Credit Suisse

No Infomorning de hoje, Henrique Esteter analisa a abertura dos mercados mundiais e dá destaque para os balanços que serão divulgados ainda essa semana.

Além disso, Petrobras, CVC e os balanço das empresas listadas na Bolsa são tema do programa. Descubra, com o Thiago Nigro, como montar uma carteira de investimentos focada em dividendos Seu segundo salário com dividendos

As ações do banco Credit Suisse (C1SU34) operam em forte queda na manhã desta quarta-feira (15) após o principal acionista da instituição suíça, ...

[negociações que precedem a abertura de mercado (premarket](https://www.suno.com.br/artigos/pre-abertura-da-bolsa/)) em Nova York. [C1SU34](https://www.suno.com.br/bdrs/c1su34/)) operam em forte queda na manhã desta quarta-feira (15) após o principal acionista da instituição suíça, o Saudi National Bank (SNB), da Arábia Saudita, descartar a hipótese de oferecer mais assistência financeira à instituição. [Negócios](https://www.suno.com.br/noticias/negocios/)

Por Rae Wee e Francesco Canepa e Noele Illien(Reuters) - As ações de bancos europeus voltaram a ficar sob pressão nesta quarta-feira, com o Credit Suisse ...

Apesar disso, as tensões sobre a saúde de instituições financeiras, especialmente as menores, persistem. Por outro lado, os investidores também começaram a duvidar do compromisso do BCE com outro grande aumento de juros, depois que o colapso do SVB causou choques nos mercados. (Reuters) - As ações de bancos europeus voltaram a ficar sob pressão nesta quarta-feira, com o Credit Suisse caindo para uma nova mínima, à medida que os investidores continuam preocupados com o setor após o colapso do norte-americano Silicon Valley Bank.

O principal acionista do Credit Suisse (C1SU34), o Saudi National Bank (SNB), descartou a hipótese de oferecer mais ajuda ao banco suíço, que enfrenta ...

Em Zurique, a ação do Credit Suisse sofria um tombo de quase 20%, após renovar mínimas históricas, por volta das 7h40 (de Brasília). Em entrevista à Bloomberg TV, o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, disse que o banco saudita não dará assistência financeira adicional ao Credit Suisse. O episódio do Credit Suisse vem dias depois de a falência de dois bancos regionais dos EUA, o Silicon Valley Bank e o Signature Bank, tumultuar os mercado globais em pregões recentes.

O tombo das ações do Credit Suisse pressiona os mercados de ações de forma geral, uma vez que reacende parte do nervosismo entre os investidores sobre a ...

O segundo maior banco da Suíça está tentando se recuperar de uma série de escândalos que minaram a confiança de investidores e clientes. O custo de garantir os títulos do banco contra a inadimplência disparou. "Nos últimos dias, como você pode esperar, vimos fluxos de entrada", disse Hamers.

A notícia não atingiu apenas a ação do Credit Suisse, como a de vários outros bancos europeus, em meio às preocupações sobre a saúde do setor financeiro ...

Imposto de Renda 2023 Por volta de 10h (de Brasília), o Credit Suisse despencava 28,75% e sua ação era cotada em 1,60 francos suíços, menor valor histórico já registrado. A ação do Credit Suisse atingiu seu valor histórico mínimo nesta manhã após seu principal acionista, o Saudi National Bank, descartar a injeção de mais liquidez no banco suíço.

Resultados decepcionados das varejistas e movimento de realização de lucro por parte dos investidores pressionaram as bolsas internacionais para baixo.

A expectativa dos investidores era que esse novo aporte poderia ajudar as finanças da companhia. O mercado está receoso sobre quais são as dificuldades da instituição financeira estabilizar suas operações. A Inditex e da H&M, duas das maiores companhias de moda do mundo, pressionaram os índices.

Segundo o economista, uma eventual quebra do banco suíço seria como um "momento Lehman Brothers"

As ações do banco suíço despencaram nesta quarta-feira após o CEO do Saudi National Bank descartar qualquer financiamento adicional à operação e trouxeram ...

