Marielle Franco

2023 - 3 - 14

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Marielle Franco foi vítima de feminicídio político, diz deputada (Agência Brasil)

Vereadora assassinada a tiros há cinco anos era defensora de temas voltados para minorias, como mulheres, periferia e LGBTQIA+.

Marielle é o símbolo disso e deixou sementes”, completou. E existência das mulheres negras é uma ameaça numa sociedade racista”, disse, durante o seminário. “Marielle era um farol, uma luz. Segundo a deputada, isso ocorreu com Marielle e outras lideranças femininas, como a missionária Dorothy Stang (que se opunha à exploração ilegal da floresta) e a juíza Patrícia Acioly (que lutava contra a violência policial). O novo conceito para esse tipo de crime foi defendido por Souza, em seu pós-doutorado em Políticas, Discursos e Sociedade. Não é que a Marielle, em seu mandato, desafiava as pessoas.

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Assassinato de Marielle Franco: após 5 anos, família crê que a ... (Estadão)

Posse do governo Lula e entrada da PF nas investigações dão esperanças a parentes da vereadora morta em 2018; defensores de direitos humanos, porém, ...

O defensor afirmou considerar “indevida e injustificável” a recusa aos defensores das vítimas e seus familiares de acesso aos autos da investigação. A Polícia Federal confirmou a abertura do inquérito, mas informou que não pode dar mais informações por causa do sigilo da investigação. Os advogados das famílias das vítimas e a Defensoria Pública pedem o mesmo direito no Superior Tribunal de Justiça (STJ) “Existem outras técnicas de investigação, o Google é um buscador para nós, não para a polícia. “Não sei se a PF tem aparato técnico para avançar nisso.” Então, não há nenhuma evidência de que a chegada da PF vá melhorar as coisas.” A empresa acatou outros pedidos da Polícia, mais específicos, mas considerou que a quebra de sigilo ampla e aleatória pedida pelos investigadores é inconstitucional. Do Flávio Dino também, que se comprometeu, publicamente, a ajudar, que colocou a Polícia Federal à disposição.” Os novos promotores ainda não tiveram tempo de ler o inquérito, mas já se reuniram com os parentes de Marielle e Anderson, além de representantes da Anistia Internacional e da Justiça Global, que acompanham o caso. “Há muitos indícios, eu diria até óbvios, de que os executores não agiram sozinhos”, disse Flávio Dino depois de anunciar a entrada da PF na investigação. Acredita-se que a PF dispõe de tecnologias mais modernas, que poderiam acelerar a apuração, além de contar com um núcleo de inteligência bem capacitado. O comprometimento com as investigações, que julgam ter identificado no novo governo - do qual Anielle Franco, irmã de Marielle, é ministra da Igualdade Racial -, trouxe esperança de que finalmente haverá um desfecho para a apuração do crime, que consideram político.

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Marielle: quem mandou matar a vereadora e outras perguntas sem ... (BBC)

Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros em uma emboscada no Rio. Dois suspeitos de executarem o crime foram presos, ...

E não vi nenhum fato noticiado que justicaria isso até o momento, então, prevalece o trânsito em julgado.” Não estamos abandonando a tese da federalização, estamos suspendendo a tese”, disse o ministro em coletiva de imprensa em fevereiro. “A primeira linha é trabalho em conjunto com o MP-RJ. Não nutro grandes esperanças de que vai ser a solução do caso. “O STJ já negou, e aquela decisão transitou em julgado. “Isso não anula os esforços que já foram feitos, se soma a eles. A família de Marielle foi contra a federalização na época em que o caso foi analisado pelo STJ por receio de que a PF sob os governos de Michel Temer (MDB) e Bolsonaro não conduziria bem as investigações. Sua defesa nega o envolvimento no crime. É uma sinalização mais de ordem simbólica e política do que uma contribuição efetiva para a investigação.” A PF auxiliará a Polícia Civil e o MP-RJ na investigação do caso após o governo federal determinar a abertura de um inquérito. Esclarecer as mortes de Marielle e Anderson são uma “questão de honra”, disse o ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Flávio Dino (PSB), ao assumir o cargo em janeiro. “A regra em casos assim tem sido a impunidade, mas estamos trabalhando para que a morte de Marielle não se transforme em mais um sem solução”, diz Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, que lançou uma petição para marcar os cinco anos do caso e pressionar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por respostas.

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Cinco anos após assassinato, caso Marielle Franco segue indefinido (GauchaZH)

As investigações levaram à prisão de dois executores: o policial militar reformado Ronnie Lessa, por ter atirado na vereadora; e o motorista e ex-policial ...

