Titular da Fazenda defende reoneração da gasolina e álcool, ideia combatida pelo partido; decisão, que será arbitrada por Lula até terça-feira, ...
Sei o que é bom para o povo, sei o que é bom para o mercado”, afirmou na ocasião. Se o governo enfrentar dificuldades no resultado, aí abre espaço para a emergência do golpismo.” Quando é ruim, é o ministro da Fazenda”, afirmou Tatto, que foi secretário de Haddad. “Quando aprovou a PEC da Transição para reajustar o salário mínimo era política de governo e do ministro da Fazenda também. “O governo Lula vai melhorar a vida do povo? “A prorrogação da desoneração deve seguir, na busca de não afetar o bolso da população”, afirmou também na rede social. Amanhã, Lula tem uma reunião às 10h no Palácio do Planalto com Haddad, o presidente da Petrobras e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Levantamento do Estadão mostra que, em quase dois meses de gestão, Lula teve 83 reuniões privadas com ministros da área política ante 14 com os da ala econômica. No fim do ano passado, o ministro brigou pelo fim da isenção de PIS/Cofins sobre gasolina e álcool, mas foi vencido pelo núcleo político. Pela proximidade com Lula, o que Gleisi manifesta é lido na política como recado do próprio presidente. O tamanho do ministro da Fazenda no governo será medido até lá. O titular da Fazenda, [Fernando Haddad](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/fernando-haddad/), que defende a reoneração.
Lula ainda não se ...
“A prorrogação da desoneração deve seguir, na busca de não afetar o bolso da população”, afirmou também na rede social. Com prazo para vencer na próxima terça-feira (28) o governo do presidente Lula (PT) ainda não decidiu sobre a tributação dos combustíveis. Apesar de todas as propostas ainda estarem em análise, um impasse já se formou na equipe do presidente.
Na terça-feira (28), termina a isenção do PIS/Cofins para gasolina e etanol e Lula deve dar a palavra final após reunião com Haddad.
Sei o que é bom para o povo, sei o que é bom para o mercado", afirmou na ocasião. "Quando aprovou a PEC da Transição para reajustar o salário mínimo era política de governo e do ministro da Fazenda também. "O governo Lula vai melhorar a vida do povo? Se o governo enfrentar dificuldades no resultado, aí abre espaço para a emergência do golpismo." Quando é ruim, é o ministro da Fazenda", afirmou Tatto, que foi secretário de Haddad. Desta vez, contudo, a agenda de Lula reforça que ele tem dado mais espaço para a ala política do governo. Seja porque a mudança em pouco tempo de governo provocaria um desgaste para Lula, seja pela falta de alternativa. Levantamento do Estadão mostra que, em quase dois meses de gestão, Lula teve 83 reuniões privadas com ministros da área política ante 14 com os da ala econômica. Outra derrota sofrida pelo ministro foi em relação à correção da tabela do Imposto de Renda. A prorrogação da medida custaria R$ 28,8 bilhões aos cofres públicos até o fim do ano. O tamanho do ministro da Fazenda no governo será medido até lá. No dia 1º de janeiro, Lula prorrogou a medida por dois meses.
A vaga será aberta nesta semana, com o fim do mandato do diretor Bruno Serra no BC, que expira na terça-feira (28). Ele pode continuar no cargo até a indicação ...
Se esse for o perfil, eles avisam que o nome poderá ficar parado semanas ou meses na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, responsável pela sabatina. Alguém na linha do economista André Lara Resende, que tem minimizado o risco fiscal e defendido uma redução mais agressiva da Selic, teria apoio imediato no partido. A vaga será aberta nesta semana, com o fim do mandato do diretor Bruno Serra no BC, que expira na terça-feira (28).
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assumiram lados opostos quando o assunto é a manutenção da desoneração de.
