O protagonismo que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro adquiriu junto ao PL incomoda o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e gera uma rivalidade familiar.
Interlocutores do PL e da família Bolsonaro contaram à coluna que o evento é preparado com cuidado porque Michelle ainda resiste à entrada formal na política, mas também para evitar atritos familiares. Ao ver a madrasta no jantar e ouvir os comentários sobre uma possível candidatura de Michelle, Flávio disse, em tom de desdém, na mesa em que estava que ela "nunca será" candidata. [Flávio Bolsonaro](https://noticias.uol.com.br/politica/flavio-bolsonaro/) (PL-RJ) e gera uma rivalidade familiar. O evento era um apoio ao senador Rogério Marinho que disputava o comando da Casa. Antes o problema maior era o vereador [Carlos Bolsonaro](https://noticias.uol.com.br/politica/carlos-bolsonaro/) (Republicanos-RJ), mas o senador também não apoia o avanço da madrasta. Quem levou Michelle ao jantar foi o ex-ministro e ex-candidato à vice-presidente Walter Braga Netto.
Quem levou Michelle ao ...
A treta da vez é que a ex-primeira-dama da República, [Michelle Bolsonaro (PL)](https://www.bnews.com.br/tags/michelle-bolsonaro), se tornou alvo de um ciúme doentio de um dos filhos de Jair - criando um mal-estar na família. Ao ver a madrasta no jantar e ouvir os comentários sobre uma possível candidatura de Michelle, Flávio disse, em tom de desdém, na mesa em que estava que ela "nunca será" candidata. Mas a justificativa não convenceu os mais próximos. O evento era um apoio ao senador Rogério Marinho que disputava o comando da Casa. Antes, só quem fazia resistência ao protagonismo de Michelle dentro da legenda era Carlos Bolsonaro (Republicanos), [Flávio Bolsonaro (PL)](https://www.bnews.com.br/tags/flavio-bolsonaro).
Ofensiva do senador arrasta pauta política de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que fez acusações a operações do BNDES em governos anteriores do PT.
A operação será proibida quando o país que receberá os recursos tiver cometido inadimplência nos últimos dez anos em operações de exportação de bens e serviços com garantia da União. Entre as funções do Senado está a de fiscalizar e, esse projeto quer apenas isso, fiscalizar e avaliar operações de crédito do BNDES para evitar prejuízos ao País", disse. O apelo foi amplamente usado em discursos de Bolsonaro ao longo de sua gestão e durante a campanha eleitoral.
Segundo o senador, a proposta quer evitar que o BNDES repita "decisões do passado que levaram o Brasil a amargar calotes bilionários"
A declaração de Lula se une à “caixa-preta do BNDES”, uma extensa auditoria feita em 2020 que não encontrou irregularidades no banco relacionadas a Cuba. Entretanto, apesar de não haver indícios de fraudes ou irregularidades, a fala também leva ao polêmico Porto de Mariel, em Cuba. Eu sei que o governo vai chiar e deve ser totalmente contra um mecanismo que aumenta a transparência e dá mais segurança, mas vamos lutar até o fim para garantir que os nossos escassos recursos públicos tenham uma destinação correta ao invés do bolso de uns poucos espertalhões”, defende o filho 01 do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Senador propõe que operações para países estrangeiros sejam aprovadas pelo Senado antes de serem efetivadas.
“Colocaram a raposa para cuidar do galinheiro e não podemos ficar de braços cruzados”, disse Flávio. O objetivo, segundo ele, é que a verba pública não vá para o “bolso de uns poucos espertalhões”. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) protocolou nesta quinta-feira um projeto para regulamentar os empréstimos do BNDES a países estrangeiros.
Senador protocolou projeto de resolução para obrigar o governo a buscar autorização do Senado para aprovar operações acima de US$ 100 milhões.
A medida do senador tenta evitar que o banco fique exposto a “repetir decisões do passado que levaram o Brasil a amargar calotes bilionários”
Nesta quinta-feira (2), senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) protocolou um projeto para regulamentar os empréstimos do BNDES a países estrangeiros.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) protocolou uma resolução que regulamenta empréstimos do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento). As informações são do ...
Eu sei que o governo vai chiar e deve ser totalmente contra um mecanismo que aumenta a transparência e dá mais segurança, mas vamos lutar até o fim para garantir que os nossos escassos recursos públicos tenham uma destinação correta ao invés do bolso de uns poucos espertalhões". "Entre as funções do Senado está a de fiscalizar e esse projeto quer apenas isso: fiscalizar e avaliar operações de crédito do BNDES para evitar prejuízos ao país. As informações são do
Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ainda alfinetou o presidente do BNDES, Aloísio Mercadante. Clique para saber mais.
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