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Morte de Marielle Franco completa 5 anos; relembre trajetória (Poder360)

Vereadora pelo Psol do Rio foi assassinada em 2018; cresceu no Complexo da Maré e era mestre em Administração Pública. Leia no Poder360.

“O ativismo dela como mulher, o ativismo dela como coordenadora dos direitos humanos por mais de 10 anos, já dizia o quanto ela era importante na vida de cada um e ela passou a ser um ícone da história”, afirma a mãe, Marinete. Depois, assumiu a coordenação da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Então, a eleição da Marielle é uma resposta social para um anseio coletivo”, afirma a viúva, Mônica Benício, com quem Marielle teve um relacionamento de quase 10 anos. Em fevereiro de 2018 foi escolhida como relatora de uma comissão na Câmara que iria acompanhar a atuação das tropas na intervenção federal no Rio. Também houve a apresentação de um projeto de lei complementar. Então, diante da política de segurança pública, em que operações policiais deixavam corpos de jovens pretos no chão, a gente passa a militar juntas”, completa. Marielle nasceu em 27 de julho de 1979, filha de Marinete da Silva e de Antônio Francisco da Silva Neto. Ela queria, de fato, chegar à universidade e construir a vida. Eu tenho essa lembrança dela muito viva, do sorrisão, da brincadeira, do chegar com a voz alta”, acrescenta. Identidades expressas com orgulho e que marcaram a trajetória de 38 anos de vida, dedicados à defesa de minorias e de grupos socialmente oprimidos. Na sequência, se despediu com a frase “Vamo junto ocupar tudo”, ao encerrar o evento “Jovens Negras Movendo as Estruturas”. O crime foi conduzido no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro.

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Filha de Marielle Franco critica apuração do caso: 'Não temos ... (Brasil de Fato)

Luyara Santos espera que federalização elucide o caso e pede que a mãe seja lembrada por trajetória.

A investigação do crime contra Marielle e Anderson diz muito sobre como o Estado brasileiro lida com as graves violações de direitos humanos, sobretudo com as violações contra mulheres negras que participam da vida da política institucional. Dois ministros já se manifestaram sobre a solução do caso. Luyara Santos: Já passou meia década e seguimos com a ausência de resposta para a pergunta: ‘quem mandou matar Marielle?’. "Dois ministros já se manifestaram sobre a solução do caso. "Já passou meia década e seguimos com a ausência de resposta para a pergunta: 'quem mandou matar Marielle?'. Mas a solução tem que partir do Rio de Janeiro.

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5 anos do assassinato de Marielle Franco. Quem mandou matar? (Sinpro-DF)

A vereadora da cidade do Rio de Janeiro Marielle Franco, acompanhada de uma assessora e seu motorista Anderson Gomes, sai de um evento na Lapa. Está a caminho ...

Eles foram presos preventivamente, aguardando serem julgados por júri popular, após serem denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como os executores dos assassinatos de Marielle e Anderson. Pessoas dentro do veículo fazem 13 disparos contra o carro de Marielle, dos quais 9 acertam a lataria do carro, e os outros 4, o vidro. Está a caminho de casa.

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Câmara dos Deputados inaugura exposição em memória de ... (Vogue)

Para marcar os cinco anos do assassinato de Marielle Franco, que aconteceu em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro, a Câmara dos Deputados vai inaugurar ...

A iniciativa é também uma forma de cristalizar a memória da luta de Marielle. As imagens serão expostas em um túnel no chamado Espaço do Servidor, onde será colocada uma linha do tempo que ilustra as ações de Marielle. Símbolo da luta por direitos para a população periférica, Marielle será retratada na exposição por meio de elementos do seu acervo biográfico, com fotografias e trechos de discursos que ajudam a narrar diferentes momentos da sua atuação política.

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Anielle Franco cobra resposta sobre assassinato de Marielle: 'Dever ... (G1)

Ministra da Igualdade Racial relembrou a morte da irmã, que completa cinco anos nesta terça-feira (14). Anielle disse que sofre com notícias falsas e ...

Anielle disse que sofre com notícias falsas e discursos de ódio contra Marielle até hoje. A proposta tramita no Congresso Nacional. [Anielle Franco](https://g1.globo.com/tudo-sobre/anielle-franco/), relembrou a morte de Marielle Franco e cobrou uma resposta sobre o assassinato da irmã, que completa cinco anos nesta terça-feira (14).