Na Bolsa de Nova York, por sua vez, as ações do Bank of America registraram queda superior a 3% no pre-market. Já no índice Stoxx Europe 600 Banks, que acompanha os grandes bancos europeus, a retração era de 7,02%. Já as ações do Deutsche Bank registravam um recuo de 8,5% nesta manhã. Em 2023, as ações acumulam uma desvalorização de mais de 38%. “A resposta é absolutamente não, por muitas razões, além da mais simples que é regulatória e estatutária. Nesta quarta-feira, 15 de março, essa trilha descendente atingiu seu ponto mais baixo.

Por Noele Illien. ZURIQUE (Reuters) - O Credit Suisse recuava cerca de 30% nesta quarta-feira, renovando mínimas históricas, depois que seu maior investidor ...

O custo de garantir os títulos do banco contra a inadimplência disparou. O segundo maior banco da Suíça está tentando se recuperar de uma série de escândalos que minaram a confiança de investidores e clientes. "Nos últimos dias, como você pode esperar, vimos fluxos de entrada", disse Hamers.

Desta vez, entretanto, a crise é europeia. As ações do banco Credit Suisse operam em forte queda após o principal acionista da instituição suíça, o Saudi ...

Por volta das 10h40 (de Brasília), o papel do Credit Suisse tinha queda de quase 300% na Bolsa de Zurique. No relatório anual de 2022, o banco suíço disse que sua liderança concluiu que seus controles não são eficientes. As ações do banco Credit Suisse operam em forte queda após o principal acionista da instituição suíça, o Saudi National Bank (SNB), da Arábia Saudita, descartar a hipótese de oferecer mais assistência financeira à instituição.

Santander (BCSA34) lidera quedas entre bancos na Bolsa, seguido por Bradesco (BBDC4). BDRs de bancos dos EUA também recuam. Veja.

O Banco do Brasil (BBSA3) e o Itaú Unibanco (ITUB4) também não tinham um desempenho bom na B3, recuando 1,12% e 1,73%, cotados a R$ 37,09 e R$ 23,29, respectivamente. O HSBC, banco também europeu, registrava queda de 1,19%, cotado a R$ 45,50. É uma questão regulatória”, disse o presidente do Saudi National Bank, Ammar Al Khudairy, à Reuters. Já o Citi Group (CTGP34) recuava 2,85%, cotado a R$ 40,16. Os papéis do certificado do Wells Fargo (WFCO34) caíam 3,52%, valendo R$ 50,67. A queda do Credit Suisse na Bolsa de Zurique, na Suíça, foi puxada pela declaração do Saudi National Bank, maior investidor do banco, que recusou mais uma assistência à instituição financeira.

Os rápidos aumentos nas taxas de juros tornaram mais difícil para algumas empresas pagarem os empréstimos que tomaram dos bancos.

Apesar disso, as tensões sobre a saúde de instituições financeiras, especialmente as menores, persistem. A agência de classificação de risco Moody’s revisou na terça-feira perspectiva sobre o sistema bancário dos EUA de “estável” para “negativa”, citando riscos elevados para o setor. Os rápidos aumentos nas taxas de juros tornaram mais difícil para algumas empresas pagarem os empréstimos que tomaram dos bancos, aumentando as chances de inadimplência em bancos que já estão preocupados com possibilidade de recessão.

As ações do banco suíço caíram para o nível mais baixo já registrado e seus spreads de crédito subiram após investidor saudita descartar mais assistência.

A curva do CDS também é profundamente invertida, o que significa que custa mais proteger contra uma quebra imediata do banco do que uma inadimplência mais adiante. Ele disse que a empresa viu entradas na segunda-feira em meio à turbulência do mercado e está adiantada em seu plano de recuperação. O banco saudita sempre disse que não quer ultrapassar o nível de 10%, o que traria obstáculos regulatórios. “Ninguém está satisfeito com o desenvolvimento do preço das ações, mas administramos o que podemos e esta é a execução do nosso plano”, disse Koerner em entrevista à Bloomberg Television na terça-feira. O CEO Ulrich Koerner pediu paciência na terça-feira e disse que a posição financeira do banco é sólida. As ações do banco suíço caíram para o nível mais baixo já registrado e seus spreads de crédito subiram quando o principal acionista da empresa descartou aumentar sua participação devido a restrições regulatórias.