Dentro do governo, há o temor da ala política em relação ao impacto da retomada da cobrança dos impostos, que causaria desgaste sobre a imagem do presidente – além de uma inflação geral de preços ao consumidor por causa do aumento na gasolina. No início do ano, Haddad havia dito que o prazo de 60 dias da prorrogação da desoneração sobre gasolina e etanol buscava criar tempo para que o Jean-Paul Prates assumisse o comando da Petrobras e encontrasse uma solução. A título de exemplo, o litro de gasolina passaria de R$ 5,40 (um preço médio encontrado no Paraná) para R$ 6,09, apenas com a volta do imposto.
O presidente Lula (PT) reúne-se amanhã com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, e o chefe.
Outro fator de preocupação é a grande pressão inflacionária que os combustíveis têm, e o reajuste pode levar a um aumento generalizado de preços. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, defende que a desoneração seja prorrogada pelo menos até abril, quando o Conselho de Administração da Petrobrás for renovado. Uma das promessas de campanha de Lula é reduzir o preço dos combustíveis para o consumidor. Com o vencimento da medida, há um embate dentro do governo entre a ala econômica e a ala política. A ala política, por outro lado, teme o impacto que um aumento repentino nas bombas pode ter na popularidade de Lula. O encontro ocorre às vésperas do fim da Medida Provisória (MP), editada no início do ano, que estendeu o prazo da desoneração até 28 de fevereiro, a próxima terça-feira.
flipboard. Ouvir notícia. Em entrevista à CNN neste domingo (26), Eberaldo Almeida, ex-presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, ...
“Eu prefiro olhar para o médio e longo prazo. O ministro O governo está preocupado com responsabilidade fiscal?
Em postagem em rede social o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro senador Ciro Nogueira sustentou que o ministro da Fazenda Fernando Haddad "é novo …
Haddad é o novo Bolsonaro do PT sim, o novo “culpado” pela velha falta de rumo do governo", tascou. Atacam o Ministro da Fazenda deles mesmos. Isso para o PT, na visão do político piauiense.
Lula se reúne nesta 2ª com ministro da Fazenda e presidente da Petrobras em meio a divergências sobre tributação de combustíveis.
[BNDES](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/bndes/) (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), [Aloizio Mercadante](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/02/brasil-nao-pode-ser-so-a-fazenda-do-mundo-diz-mercadante-ao-assumir-bndes.shtml) defende aumento de capacidade para concessão de crédito. [Mercadante pleiteia isonomia com bancos públicos, como o Banco do Brasil](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/02/bndes-quer-pagar-menos-dividendos-como-demais-bancos-publicos-diz-mercadante.shtml). Mercadante sugere ainda a isenção de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) em financiamentos, o que também representaria renúncia fiscal para o governo. Hoje, o BNDES paga até 60% dos lucros aos acionistas. Para outro colaborador de Lula, haveria um certo exagero ao se falar em crise de crédito diante da solidez do sistema bancário. A contração forte do crédito associada à inadimplência de empresas e famílias, diz ele, poderia culminar em recessão. A medida assinada por Lula em 1º de janeiro prevê a volta das alíquotas de PIS/Cofins na próxima quarta-feira (1º). Mas desoneração tributária significa perda de receita para a União. Caso o repasse dos impostos federais seja integral, o preço do litro médio será acrescido de R$ 0,68 e subirá a R$ 5,75, patamar observado pela última vez em julho de 2021. O tema contrapõe a ala política e a equipe econômica do governo Lula. Os números finais, porém, dependerão de estratégias de repasse das empresas. [Fernando](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/fernando-haddad/) [Haddad](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/fernando-haddad/) entre membros do governo e aliados do presidente [Luiz](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/lula/) [ Inácio Lula da Silva (PT)](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/lula/).
Neste domingo (26), o senador piauiense Ciro Nogueira (Progressistas) publicou na sua conta oficial do Twitter duras críticas ao Governo de Luiz Inácio Lula ...
