos; veja mais detalhes sobre o título.
O estúdio Mundfish emitiu um comunicado em sua conta de Twitter no qual afirma que é "um time global" e que é uma "organização pró-paz contra violência a pessoas", mas que não emite comentários sobre política. A comunidade afirma que o game apresenta propaganda russa e soviética em meio a um período sensível desde a guerra entre Rússia e Ucrânia. 90 GB de espaço disponível (SSD recomendado) Em uma versão alternativa da União Soviética após a Segunda Guerra Mundial em 1955, uma utopia foi atingida através do uso de robôs e Inteligência Artificial. Além das armas, o major P-3 está equipado também com uma luva experimental chamada CHAR-les que garante habilidades especiais como escanear ambientes, hackear robôs e desferir ataques de eletricidade, congelamento ou telecinese. Há acusações que o estúdio seja, na verdade, uma empresa russa tentando evitar repercussão negativa, já que alguns anos atrás, seu escritório era em Moscou. Todos estão conectados a uma rede de Inteligência que precisa ser derrubada. No entanto, há uma sabotagem durante uma atualização do programa de IA Kollectiv 2.0 que faz com que todos os robôs se tornem máquinas assassinas. Em Atomic Heart, jogadores têm um grande mundo semiaberto para explorar. Já a versão Premium inclui todo o conteúdo Gold, skins extras para as armas Zvezdochka e AK, além de um livro digital de artes do game. A primeira inclui skins para armas e o Atomic Pass, que garante acesso aos quatro DLCs futuros. Contudo, depois de adiamentos, Atomic Heart chegará em 21 de fevereiro para PlayStation 5 (
Atomic Heart da Mundfish Games está finalmente disponível, chegando envolto em grande curiosidade pois tr…
Atomic Heart já se encontra disponível em todas as plataformas, PS5, PS4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC.…
A narrativa torna-se uma nota de rodapé e até me afastou do que eu realmente ali estava a fazer. Na Xbox Series X e PS5 temos 4K60fps dinâmicos (2160p nos interiores e 1800p a 1620p nas secções exteriores). Há uma referência para problemas nas cinemáticas nas consolas, em determinados momentos passam a ser produzidas a 30fps.
O ano ainda agora começou e já fez de Hogwarts Legacy o título mais jogado. No entanto, este tem os dias contados. Atomic Heart, dos estúdios russos, ...
Até ao momento da escrita deste artigo, o jogo tem avaliações de jogadores "Muito Positivas" na Steam, com 89% de quase 2.000 análises de utilizadores a avaliar o jogo positivamente. Isto, aliado ao facto de estar no topo das vendas da Steam, sugere que a reação e o boicote ao jogo tiveram um impacto mínimo. Atomic Heart é um projeto da Mundfish, uma produtora russa, o que tem gerado alguma polémica, face à atual guerra na Ucrânia.