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Estátua de Marielle Franco é inaugurada no Rio; dia tem outras ... (G1)

Monumento em homenagem à vereadora também marca os cinco anos do atentado e da falta de respostas sobre os mandantes.

A região receberá ao longo do dia várias homenagens à vereadora, incluindo um [festival de música](https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/03/13/festival-cobra-justica-por-assassinato-de-marielle-franco-na-praca-maua-rj.ghtml) no fim da tarde, com artistas e parentes de Marielle. A Anistia Internacional também está fazendo uma petição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que peça uma cooperação internacional por uma investigação independente. “É o tamanho que a Marielle se tornou, uma gigante. [Luedji Luna](https://g1.globo.com/tudo-sobre/luedji-luna/), Azula, [Marcelo D2](https://g1.globo.com/tudo-sobre/marcelo-d2/)e outros, até as 22h, na Praça Mauá. A estátua, concebida por Paulo Nazareth, tem 11 metros de altura e foi montada com placas de alumínio e de metal. - 10h: Exposições com obras em homenagem a Marielle no Museu de Arte do Rio e no Museu do Amanhã, na Praça Mauá, até as 18h.

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Carta a Marielle Franco: 'Quem mandou te matar, Mari? Aí do além ... (Marie Claire)

Atriz Dadá Coelho escreve mensagem à amiga e vereadora do Rio de Janeiro, assassinada há cinco anos.

O Brasil derrotou o fascismo e a justiça começa a dar o ar da graça. Fala com o chefe da casa e faz um projeto de lei mirando a nossa felicidade. O povo está transando mais do que personagem de Verdades Secretas. O respeito está sendo exigido e não mais esperado. Um país feliz de novo é um bloco de Carnaval que não se importa se não é fevereiro. O Brasil voltou a respirar democracia, mas ainda é só o começo de uma reconstrução. O Ministério do Namoro está troando. Agora é punir genocidas e quem luta contra a democracia. Aí do céu, amiga, cuida da gente e te cuida. Uma amiga repórter da Al Jazeera me disse que não se fala de outra coisa no Golfo Pérsico. A milícia que tirou a tua vida e a de Anderson Gomes deixou o Planalto, mas permanece agindo à luz do dia, debaixo da saia das autoridades. E eu que pensava que eles gostavam só de arma...

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Ex-deputada Monica Francisco relembra a memória de Marielle ... (Voz das Comunidades)

Nascida no Morro do Borel, Zona Norte do Rio de Janeiro em 1970, Monica é mulher preta, progressista que fez ecoar a voz das favelas no parlamento fluminense.

Então a gente acha que a nossa família entende quando a gente é ativista, quando a gente é militante. Então o legado de Marielle é do da representatividade, a capacidade intelectual de criar políticas para aqueles que necessitam.” Ela relata que o legado de Marielle Franco é aquele que traz para o centro da evidencia social as mulheres negras qualificadas e adiciona “Quando eu falo ‘qualificada’ não é só porque ela teve acesso à universidade. Uma mulher que é oriunda de pré-vestibular comunitário, que chega à universidade extremamente eletista. O assassinato de Marielle foi um impacto gigante para Monica, assim como a família da vereadora e os mais próximos de ambas. Uma mulher que entendia o lugar da política na construção de uma sociedade melhor principalmente pros seus.

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Estátua de Marielle Franco é inaugurada no Rio de Janeiro (Poder360)

Monumento em homenagem à vereadora assassinada ficará no Museu de Arte do Rio de Janeiro até o fim do mês. Leia no Poder360.

Marielle nasceu em 27 de julho de 1979, filha de Marinete da Silva e de Antônio Francisco da Silva Neto. O crime foi realizado no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro. Eu tenho essa lembrança dela muito viva, do sorrisão, da brincadeira, do chegar com a voz alta”, acrescenta. Identidades expressas com orgulho e que marcaram a trajetória de 38 anos de vida, dedicados à defesa de minorias e de grupos socialmente oprimidos. “Esse foco nas minorias, de ter essa coisa social desde nova, foi sempre presente na vida dela. Com 19 anos, tornou-se mãe de uma menina, Luyara Santos. A arma usada no crime foi uma submetralhadora HK MP5 de fabricação alemã. Ao falar de si, Marielle frequentemente se descrevia como “mulher, negra, mãe e cria da favela”. Na sequência, se despediu com a frase “Vamos junto ocupar tudo”, ao encerrar o evento “Jovens Negras Movendo as Estruturas”. A obra é uma doação do artista Paulo Nazareth para o instituto Marielle Franco. “Marielle deixou um legado que seguimos cuidando e fortalecendo. O carro em que estavam foi atingido por 13 disparos.

