Mocidade Alegre

Escola esperava pelo título desde 2014; disputa foi acirrada com a Mancha Verde, que terminou em segundo lugar.

A Rosas de Ouro apresentou a luta do povo negro contra o racismo e por justiça. A Águia de Ouro apostou no samba-enredo “Um Pedaço do Céu”. A Acadêmicos do Tucuruvi, que homenageou Bezerra da Silva, exaltou a luta do sambista contra a fome e a opressão e saudou a todos os "da Silva e Bezerras" do país. A cultura afro-brasileira foi ressaltada outras duas escolas além da campeã, Mocidade Alegre, que contou a história de Yasuke, o primeiro samurai negro da história do Japão, e da Império de Casa Verde, que destacou os ritmos afro-brasileiros. A escola do bairro do Limão na Zona Norte de São Paulo, levou para o Sambódromo a história de Yasuke, o primeiro samurai negro da história do Japão. O samba “Império dos tambores, um Brasil Afromusical” foi um dos que mais animaram a arquibancada e os camarotes do Anhembi.

Primeiras colocadas desfilam de novo no sábado, 25 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi.

As duas agremiações do Grupo Especial que tiveram as piores notas -- Unidos de Vila Maria e Estrela do Terceiro Milênio -- vão para o Grupo de Acesso 1. Quatro jurados avaliaram os desfiles das 14 escolas de samba do Grupo Especial, com notas de 8 a 10 em nove categorias. Em segundo lugar, ficou a Mancha Verde, seguida da Império de Casa Verde.