Banco suíço enfrenta série de escândalos e questões legais. Plano de recuperação corre o risco de emperrar em meio às perdas do setor financeiro associado ...

O Credit Suisse reformulou completamente o alto escalão desde então e está em seu segundo plano de reorganização em dois anos. As ações do Credit Suisse caíram até 15% em dois dias, sendo a maior queda de qualquer grande banco europeu em meio ao colapso do Silicon Valley. Um processo que agora está sob o risco de emperrar em meio às perdas do setor financeiro associado ao caso SVB. A reestruturação inclui o corte de 9 mil empregos e captação de US$ 4 bilhões com investidores. A instituição financeira enfrenta nos últimos anos uma série de escândalos, além de mudanças de liderança e questões legais. Banco suíço enfrenta série de escândalos e questões legais.

Preocupação de investidores puxam índices de ações para baixo dias depois da quebra de dois bancos norte-americanos assustarem o mercado financeiro.

É o que chamamos de emprestador de última instância: no limite da situação, o BC vai lá e honra os depósitos", completa Caruso, reiterando que uma solução privada — como um eventual aporte de capital — não é descartada. Aqui, então, o problema é mais indireto, mais no sentido de afetar preços de ativos, com um dólar mais forte, commodities em queda e bolsa caindo", diz Caruso. Segundo a analista, apesar de o evento do Credit Suisse não estar relacionado diretamente aos acontecimentos envolvendo o SVB, o banco já vinha tendo problemas há algum tempo e, diante das notícias recentes, as preocupações dos investidores com o setor financeiro mundial voltam a crescer. "Na nossa opinião, quando olhamos para os indicadores do setor, os bancos continuam com níveis de indicadores bastante saudáveis. O Credit Suisse é um banco muito maior e suas perdas são mais complexas, gerando dúvidas sobre a capacidade do governo suíço em 'salvá-lo' dessa situação", afirmou Novaes, da Terra Investimentos. Hoje, esse setor bancário volta a ser pressionado”, afirmou a estrategista de ações da Se estão tendo problemas neste momento, as pessoas estão se perguntando o que dizer de outros bancos que são de menor qualidade e que não têm a reputação que o Silicon Valley Bank tem”, afirmou R.J. Na Europa, a queda era generalizada entre os índices acionários da região, que mais uma vez eram pressionados por ações do setor financeiro. Um dos eventos veio em 2021, por exemplo, quando o colapso da empresa britânica de serviços financeiros Greensill já havia levado US$ 10 bilhões de clientes do Credit Suisse. Nos EUA, o resgate veio a galope: o Federal Reserve permitiu, por exemplo, que os bancos pudessem emprestar quantias "ilimitadas", desde que os empréstimos possam ser garantidos por títulos do governo seguros. O quadro teve um impacto imediato nas ações do setor financeiro, com investidores já acendendo alertas sobre o sistema bancário internacional. Entenda abaixo a cronologia dos fatos e como essas notícias têm movimentado os mercados acionários ao redor do mundo.

Em comunicado, asset de ativos alternativos Lumina Capital, fundada pelo ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil, confirmou planos para a aquisição.

O site Brazil Journal disse que a Lumina está disposta a adquirir uma participação de 30% na Verde, acrescentando que o Credit Suisse detém uma participação de 25% na gestora, sem revelar de onde obteve a informação. [MS](https://www.bloomberglinea.com.br/quote/MS:UN/)) no Brasil Daniel Goldberg, confirmou os planos para a aquisição, enquanto outros sócios da Verde também confirmaram que negociam a venda, de acordo com comunicado conjunto das três empresas. [CS](https://www.bloomberglinea.com.br/quote/CS:UN/)) no Brasil confirmou que está em negociações para vender uma participação na gestora Verde Asset, de acordo com um comunicado.

