Palácio do Planalto

Presidente não citou nomes, mas fala foi percebida como recado contra anúncio de passagens aéreas a R$ 200, feito por Márcio França.

Porque a gente também não pode correr risco de anunciar alguma coisa que não vai acontecer", completou. "Vocês terão todo o apoio, combinando com o [Fernando] Haddad, com a Simone [Tebet], que são as pessoas que cuidam do caixa do governo. A meta é encontrar passagens a R$ 200 (o trecho), R$ 400 ida e volta, de qualquer lugar do país." [reforma da Previdência](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/reforma-da-previdencia/). Outro caso de medida não acordada com a cúpula aconteceu ainda nos primeiros dias do governo. Eu quero essas vagas para as pessoas que não voam", afirmou ao jornal. Por isso considerou necessária uma avaliação, entre outros, dos ministérios da Fazenda e do Planejamento. "Pedido do presidente Lula é ter mais passageiros e aeroportos, com mais pousos de aviões de carreira. "O que estamos buscando é comprar a ociosidade dos espaços. Em um tom mais duro, sem citar nomes, pediu que os titulares da pasta que sejam autores de alguma "genialidade" as apresentem para recebam o trâmite adequado dentro do governo antes de as tornarem públicas. Isso seria possível com a ocupação de assentos ociosos em voos de carreira. "Não queremos propostas de ministros.

Lula também disse que a Casa Civil está pronta para atender as ideias dos ministros e dar sequência às políticas públicas para o país. Segundo o presidente, as ...

Por isso é importante que, antes de anunciar, [o ministro] faça uma reunião com a Casa Civil.” “Não podemos correr o risco de anunciar algo que não vai acontecer. Segundo o presidente, as propostas só se tornarão políticas pública após discussão no governo. “Todas as propostas de ministros deverão ser transformadas em propostas de governo e só serão transformadas quando todo mundo souber o que vai ser decidido. Lula também disse que a Casa Civil está pronta para atender as ideias dos ministros e dar sequência às políticas públicas para o país. [Palácio do Planalto](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/palacio-do-planalto/), o presidente [Luiz Inácio Lula da Silva](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva-lula/) (PT) afirmou que toda política pública precisa passar pela [Casa Civil](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/casa-civil/), comandada por [Rui Costa](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/rui-costa/), antes de ser anunciada.

Principal objetivo é listar projetos prioritários para definir o que pode ser executado nos 100 primeiros dias, em um ano e ao longo de toda a gestão.

A expectativa é de que o presidente aborde, entre outros pontos, a reforma tributária. A expectativa é de, durante a reunião, o presidente apresente algumas metas para as mais diversas áreas de atuação do governo. Também devem ser abordadas estratégias de produtividade para cada pasta.

Na abertura de reunião com ministros no Palácio do Planalto, presidente diz que sua gestão não pode correr risco de anunciar algo que não vai acontecer.

Durante breve discurso de abertura da reunião ministerial no Palácio do Planalto, Lula disse que os ministros “terão todo o apoio” da Casa Civil para evitar erros. De acordo com a pasta, a estimativa era emitir 12 milhões de passagens por ano. “É importante que nenhum ministro e nenhuma ministra anuncie publicamente qualquer política pública sem ter sido acordado com a Casa Civil, que é quem consegue fazer com que a proposta seja do governo.

Governo começou a organizar balanço dos primeiros 100 dias, a serem completados em 10 de abril. Lula afirmou que mandato 'é muito curto' e 'passa muito ...

O governo também pretende revalidar o diploma de brasileiros que se formaram em medicina no exterior. Ele, contudo, reconheceu que faltava o governo concordar com a ideia. No mês passado, o ministro voltou a defender o fim da modalidade de saque. Porque a gente também não pode correr risco de anunciar alguma coisa que não vai acontecer. "Vocês terão todo o apoio, combinando com o [ministro da Fazenda, Fernando] Haddad, com a Simone [Tebet, ministra do Planejamento], que são as pessoas que cuidam do caixa do governo. Que é quem consegue fazer que a proposta seja do governo.

Nesta terça-feira (14), Lula comandou a segunda reunião ampliada com ministros, dessa vez da área social, como Saúde, Mulheres e Previdência Social.

Além disso, o presidente reafirmou a necessidade de aprimoramento do Cadastro Único, para definir as pessoas que têm direito a receber o Bolsa Família. E se tiver que arriscar alguma coisa, a gente arriscar com viés de acerto acima de 80%, porque a gente não pode correr risco de anunciar coisa que não vai acontecer", argumentou Lula. Nesta terça-feira (14), Lula comandou a segunda reunião ampliada com ministros, dessa vez da área social, como Saúde, Mulheres e Previdência Social.