Iniciativa deve gerar até 600 milhões de barris e foi alvo de mobilização massiva de ativistas e ambientalistas.
A meta é um dos passos para que seja possível cumprir o Acordo de Paris e limitar o aquecimento global a 1,5° C. "Continuarei lutando ao lado [dos opositores ao projeto] para colocar nosso povo e nosso planeta à frente dos lucros das petroleiras", escreveu. Queremos as energias limpas do sol e do vento", afirmou em uma postagem. "Nós queremos o fim de toda a extração de carvão, petróleo e gás neste país. A iniciativa de US$ 8 bilhões da companhia ConocoPhillips vai ser uma das maiores do tipo em solo americano e deve fornecer até 600 milhões de barris de petróleo em 30 anos. Batizado de Willow, o empreendimento vem enfrentando forte oposição devido ao seu impacto ambiental e climático.
A Casa Branca estava sob intensa pressão de grupos ambientalistas nos últimos dias para não aprovar o projeto. Como forma de atender aos críticos, o governo ...
Deputados do Alasca e os patrocinadores do empreendimento afirmam que o Projeto Willow será fonte de milhares de empregos e contribuirá para a independência energética dos EUA. — A Willow será uma das maiores operações de petróleo e gás em terras públicas federais do país — destacou o grupo ambientalista Sierra Club nesta segunda-feira. — A poluição de carbono que ela vai liberar no ar terá efeitos devastadores sobre nosso povo, a vida selvagem e o clima. Durante a campanha, uma das promessas de Biden foi de que não concederia novas licenças para perfurações em terras federais. A Casa Branca estava sob intensa pressão de grupos ambientalistas nos últimos dias para não aprovar o projeto. A medida foi anunciada em meio à pressão de grupos ambientalistas, que fizeram o assunto viralizar nas redes sociais nos últimos dias e chegaram a reunir mais de 3,2 milhões de assinaturas em uma petição contra a iniciativa.
A iniciativa irritou ativistas ambientais e influenciadores digitais da Geração Z; Projeto Willow ainda deve ser contestado nos tribunais.
O Projeto Willow é um plano antigo de perfuração em uma área do governo federal, a Reserva Nacional de Petróleo. Nesta segunda-feira, 13, em conjunto com a aprovação do Willow, Biden também anunciou novas proteções abrangentes para terras e águas federais no Alasca. Mais de um milhão de cartas foram escritas à Casa Branca em protesto contra o projeto e uma petição, organizada na Internet, teve milhões de assinaturas. Segundo eles, o projeto vai trazer uma nova fonte de receita e empregos muito necessária para a região remota. “Gostaria de agradecer ao presidente e seu governo por ouvir as vozes dos habitantes do Alasca quando mais importava.” A iniciativa é contestada por ativistas ambientais, que prometeram entrar com um processo judicial contra a medida, e é constante alvo de críticas da Geração Z nas redes sociais.
O governo americano aprovou nesta segunda-feira (13) um grande e polêmico projeto da empresa petrolífera ConocoPhillips no norte do Alasca - anunciou o ...
O governo Biden disse que está aprovando o grande projeto de petróleo de Willow no North Slope, rico em petróleo do Alasca – uma medida que atraiu rápida ...
O plano impediria a perfuração em quase três milhões de acres do Mar de Beaufort – impedindo a exploração de petróleo – e limitaria a perfuração em mais de 13 milhões de acres na Reserva Nacional de Petróleo. Haaland para pedir apoio a Willow. Antecipando essa reação entre grupos ambientalistas, a Casa Branca anunciou no domingo que Biden impedirá ou limitará a perfuração de petróleo em 16 milhões de acres no Alasca e no Oceano Ártico. “Esta decisão é ruim para o clima, ruim para o meio ambiente e ruim para as comunidades nativas do Alasca que se opõem a isso e sentem que suas vozes não foram ouvidas”, disse Goldfuss. O governo Biden disse que está aprovando o grande projeto de petróleo de Willow no North Slope, rico em petróleo do Alasca – uma medida que atraiu rápida condenação de ambientalistas, que disseram que ela vai contra as promessas do presidente democrata. Christy Goldfuss, uma ex-funcionária da Casa Branca de Obama que agora é chefe de política do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, disse que estava “profundamente desapontada” com a decisão de Biden de aprovar Willow, que o NRDC estima que geraria emissões de gases de efeito estufa equivalentes a mais de um milhão de casas.
A administração Biden aprovou hoje o projeto da ConocoPhillips, o projeto multi-milionário para exploração de petróleo e gás no Alasca....
A "Earthjustice", um grupo de direito ambiental, já está a preparar um caso para levar o projeto novamente a tribunal, colocando em dúvida a autoridade da administração Biden para proteger os recursos e as terras públicas do Alasca. A Presidente da "Earthjustice", Abigal Dillen, criticou fortemente a decisão tomada. Localizado dentro da Reserva Nacional de Petróleo, a exploração foi agora aprovada pelo atual presidente dos EUA.
Ambientalistas criticam decisão e preparam ações na Justiça para impedir danos ao meio ambiente.O gabinete do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou ...
"Trata-se de uma ação performática para fazer com que o projeto Willow não pareça tão ruim", observou Elise Joshi, diretora-executiva da ONG Gen-Z for Change. A ConocoPhillips afirma que a exploração no Alasca poderá gerar bilhões de dólares em royalties e impostos para os governos federal, estadual e local. Eles acusam o presidente de descumprir promessas de pôr fim às perfurações em áreas do governo federal. "Essa decisão dá a luz verde a 92% das perfurações propostas [pela ConocoPhillips] e lhes entrega um dos ecossistemas mais frágeis e intactos do mundo", afirmou a presidente da ONG Earthjustice, Abigail Dillen. Biden aprova polêmico megaprojeto de petróleo no Alasca - Projeto Willow prevê perfuração de até 199 poços em uma das mais amplas regiões públicas preservadas nos EUA. A ConocoPhillips tinha a intenção de realizar perfurações em cinco locais, o que resultaria na construção de dezenas de quilômetros de estradas, pontes e oleodutos, mas obteve permissão para explorar uma área com 27,5 mil hectares a menos do que previa a proposta original.