Queda vem após anúncio de que o principal acionista saudita não vai apoiar a instituição com um aumento de sua participação no capital.

Outros grandes bancos europeus tombaram, a exemplo dos franceses Société Générale e BNP Paribas, com quedas superiores a 10%

“Se os reguladores não lidarem bem com a situação do Credit Suisse, isso causará ondas de choque em todo o setor. O Credit Suisse é o segundo maior banco da Suíça, atrás apenas do UBS Group AG. A instituição registrou, porém, um prejuízo líquido de quase 8 bilhões de dólares no ano passado. Já a queda nas ações do Credit Suisse indica que “os investidores julgam que o banco precisa ser resgatado”, disse ao Wall Street Journal Joost Beaumont, chefe de pesquisa bancária do banco holandês ABN Amro. Nesta quarta, o presidente-executivo da maior gestora de ativos do mundo alertou que o colapso do SVB poderia ser apenas o começo de uma “lenta crise” no sistema financeiro norte-americano, com “mais convulsões e fechamentos”. “A resposta regulatória até agora foi rápida e ações decisivas ajudaram a evitar riscos de contágio.

Distorções no balanço financeiro e quebra do SVB acendem alerta entre os investidores mundo afora.

Fundado em 1856, o Credit Suisse tem sede em Zurique e é o segundo maior banco da Suíça, atrás apenas do rival UBS. [Distorções no balanço financeiro](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/03/credit-suisse-sinaliza-distorcoes-em-demonstracoes-financeiras.shtml) e a necessidade de injeção de capital, somados à [quebra do banco SVB](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/03/por-que-os-reguladores-dos-eua-nao-previram-a-quebra-do-svb.shtml) nos Estados Unidos, contribuem para o momento delicado atravessado pelo Credit Suisse. O banco soma cerca de 50,5 mil funcionários globalmente, com atuações nas áreas de banco de investimento, gestão de recursos e de patrimônio. Na Bolsa brasileira, as ações dos grandes bancos operam em queda nesta quarta-feira e contribuem para a desvalorização do índice Ibovespa. O banco voltado para o setor de startups foi duramente atingido pelo aumento dos juros pelo Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), que causou prejuízos bilionários para a carteira alocada em títulos de longo prazo do governo americano. De toda forma, Salles diz também que os grandes bancos brasileiros têm capital sólido, liquidez e estão prontos para enfrentar crises. Em carta anual endereçada a investidores e executivos, ele diz que ainda é cedo para saber quão generalizado será o dano, mas não descarta um cenário em que a quebra do banco se espalha pelo sistema bancário regional dos EUA, provocando mais falências. "Trata-se de um efeito cascata para os bancos locais", afirma João Frota Salles, analista da Senso Investimentos. "Não podemos [socorrer o banco financeiramente], porque iríamos acima de 10%. Já o Ibovespa recuava cerca de 1,6%. [aumento de capital para manter a solidez financeira](https://aovivo.folha.uol.com.br/mercado/2022/10/02/6208-dolar-empresas-e-bolsas-acompanhe-ao-vivo-o-mercado.shtml#post421119) —em outubro, o Credit Suisse anunciou que planejava levantar 4 bilhões de francos suíços (US$ 4 bilhões) com investidores e cortar milhares de empregos. [operam em forte queda](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/03/credit-suisse-afunda-cerca-de-30-apos-principal-acionista-rejeitar-injetar-mais-dinheiro.shtml) nesta quarta-feira (15) [e derrubam as principais Bolsas globais](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/03/dolar-salta-acima-de-r-530-com-novos-temores-sobre-setor-bancario-global.shtml), com investidores receosos com a saúde financeira do banco e com um potencial risco de contágio para o setor financeiro de forma mais ampla.

Os esforços de reguladores e executivos financeiros para amenizar os temores de contágio após o colapso repentino do Silicon Valley Bank, um credor com foco em ...

