São elas: a diretora jurídica, Gisele Cabrera; a torcedora, Carina Schulte; e a assessora do time profissional, Sarah Borborema. - Estar nesse clube, ser ...
E a gente sabe, quanto mais mulheres melhor - pontuou Carina. - As mulheres estarem nas arquibancadas é um ato de resistências. Ainda fico muito triste quando escuto relatos de companheiras de profissão, que ainda são muito limitadas por fato de trabalharem com futebol e serem mulheres.