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Deputada volta a cobrar justiça pela morte de Marielle Franco (Assembleia Legislativa de Sergipe)

Por Aldaci de Souza – Agência de Notícias Alese. A morte da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, foI tema do pronunciamento da deputada Linda ...

Nas eleições de 2020 e 2022, assinei a Agenda Marielle Franco, organizada pelo Instituto que leva o seu nome, com apoio de mais de 100 organizações; assinada por mais de 150 entidades e mais de 8 mil pessoas. Ela é uma semente que começou a brotar em 2018, quando mulheres negras, faveladas, lésbicas, bissexuais, travestis e trans começaram a se candidatar pautando a agenda da atuação política da mandata de Marielle. Vamos defender sua memória para que as futuras gerações sigam lembrando quem ela foi e o que representa para a política brasileira”, destaca.

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Projeto do governo cria Dia Nacional Marielle Franco de ... (Agência Câmara de Notícias)

Data será comemorada anualmente em 14 de março, dia em que a ex-vereadora do Rio de Janeiro foi assassinada, em 2018.

A proposta tem pedido de urgência apresentado pelo governo e agora será encaminhada para as comissões da Casa. “No Brasil, um caso de violência política contra uma mulher negra marcou”, afirmam as ministras no texto que acompanha o projeto. O texto está em análise na Câmara dos Deputados.

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Nanda Costa pede Justiça por Marielle Franco (Vogue)

Nesta terça-feira (14.03) o assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completam cinco anos sem respostas sobre quem mandou matá-los e ...

"O dia de hoje é o dia que propusemos ser o Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento à Violência Política de Gênero e Raça. É por ela, por minha família, mas também por todo o país". Já se passaram cinco anos desde que nos tiraram você e Anderson.

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Projeto do governo cria Dia Nacional Marielle Franco de ... (Agência Câmara de Notícias)

Data será comemorada anualmente em 14 de março, dia em que a ex-vereadora do Rio de Janeiro foi assassinada, em 2018.

A proposta tem pedido de urgência apresentado pelo governo e agora será encaminhada para as comissões da Casa. “No Brasil, um caso de violência política contra uma mulher negra marcou”, afirmam as ministras no texto que acompanha o projeto. O texto está em análise na Câmara dos Deputados.

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Esclarecimento sobre assassinato de Marielle Franco é cobrado em ... (ALMG)

No aniversário de cinco anos da morte da vereadora, seu legado na luta pelos direitos humanos foi exaltado no Plenário da ALMG.

Em aparte, a deputada Macaé Evaristo (PT) também elogiou o trabalho de Marielle pelos direitos das mulheres, pela liberdade e pelo respeito à diversidade. A deputada Andréia de Jesus (PT) leu um discurso que foi replicado, em todo o País, por parlamentares da Bancada Marielle Franco, uma rede de políticos comprometidos com as pautas defendidas por ela. O deputado Doutor Jean Freire (PT) leu um poema escrito por sua filha à época do assassinato, quanto tinha 14 anos, de reconhecimento pela luta da vereadora “em defesa dos que mais precisam”.

Morte de Marielle Franco é lembrada por deputados distritais (CLDF)

“Todo mundo sabe que aquela morte não foi um latrocínio. Ela foi executada e queremos respostas. O governo Bolsonaro tentou por diversas vezes federalizar e ...

Para Max Maciel (PSOL), o legado de Marielle sobrevive. “A execução de Marielle Franco continua no preconceito, no racismo e no machismo que vemos hoje”, observou. A execução da vereadora da cidade do Rio de Janeiro (RJ), Marielle Franco, que completa cinco anos hoje (14), foi lembrada no plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nesta terça-feira.

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Cinco anos após assassinato, caso Marielle Franco segue indefinido (Agência Brasil)

Morte da vereadora Marielle Franco ainda não tem desfecho. A pergunta: “quem mandou matar Marielle?” continua sem respostas.