Como o declínio das ações do Credit Suisse aprofundou preocupações com a saúde do setor bancário europeu, investidores agora veem cada vez mais possibilidade de uma alta de 0,25 ponto percentual na taxa de juros pelo Banco Central Europeu na quinta-feira, em vez do incremento de 0,50 ponto percentual, que projetavam antes. O índice do setor bancário recuou 7,1% e teve a maior perda diária em mais de um ano. O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 2,92%, a 436,45 pontos, um dia depois de registrar seu melhor dia do ano.

Segundo Bloomberg, aquisição deve ser feita pela Lumina Capital, fundada pelo ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil, Daniel Goldberg.

O regulador de mercado suspendeu as negociações do papel várias vezes, já que o volume disparou e a ação despencou. Portanto, esse não é o assunto”. Questionado se descartaria algum tipo de ajuda governamental no futuro, Lehmann respondeu: “Não é esse o assunto”, disse. Com isso, Stuhlberger permaneceria como acionista majoritário e CEO, além de continuar a se dedicar à gestão do fundo, conforme o site. Em nota enviada à reportagem, as três casas confirmaram o acordo, mas afirmaram que nenhuma transação foi concluída ainda. A casa, com R$ 30 bilhões sob gestão, é mundialmente conhecida pelos bons resultados entregues aos investidores.

Investidor saudita descarta mais assistência por questão regulatória e ações do banco despencam nesta quarta-feira.

Antes da abertura do mercado, com o anúncio do banco saudita, os papéis do Credit Suisse já registravam queda de 13%. O banco saudita detém 9,9% das ações do CS e, se investisse mais, ultrapassaria o limite regulatório de 10%. De acordo com a Bloomberg, o presidente do Saudi National Bank, um dos principais acionistas do CS, Ammar Al Khudairy, disse que não seria possível investir mais no banco.

“Não podemos, porque iríamos acima de 10%. É uma questão regulatória”, disse o presidente do conselho de administração do Saudi National Bank, Ammar Al Khudairy ...

O custo de garantir os títulos do banco contra a inadimplência disparou. O segundo maior banco da Suíça está tentando se recuperar de uma série de escândalos que minaram a confiança de investidores e clientes. “Nos últimos dias, como você pode esperar, vimos fluxos de entrada”, disse Hamers.

O pregão foi tomado por temores de um efeito sistêmico no setor bancário com a falência do Silicon Valley Bank.

A ação do Credit Suisse recuou depois que o Saudi National Bank, da Arábia Saudita, seu maior investidor, afirmou que não poderia fornecer ao banco suíço mais assistência financeira por questões regulatórias. No Brasil, o destaque positivo foi das ações da Meliuz (CASH3), que subiram 9,78% a R$ 1.020, após a empresa divulgar um prejuízo menor no quarto trimestre de 2022. Nesta quarta-feira (15), o Ibovespa fechou em uma leve baixa de 0,25% a 102.675,45 pontos, totalizando um volume financeiro de R$ 28,7 bilhões.

Autoridade monetária e regulador financeiros do país europeu negaram que haja risco de contágio das falências nos EUA em seu sistema.

Além disso, sistemicamente bancos importantes têm de cumprir requisitos de capital e liquidez mais elevados. “A Finma está em contato muito próximo com o banco e tem acesso a todas as informações relevantes para a lei de supervisão e ela confirma que o Credit Suisse atende aos maiores requisitos de capital e liquidez aplicáveis a bancos sistemicamente importantes”, informa. Se necessário, o SNB fornecerá liquidez ao Credit Suisse”, diz o comunicado.

Uma reestruturação radical poderia dar novo ímpeto ao banco, devastado por escândalos, mas prejuízos profundos em 2022 talvez venham a ser a última gota.