No entanto, no início de seu mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prorrogou a isenção do imposto federal sobre combustíveis até 28 de fevereiro, o que fez com que o mercado financeiro reagisse mal à decisão. Lula deve articular a decisão, que tem de ser tomada até a próxima terça-feira (28), quando termina o prazo da isenção do PIS/Cofins para gasolina e álcool. Haddad é o novo Bolsonaro do PT sim, o novo “culpado” pela velha falta de rumo do governo”, escreveu o ex-ministro de Bolsonaro.
Para Ciro Nogueira, o governo Lula está sem rumo e busca um culpado. “Após 2 meses, o PT não busca soluções, mas culpados. 1º, foi o PR Bolsonaro. Não colou?
Atacam o Ministro da Fazenda deles mesmos. Haddad é o novo Bolsonaro do PT sim, o novo “culpado” pela velha falta de rumo do governo. 1º, foi o PR Bolsonaro.
O temor com a possível deterioração das condições da economia tem alimentado a pressão sobre Fernando Haddad entre membros do governo e aliados do ...
Para outro colaborador de Lula, haveria um certo exagero ao se falar em crise de crédito diante da solidez do sistema bancário. A contração forte do crédito associada à inadimplência de empresas e famílias, diz ele, poderia culminar em recessão. Mercadante sugere ainda a isenção de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) em financiamentos, o que também representaria renúncia fiscal para o governo. O tema contrapõe a ala política e a equipe econômica do governo Lula. O encontro marcado para as 10h, no Palácio do Planalto, ocorre na véspera do prazo de vencimento da MP (medida provisória) que prorrogou a desoneração tributária sobre gasolina e etanol por 60 dias, até 28 de fevereiro deste ano. Atualmente, a gasolina é vendida no país ao preço médio de R$ 5,07 por litro.
Equipe do ministro da Fazenda defende volta de tributos sobre gasolina e etanol com vencimento de MP, mas ala política resiste e sugere renovação até ...
Com o novo conselho, o governo consegue mudar uma série de fatores na Petrobras, entre eles a política de preços e a de distribuição de dividendos aos acionistas. O rombo nas contas públicas previsto para este ano é de R$ 230 bilhões, número que a equipe de Haddad tenta reduzir — e a volta dos impostos sobre os combustíveis é uma das alternativas para isso. O encontro ocorre na véspera do vencimento de uma medida provisória (MP) editada no início do ano que prorrogou a desoneração para gasolina e etanol. Para os cofres do governo, a desoneração representa uma perda de receitas num momento de restrição fiscal. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, publicou em sua conta no Twitter que antes de falar em retomar tributos sobre combustíveis, é preciso definir uma nova política de preços para a Petrobrás. Economistas afirmam que a volta dos impostos federais vai pressionar a inflação este ano.
A medida proposta por Haddad deve afetar o consumidor e impactar a inflação. O fim do subsídio aos combustíveis, entretanto, não é consenso dentro do ...
De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o aumento esperado para o preço da gasolina e do etanol será de R$ 0,69 e R$ 0,24 por litro, respectivamente. A proposta, entretanto, não é consenso no governo e nas lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva agendou para esta segunda-feira (27) uma reunião que deve discutir o rumo da tributação sobre os combustíveis no país.
Em 2022, o governo de Jair Bolsonaro aprovou um projeto que limitou o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) de combustíveis em até 17%. O ...
A desoneração dos combustíveis tinha validade até 31 de dezembro. O ICMS constitui a mais importante fonte de arrecadação dos estados, que são obrigados a repassar 25% da arrecadação aos municípios. O imposto variava conforme o estado, No Rio de Janeiro, por exemplo, era de 32%. [segundo estimativas da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom)](https://www.cnnbrasil.com.br/business/com-volta-de-impostos-federais-gasolina-deve-subir-r-068-por-litro-diz-abicom/). [aprovou um projeto que limitou o ICMS](https://www.cnnbrasil.com.br/business/camara-aprova-projeto-de-teto-do-icms-sobre-combustiveis-texto-segue-para-sancao/) (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) de combustíveis em até 17%. [ presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva-lula/) deve discutir a desoneração de impostos federais sobre [combustíveis](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/combustiveis/) nesta segunda-feira (27), em reunião com o presidente da Petrobras, [Jean Paul Prates](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/jean-paul-prates/), o ministro da Fazenda, [Fernando Haddad (PT)](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/fernando-haddad/), e o ministro da Casa Civil, [Rui Costa (PT).](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/rui-costa) O encontro está previsto para às 18h.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne nesta segunda-feira (27) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com o presidente da Petrobras, ...
