Key Alves acabou se envolvendo no caso do Leandro Lo, lutador assassinado em agosto de 2022, após falar sobre o assunto no BBB 23 (Globo).
[Cara de Sapato](https://www.uol.com.br/splash/bbb/participantes/cara-de-sapato/). O advogado Cláudio Dalledone Jr., que defende o policial Henrique Otavio Oliveira Velozo, assassino confesso do lutador, [pediu para ela ser colocada como testemunha.](https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/02/08/leandro-lo-falso-testemunho-diz-advogado-de-pm-sobre-fala-de-key-no-bbb.htm) Segundo o magistrado, só as palavras de Key Alves no reality "não têm condão" de indicar que ela teria sido de fato testemunha do crime. "As pessoas não podem sair dizendo que viram aquilo que jamais presenciaram. Na ocasião, ele estava chorando com saudade dos amigos, [e ela afirmou presenciou o assassinato](https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/02/05/bbb-key-alves-diz-ter-visto-assassinato-amigos-da-vitima-pedem-depoimento.htm): "Foi na minha frente", disse ela a Sapato, que era amigo da vítima. [BBB](https://www.uol.com.br/splash/bbb/) 23 (Globo).
A defesa do acusado pelo assassinato apontou que a sister estaria mentindo, mas que mesmo assim precisava ser ouvida na investigação.
Anteriormente, a própria defesa do acusado Henrique Otávio de Oliveira Velozo apontou que a sister estaria mentindo sobre o caso, mas precisava ser ouvida na investigação. O processo criminal é uma reconstrução do que ocorreu. A decisão veio em resposta a uma petição de Claúdio Dalledone Jr, o advogado do policial acusado pelo crime, que ainda tentou processar a jogadora de vôlei.
A Justiça negou o pedido para que Key Alves deponha sobre o assassinato do lutador de jiu-jitsu Leandro Lo.
disse a atleta para o colega de confinamento, pois era muito amigo da vítima. A Justiça negou o pedido para que Key Alves deponha sobre o assassinato do lutador de jiu-jitsu Leandro Lo. Na ocasião, Henrique Velozo se entregou à corregedoria e está detido no presídio militar Romão Gomes após ter prisão preventiva decretada.
Segundo portal, advogado que defende policial suspeito do crime afirmou que a atleta poderá ser ouvida em procedimento interno da Polícia Militar.
O requerimento havia sido feito pela defesa de Henrique Otávio Oliveira Velozo, policial militar suspeito de praticar o crime, após ela dizer durante o reality ...
Lutador de jiu-jítsu foi morto em agosto passado; defesa de PM preso queria sister como testemunha.
[mostram o momento em que o lutador foi baleado. “As qualificadoras são descabidas e tudo isso ficará firmemente provado no momento em que o processo for devidamente instaurado. A primeira audiência de instrução do caso estava prevista para o dia 3 de fevereiro, mas foi adiada depois que a defesa do PM alegou que não podia comparecer na data em função de um compromisso jurídico em Curitiba, no Paraná. Testemunhas contaram que o lutador e o policial se envolveram em uma discussão. Nas imagens feitas dentro da casa de shows é possível ver quando as pessoas dançam na pista e, de repente, o local começa a esvaziar. “De qualquer maneira, a defesa do policial Velozo vai requerer o depoimento dela no julgamento disciplinar que o oficial da Polícia Militar está respondendo”, disse o defensor. No entanto, o juiz Roberto Zanichelli, da 1ª Vara do Júri de São Paulo, negou o pedido e disse que a defesa não apresentou uma justificativa detalhada. Em conversa no reality show, [ela afirmou que estava na casa de shows onde o crime ocorreu](https://www.metroworldnews.com.br/foco/2023/02/07/defesa-de-pm-preso-por-morte-de-leandro-lo-quer-que-key-alves-seja-ouvida-ela-disse-que-viu-o-crime/), em São Paulo, em agosto do ano passado. Não viu o porquê da briga, se foi legítima defesa, se o policial sacou a arma, se o Leandro teve culpa. Depois disso, o policial se aproximou, deu alguns chutes contra o rival, e fugiu. Ele foi socorrido, no entanto, no dia 7, teve a morte cerebral confirmada. Assim, a sessão foi remarcada para o dia 24 de março deste ano.
Apesar de o juiz Roberto Zanichelli Cintra ter negado o pedido de depoimento de Key Alves no caso Leandro Lo, o advogado Claudio Dalledone, que defende o ...
A afirmação de Key Alves levou Cara de Sapato às lágrimas. O processo criminal é uma reconstrução do que ocorreu. Ela vai sair da casa, vai até uma unidade Policial Militar e vai prestar conta disso que ela está jogando ao vento.