O próximo grande passo na montagem do novo banco de investimento é a definição de sua estratégia e estrutura, um processo que requer o alinhamento de muitas partes móveis. "A cisão do banco de investimento enfrenta múltiplos problemas", diz um analista que cobre o Credit Suisse. O Credit Suisse também pode ser alvo de aquisição por fundos nacionais de investimento do Oriente Médio, que estão com o caixa cheio como resultado do aumento dos preços da energia causado pela guerra na Ucrânia. Mas os acionistas e analistas esperam receber mais informações à medida que os resultados forem divulgados na quinta-feira – de detalhes sobre as vendas de produtos securitizados pelo grupo até esclarecimentos sobre como o banco pretende concretizar seus ambiciosos objetivos de redução de custos. O modelo de boutique de consultoria é um negócio muito mais centrado em pessoas do que acontece em um banco de investimento maior. "Klein negociou um contrato fantástico para ele mesmo", diz o líder de um banco de investimento rival. "Eles não fazem ideia de que capital vão receber, mas a alternativa é procurar outro emprego", diz uma pessoa informada sobre o processo. Outro interessado, de acordo com os boatos, é o banco francês BNP Paribas, que na semana passada concluiu a venda de sua subsidiária americana Bank of the West ao Bank of Montreal por US$ 16,3 bilhões. "Acabamos de contratar um mestre do universo para comandar o nosso banco de investimento". Um dos três membros da comissão era Klein, que era parte do conselho do Credit Suisse desde 2018. No mês passado, o banco fechou acordo com o proprietário da marca First Boston, um negócio não relacionado, e conseguiu autorização para usá-la em seu novo empreendimento. "O país está comprometido com um modelo de dois grandes bancos, mas seríamos ingênuos se não nos preparássemos para todas as possibilidades".

A aquisição da fatia detida pelo banco suíço deve ser feita pela gestora de ativos de crédito Lumina Capital Management, fundada pelo ex-presidente do Morgan ...

Ele começou a trabalhar no banco em que seu pai era sócio, o Expansão, que também tinha participação na corretora Griffo. O nome Verde só surgiu em 1997, com a criação do fundo HG Verde. O gestor, porém, já chegou a desacreditar de si. Naquele ano, já pós-Plano Real, o Brasil tinha uma inflação mais controlada, de 5,22%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A gestora tem hoje R$ 30 bilhões em ativos sob gestão. Por ora, a transação não foi concluída e as conversas seguem em andamento.

(Bloomberg) — Os custos de financiamento do Credit Suisse se tornaram tão altos que ele precisará levantar mais capital ou enfrentará um desmembramento, ...

Ele também afirmou que não seria correto comparar os esforços do Credit Suisse para retornar à lucratividade com o recente colapso do Silicon Valley Bank. “No entanto, isso não resolve o desafio de lucratividade do Credit Suisse, nem aborda as preocupações de capital.” “Acreditamos que o Credit Suisse precisa de outra emissão de direitos [convite aos acionistas existentes para comprar novas ações adicionais da empresa, ou uma oferta de ações].”

As ações do banco despencaram nesta quarta, dando um novo impulso ao temor de uma crise internacional no setor.

O comunicado foi divulgado no dia em que as ações do banco [despencaram quase 14%](https://www.cartacapital.com.br/economia/temor-chega-a-europa-e-acoes-do-credit-suisse-desabam-bolsa-brasileira-opera-em-queda/), o que deu impulso ao temor de uma crise internacional no setor. O Credit Suisse é o segundo maior banco da Suíça, atrás apenas do UBS Group AG. Nesta quarta, o presidente-executivo da maior gestora de ativos do mundo alertou que o colapso do SVB poderia ser apenas o começo de uma “lenta crise” no sistema financeiro norte-americano, com “mais convulsões e fechamentos”. A instituição registrou, porém, um prejuízo líquido de quase 8 bilhões de dólares no ano passado. O órgão diz ainda que “os rigorosos requisitos de capital e liquidez aplicáveis às instituições financeiras suíças garantem sua estabilidade”. “O Credit Suisse atende exigências de capital e liquidez impostas a bancos sistemicamente importantes.

Os mercados financeiros no mundo tiveram algum alívio na tarde desta quarta-feira após o Swiss National Bank (SNB, o banco central da Suíça) informar que ...

