8 de março

Diante do impedimento de sair às ruas para protestar no Dia Internacional da Mulher, novos coletivos femininos cubanos planejam ações nas redes sociais para ...

A iniciativa faz parte da parceria entre o MDB Mulher e a Fundação Hemopa.

A programação encerra no dia 10, com roda de conversa no Auditório Belarmino. Serão três dias de ações em Belém com início no dia 8, no Hemopa, com o grupo de voluntárias responsável por captar doares. A ideia é captar o maior número de doadores possível e, assim, reforçar o banco de sangue do Hemopa.

Petroleiras e petroleiros, nesta quarta-feira, dia 8 de março celebramos o Dia Internacional de Luta da Mulher. Infelizmente as mulheres ainda enfrentam mui ...

Organizadoras do protesto na capital relembram que últimos governos foram sinônimo de retrocessos dos direitos femininos.

Já Tatiana Castelo Branco, também membro da organização do 8M no estado e da Secretaria Municipal de Mulheres do Rio, conta que o assassinato da vereadora Marielle Franco, que até hoje segue sem solução, é um marco bem ruim para a luta das mulheres nos últimos anos. Chega de feminicídio e violência contra as mulheres do campo, da cidade e da floresta! Esse ano tem um caráter bastante simbólico porque a gente está construindo um 8 de março após termos sido vitoriosos na disputa institucional, com a vitória de Lula, então isso coloca a gente numa outra conjuntura política, onde a gente tem sim que disputar nossas pautas, mas em um horizonte mais otimista", explica Quirino. Em 2018, a gente tem o 'Ele Não' e o 8 de março dialogando com essa campanha. "A gente enfrenta desde 2017 mobilizações do 8 de março que é sempre levantando a voz pela democracia e em defesa da vida, em defesa da democracia, porque naquele contexto de golpe a gente precisava defender [a presidenta Dilma Rousseff], que era a primeira mulher democraticamente eleita, então para nós foi visivelmente um ataque, uma ação misógina. O Dia Internacional das Mulheres é símbolo de luta desde sua origem.

Os últimos anos foram marcados por ataques aos direitos dos trabalhadores, que atingem mais ainda as mulheres: reformas trabalhista e da Previdência, avanço da ...

Seguimos na luta pela criação da Subcomissão de Mulheres na CIPA. As mulheres estão na linha de frente das lutas no Brasil e no mundo: fomos fundamentais para a derrota de Bolsonaro, estamos na resistência indígena e lutamos no Peru, Irã e França. Por isso, este é o tema das atividades do Sindicato nas áreas, para fortalecer as mulheres e debater para que nossos colegas nos tratem com respeito – fundamental para unidade da categoria.

Nesse 8 de Março venha marchar com as mulheres comunistas do Pão e Rosas no bloco classista e independente do governo: Pela revogação integral das reformas ...

E por isso, exigimos que as centrais sindicais e os sindicatos organizassem um 8M em cada local de trabalho, para que a força das mulheres trabalhadoras pudesse se expressar nesse dia e ser a ponta de lança de um forte movimento de mulheres. Acreditamos na força das mulheres trabalhadoras na linha de frente para se enfrentar com as reformas, ataques e nos colocamos contra a estratégia institucional de confiar no Estado capitalista que rifa cada um de nossos direitos. Precisamos continuar nos enfrentando com o reacionarismo e os ataques, já que nossos direitos seguem sendo leiloados em acordos com essa extrema direita e com a direita.