O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. “Eu entendo hoje que fazer justiça por Marielle não tem só a ver com o final de um inquérito. Jan Jarab, representante da ONU Direitos Humanos para a América do Sul, defende que é preciso inserir o caso em um contexto mais amplo de ataques contra defensores dos direitos humanos. Ela defende que a solução do caso é fundamental para o país mostrar que está comprometido no combate aos crimes políticos. Para aumentar a pressão sobre as investigações, foi criado em julho de 2021 o Comitê Justiça por Marielle e Anderson. Fernanda diz que apenas o delegado que assumiu o caso entre 2018 e o início de 2019, Giniton Lages, a chamou para prestar depoimento. Procurado pela reportagem, o Tribunal de Justiça do Rio informou que é esperado “o cumprimento de diligências requeridas pela promotoria e pela defesa para que seja marcada a data do julgamento”. Ontem (13), o ministro disse que o caso é uma prioridade da corporação e que pretende identificar todos os envolvidos. “Você chegar a cinco anos sem que se tenha levado adiante o julgamento dos que estão acusados e presos por conta do assassinato? O primeiro é acusado de ter atirado em Marielle e Anderson, o segundo, de dirigir o carro usado no assassinato. O novo comando do MPRJ disse estar comprometido em "não chegar a uma conclusão açodada, divorciada da realidade, mas de realizar um trabalho técnico e sério, voltado para identificar todos os envolvidos”. Em maio de 2019, a Polícia Federal apontou que foram dados depoimentos falsos para dificultar a solução dos homicídios.

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Eventos no Rio marcam o legado da vereadora Marielle Franco (Agência Brasil)

Festival Justiça por Marielle e Anderson, começa às 18h na Praça Mauá, zona portuária da cidade, com a presença da ministra da Igualdade Racial, ...

O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. Também pela manhã, foi celebrada uma missa por Marielle e Anderson na Igreja Nossa Senhora do Parto, próxima à estátua de Marielle, instalada no Buraco do Lume, no centro do Rio. Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. O Festival Justiça por Marielle e Anderson começa, às 18h, na Praça Mauá, zona portuária da cidade, com a presença da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, irmã da vereadora. Os padres Luciano e Vanderson levaram à homilia uma mensagem voltada para a necessidade de se colocar a Justiça como uma questão de alcançar a paz, não como vingança, lembrando que Marielle levou sua mensagem para sua comunidade, para o Rio de Janeiro e agora leva para o mundo. O evento marca meia década desde o assassinato ainda sem resolução da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes.

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Coletivo Nós destaca data em homenagem à Marielle Franco (Câmara Municipal de São Luís)

Hoje completam cinco anos da morte da vereadora carioca, Marielle Franco. Ela, e seu motorista Anderson Gomes, foram mortos a tiros, em 14 de março de 2018.

A Marielle Franco sofreu uma violência política e por ser mulher e negra”, apontou o co-vereador Jhonatan Soares. Por ela ser uma mulher na política, que era muito atuante e por ser mulher negra e que lutava pela periferia. Ela, e seu motorista Anderson Gomes, foram mortos a tiros, em 14 de março de 2018.

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Cinco anos sem respostas: quem mandou matar Marielle Franco? (Partido dos Trabalhadores)

Crime segue sem resolução, mas governo federal assume compromisso para investigar mortes da vereadora do PSOL e de seu motorista, Anderson Gomes.

Também aprovado, o PL 417/2017 cria a campanha permanente de conscientização e enfrentamento ao assédio e violência sexual na cidade do Rio. Já PL 103/2017 inclui o Dia de Tereza de Benguela e da Mulher Negra no calendário oficial do município. Diferentemente das gestões que estiveram à frente da presidência de 2016 a 2022, o governo do presidente Lula está empenhado em solucionar o crime, em dar uma resposta para a família de Marielle e para a sociedade”, assegurou Moura. As investigações da PF, sob o comando de Bolsonaro, nada avançaram. A sociedade, as mulheres que atuam na política, organismos internacionais e o poder público se viram diante da necessidade de criar mecanismos, acordos e leis para proteger a vida das mulheres que atuam na política. Em pouco mais de 15 anos de atuação na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, Marielle Franco apresentou 16 projetos. De toda forma, o que se espera é que haja rigorosa apuração na resolução dos fatos. Para Marinete Franco, mãe de Marielle, isto seria ruim, tendo em vista que o crime ocorreu no estado do Rio. “A criação do Dia Nacional Marielle Franco busca visibilizar e combater a Violência Política de Gênero, prática que, infelizmente, atinge na sua maioria as mulheres pretas”, lamentou a secretária. O crime foi no Rio de Janeiro. No Brasil, desde 2018, o 14 de março ganhou o caráter de luta, revolta e indignação. A ação envolve os Ministérios das Mulheres e da Igualdade Racial.