Em 2020, o então CEO Tidjane Thiam, que estava no cargo há apenas cinco anos, foi substituído após um escândalo envolvendo a supervisão de executivos sob o seu comando direto. O banco depois reconheceu que houve “falhas fundamentais de gestão e controle” no episódio. Mas esta estratégia agora, está em risco diante de um contexto financeiro mais desafiador após a quebra do SVB. Mas [como um banco centenário](https://oglobo.globo.com/economia/financas/noticia/2022/10/como-o-credit-suisse-banco-mais-antigo-da-suica-quase-foi-ao-colapso-e-virou-meme-stock.ghtml), com a tradição de ter abrigado algumas das maiores fortunas do mundo, foi à lona? O gigante de Wall Street, cuja falência em 2008 desencadeou a crise financeira global, sucumbiu quando o financiamento secou e vários outros bancos enfrentavam problemas similares. Mas o banco nem sempre conseguiu manter sua reputação intocada. Além disso, é menos sensível do que muitos rivais a movimentos bruscos nas taxas de juros. As preocupações aumentaram após a quebra do Silicon Valley Bank (SVB), banco americano que financia várias start-ups. As polêmicas envolvendo o banco desencadearam uma saída de clientes sem precedentes no fim de 2022. O CEO Ulrich Koerner lançou em outubro passado uma campanha para atrair de volta os clientes e, consequentemente, seu dinheiro. Isso só torna a série de escândalos, batalhas jurídicas e as grandes perdas financeiras que têm marcado a história recente do banco ainda mais intrigante. [um dia de fortes perdas nas Bolsas europeias](https://oglobo.globo.com/economia/financas/ao-vivo/ibovespa-hoje-acompanhe-bolsa-e-dolar.ghtml) durante o qual as ações do Credit Suisse chegaram a cair 30%.

Investidores estão preocupados com a forma como o banco suíço, assolado por problemas, lidará com as consequências das falências de bancos americanos.

O braço britânico do SVB foi arrematado pelo valor de uma libra pelo HSBC. "Essa crise bancária veio dos Estados Unidos. Mas os mercados permanecem tensos." Após admitir "fragilidades" em suas demonstrações contábeis, o Credit Suisse insistiu que sua posição financeira não é uma preocupação, com o executivo-chefe dizendo que as reservas de caixa do banco "ainda são muito, muito fortes". No Brasil, o Ibovespa fechou em queda de 0,25%, com algum alívio após o banco central da Suíça indicar que fornecerá liquidez ao Credit Suisse "se necessário", além de rumores quanto a uma possível fusão entre a instituição em dificuldades e o grupo UBS. O temor quanto ao futuro do setor bancário e seus impactos para a economia global derrubou ainda o preço do petróleo, com o Brent fechando em queda de 4,85% e o WTI em baixa de 5,22% nesta quarta-feira.

Mais cedo, o banco central da Suíça, ou Banco Nacional Suíço, se comprometeu a financiar o Credit com liquidez "se necessário".

Os papéis, que valiam cerca de 80 francos suíços em 2008, fecharam a 1,70 franco nesta quarta-feira. A ação do Credit Suisse fechou em queda de 24% nesta quarta-feira, após meses de turbulência. Ambas as ofertas estão sujeitas a várias condições estabelecidas nos respectivos memorandos de oferta pública.

Crise no Credit Suisse ocorre após falência de dois bancos americanos ligados a startups do setor tecnológico, o que gerou instabilidade no mercado desde o ...

Na terça-feira (14), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que a minuta do projeto de lei complementar será analisada ainda nesta semana. Haddad também informou que a minuta do projeto de lei do novo arcabouço fiscal que substituirá o teto de gastos já foi enviada à Casa Civil. O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. A equipe econômica está acompanhando os desdobramentos da crise no banco Credit Suisse, que afeta o mercado financeiro de todo o planeta, disse nesta quarta-feira (15) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. As bolsas europeias tiveram o

Seu maior investidor atualmente é o Saudi National Bank, que adquiriu uma fatia de quase 10% da instituição no ano passado e se comprometeu a investir até 1,5 ...

