Desde que foram instalados em Passo Fundo, há anos, os contêineres coletores de lixo seletivo têm sido alvo de vândalos na cidade.
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Custos da manutenção ou substituição dos equipamentos poderiam ser investidos em outros projetos da limpeza urbana na cidade.
“Nós instalamos os PEVs para que o cidadão pudesse dar o destino correto ao seu reciclável, evitando que ele seja descartado nas ruas, praças e vá parar em córregos e até no mar. Com isso, a Superintendência Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Sudes), gastou em torno de R$ 56 mil, que poderiam ser investidos em outros projetos do órgão para aperfeiçoamento da limpeza urbana na cidade. Desde o ano passado, 16 equipamentos já tiveram que passar por manutenção, serem substituídos ou foram realocados devido à prática negativa.
Nem todas as prefeituras têm cifras exatas do prejuízo gerado pela destruição do patrimônio público.
Em Itanhaém, a manutenção de equipamentos danificados por vandalismo é realizada pela Secretaria de Serviços e Urbanização. A pasta também destina cerca de R$ 10 mil por mês para outros furtos e vandalismo. Em Bertioga, a Secretaria de Serviços Urbanos gastou, em 2022, cerca de R$ 1,56 milhão para repor cabos e sistemas antifurto. Os demais órgãos não possuem levantamento sobre valores gastos com os atos de vandalismo”, afirmou a Prefeitura, que conta com o Centro de Controle Operacional para fiscalizar pontos estratégicos, com 30 totens de segurança instalados no Município e 180 câmeras. Em Santos, a Prefeitura investe, pela Secretaria de Cultura, R$ 100 mil anuais, em média, com a manutenção e reparos dos 133 monumentos. Na orla, a Prefeitura instalou grades antifurto nas torres de iluminação, formadas por lanças de ferro com as pontas direcionadas para baixo, em formato de guarda-chuva.