Com o novo conselho, o governo consegue mudar uma série de fatores na Petrobras, entre eles a política de preços e a de distribuição de dividendos aos acionistas. O governo avalia que uma alternativa seria a volta gradual de impostos, que poderia ser compensada com uma redução do preço dos combustíveis pela Petrobras. O rombo nas contas públicas previsto para este ano é de R$ 230 bilhões, número que a equipe de Haddad tenta reduzir — e a volta dos impostos sobre os combustíveis é uma das alternativas para isso. O encontro ocorre na véspera do vencimento de uma medida provisória (MP) editada no início do ano que prorrogou a desoneração para gasolina e etanol. Fernando Haddad e Integrantes do Ministério da Fazenda defendem a volta dos impostos federais sobre a gasolina. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, publicou em sua conta no Twitter que antes de falar em retomar tributos sobre combustíveis, é preciso definir uma nova política de preços para a Petrobrás.
Presidente resiste em cobrar impostos sobre combustíveis, para contrariedade do principal ministro.
A manifestação da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que já deixou o Carnaval no passado e veio para a realidade da planície, visa, claro, agradar ao chefe. A petista, que não precisa de ministério para mostrar sua influência no governo, postou que aumento de combustível “penaliza o consumidor” e é “descumprimento de campanha”. O presidente quer uma solução mágica do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, de que em dois meses ache uma saída para esse impasse.
O presidente Lula (PT) se reúne nesta segunda-feira com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para debater a tributação dos combustíveis.
2)A política de preços atual, implantada pelo golpe, faz o povo pagar em dólares por gasolina e diesel q são produzidos aqui no Brasil em reais. Gleisi destacou que os “impostos não são e nunca foram os responsáveis pela explosão de preços da gasolina”, mas que acabar com a desoneração agora é “penalizar o consumidor, gerar mais inflação e descumprir compromisso de campanha”. O Preço de Paridade Internacional (PPI) da Petrobras foi implementado durante a gestão de [Michel Temer](https://congressoemfoco.uol.com.br/tag/michel-temer/) (MDB) e faz com que variações no dólar e no preço do barril de petróleo no mercado internacional impactem no valor cobrado pelos combustíveis no território nacional. “A política de preços atual, implantada pelo golpe, faz o povo pagar em dólares por gasolina e diesel que são produzidos aqui no Brasil em reais. [Gleisi Hoffmann](https://radar.congressoemfoco.com.br/parlamentar/1107283) (PR), afirmou que é preciso definir uma nova política de preços para a estatal “antes de falar em retomar tributos dos combustíveis”. O encontro previsto para as 10h no Palácio do Planalto ocorre na véspera do vencimento da desoneração para a gasolina e o etanol.
Em manifestações públicas nos últimos dias, o PT e alguns líderes da legenda no Congresso fizeram coro contra a retomada da cobrança de impostos federais nos ...
No fim do ano passado, o ministro brigou pelo fim da isenção de PIS/Cofins sobre gasolina e álcool, mas foi vencido pelo núcleo político. Outra derrota sofrida pelo ministro foi em relação à correção da tabela do Imposto de Renda. A prorrogação da medida custaria R$ 28,8 bilhões aos cofres públicos até o fim do ano. O tamanho do ministro da Fazenda no governo será medido até lá. O titular da Fazenda, Fernando Haddad, que defende a reoneração. Perto de completar dois meses, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva expõe uma disputa ruidosa na sua área mais sensível.