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Solução para assassinato de Marielle Franco é cobrada em audiência (ALMG)

No dia em que se completam cinco anos do crime, participantes da reunião pediram também o fim da violência política contra mulheres.

“Ela se dizia da Maré (favela carioca), mas foi eleita na Zona Sul”, afirmou o parlamentar, antes de passar a relacionar os locais em que a vereadora foi votada. Vereadora por BH, Iza Lourença (Psol) reforçou a necessidade de medidas para coibir a violência política nas casas legislativas e em outros espaços de poder. E a violência geral foi enfatizada por Silvânia Moraes Rosa, da direção das Brigadas Populares e Intersindical: “No ano em que mataram Marielle e Anderson, 57.956 pessoas foram assassinadas no Brasil.” “Enquanto o Estado não chegar aos mandantes, está autorizando a matar”, definiu também a presidenta da comissão, deputada Andréia de Jesus (PT). “Somos frutos da jornada de Marielle”, enfatizou a vice-presidenta da ALMG, deputada Leninha (PT). “Cinco anos é muito tempo para ficar sem respostas.” O desabafo da deputada Bella Gonçalves (Psol) deu o tom à reunião da Comissão de Direitos Humanos na qual foi cobrado o esclarecimento da execução da vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, há exatos cinco anos.

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Festival cobra justiça por assassinato de Marielle Franco e Anderson (Jornal Extra)

Cinco anos depois, as investigações não levaram ao mandante do crime e ainda há pontos que ainda faltam ser esclarecidos.

— A Marielle é uma representatividade enorme para nós mulheres pretas. O festival é uma maneira de ressignificar a figura da Marielle. Quando a gente traz artistas negros grandes, a gente está trazendo para cá o nosso povo, é a resistência através da cultura — destaca Nathália Barros, de 35 anos, coordenadora de comunidades do Instituto Marielle Franco.

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Image courtesy of "Maré Online"

Cinco anos sem Marielle Franco: como está o caso? (Maré Online)

Mudanças de delegados, crises no Ministério Público e a prisão de dois dos assassinos. Por Jorge Melo. O empenho do governo federal em mobilizar recursos ...

A decisão afeta a investigação do caso Marielle Franco porque entre os promotores exonerados estavam os responsáveis pela força-tarefa que investiga, em parceria com a Polícia Civil, o assassinato de [Marielle Franco](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/marielle-franco/) e Anderson Gomes. A Procuradoria-Geral de Justiça do MPRJ reconhece o empenho e a dedicação das promotoras ao longo das investigações, que não serão prejudicadas. Promotoras essas que eu depositava muita confiança e esperança para que elas ajudassem a resolver o caso da Mari e do Anderson! O MPRJ publicou uma nota oficial, “O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) confirma que as promotoras de Justiça Simone Sibílio e Letícia Emile optaram voluntariamente por não mais atuar na força-tarefa que investiga o caso Marielle Franco e Anderson Gomes. Ele mais promove a impunidade do que a justiça, porque quando você valoriza as disputas, entra em conflitos de competência, dificulta o esclarecimento e a responsabilização dos criminosos” Você tem um problema sério de imagem, de credibilidade, de comprometimento institucional de policiais com grupos milicianos, com jogo do bicho, com o crime e a instituição sem ser capaz de se blindar em relação a essas influências; uma instituição que é pouco transparente e muito refratárias às pressões da Imprensa e da sociedade; isso acaba comprometendo a própria instituição.” [ data em que a vereadora e o motorista, Anderson Gomes; foram assassinados, em 2018](https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/03/14/marielle-franco-vereadora-do-psol-e-assassinada-no-rio.htm), na região central do Rio de Janeiro. A jornalista Fernanda Chaves, ex-assessora de Marielle Franco, e única sobrevivente do atentado contra a parlamentar, conta que “Pela primeira vez, senti um sopro de esperança. As investigações são conduzidas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, sob a supervisão de uma força tarefa do Ministério Público do estado. Em sua conta no twitter, a vereadora Mônica Benício (PSOL-RJ), viúva de Marielle Franco, publicou, “Será um dia de enfrentamento às violências de gênero e raciais na política. Como assessora de Marcelo Freixo, na época deputado estadual filiado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL-RJ), coordenou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ). Afinal, são cinco anos de idas e vidas nas investigações, mudanças de delegados, crises no Ministério Público e a prisão de dois dos assassinos, o policial militar reformado Ronnie Lessa; e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz; mas sem identificar os mandantes e as razões do crime.

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