Morte materna

“Embora pareça um tema antigo, não é, pois, em 2021, a mortalidade materna no Brasil chegou a 110 óbitos por 100 mil habitantes. Em Minas, 94% das mortes ...

E a nossa meta vai ser a de se tornar o estado com o menor índice de mortalidade infantil e materna do Brasil. O objetivo do projeto é desenvolver ações voltadas para o enfrentamento à mortalidade materna e infantil, com ênfase na atenção primária à saúde. Segundo relatório do Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal (CEPMMIF) –, em 2020, 64% dos óbitos infantis e mais de 94% dos óbitos maternos ocorreram por causas evitáveis, boa parte deles, sensíveis a uma boa atenção à gestante (atenção pré-natal). “A mortalidade infantil e materna é um foco do nosso governo e está no nosso planejamento estratégico, que será apresentado no mês de março. Os Relatos de Experiência que atenderem aos requisitos serão submetidos a uma comissão julgadora designada pela organização do Prêmio Mellyssa. “A norma determina direitos para mães e bebês, como a garantia por parte do Estado da execução de todos os exames de triagem neonatal, inclusive o teste do pezinho ampliado. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) lançou hoje, 2 de março, o Prêmio Mellyssa de boas práticas na atenção à saúde materna e infantil. A boa prática deve ter por objeto atividades desenvolvidas no SUS, no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS). Em gravação enviada para ser transmitida durante à solenidade, o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, disse que a pasta vai apoiar integralmente a iniciativa do MPMG. E o norte é cuidar das pessoas. Isso ocorre, segundo o promotor de Justiça, porque as políticas públicas falharam no cuidado às mulheres e crianças. Poderão participar agentes públicos municipais, independentemente do vínculo que mantenham com o município, individual ou coletividade (co-autoria), que tenham participado da concepção ou da execução da boa prática inscrita.