Em 2007, o Credit comprou a Hedging-Griffo e ampliou sua presença no gerenciamento de patrimônios. O Brasil tem perspectivas interessantes em termos de empresas de tecnologia e de energia renovável." Uma investigação interna apontou que ele viajou a Londres em 2021 para assistir às finais do torneio de tênis de Wimbledon e também usou um jato particular do banco para férias nas ilhas Maldivas. [sinalizar que precisaria de um aumento de capital](https://aovivo.folha.uol.com.br/mercado/2022/10/02/6208-dolar-empresas-e-bolsas-acompanhe-ao-vivo-o-mercado.shtml#post421636). Os três, hoje envolvidos no escândalo da Americanas, se tornariam alguns dos homens mais ricos do Brasil nos anos seguintes. O banco foi fundado em Zurique, ainda no século 19, para financiar a construção de ferrovias suíças. O ano passado havia começado com uma troca de comando. À época, as ações do Credit Suisse caíram mais de 25%. Vemos influxos acontecendo, na Ásia, na Suíça, mas também aqui no Brasil", disse. Atualmente, tem presença em mais de 50 países e 50,5 mil funcionários. Lehmann negou que houvesse planos de vender a operação brasileira para capitalizar o banco e destacou que o país é um mercado chave para o crescimento da gestão de fortunas. [Afundado em uma crise](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/03/credit-suisse-afunda-cerca-de-30-apos-principal-acionista-rejeitar-injetar-mais-dinheiro.shtml) que fez suas ações despencarem nesta quarta-feira (15), [o banco Credit ](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/03/credit-suisse-vive-seu-momento-decisivo.shtml) [Suisse](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/03/credit-suisse-vive-seu-momento-decisivo.shtml) foi criado na Suíça em 1856 e chegou ao Brasil pouco mais de cem anos depois, em 1959.

Mas não foi só isso. O Credit Suisse enfrentou suspeitas de que foi palco de operações que lavaram dinheiro de esquemas ilícitos, como do tráfico de drogas na ...

As 48 páginas do balanço anual de 2022 do CS, como é conhecido no mercado, descortinaram a realidade de que há problemas profundos na gestão do banco. Em Londres, ele descumpriu a quarentena exigida de quem chegava ao país para ir a um jogo de tênis em Wimbledon. O português Antonio Horta-Osorio renunciou após admitir que quebrou as regras de quarentena na Suíça e no Reino Unido. Enquanto os investidores ainda liam o balanço anual do banco, o maior acionista do Credit Suisse informou na manhã desta quarta-feira que não pode estender a mão para ajudar a instituição financeira. Isso porque a instituição sofreu uma série de problemas ao longo dos últimos anos, inclusive anos de prejuízos bilionários – como em 2021 e 2022. Os preços caíram, mas definitivamente não dá para dizer que a crise do segundo maior banco suíço seja uma novidade.

Instituição financeira disse que medida é ação decisiva para fortalecer sua liquidez.

No domingo, o governo americano anunciou um plano de ações para evitar uma contaminação geral do sistema financeiro. O presidente-executivo Ulrich Körner disse que as medidas "demonstram uma ação decisiva para fortalecer o Credit Suisse enquanto continuamos nossa transformação estratégica". Também anunciou ofertas de títulos de dívida sênior por até 3 bilhões de francos (US$ 3,22 bilhões).

Banco europeu, que enfrenta crise, disse que "está tomando medidas decisivas para fortalecer preventivamente sua liquidez". Leia no Poder360.

Sediado em Nova York, o banco é um dos mais importantes do mercado de criptomoedas. As operações do banco foram assumidas pela FCDI (Corporação Federal Asseguradora de Crédito dos EUA). O anúncio se dá depois que, em 14 de março, o banco [apresentou](https://www.poder360.com.br/economia/credit-suisse-reconhece-fragilidades-em-balancos-financeiros/) balanço financeiro com “fragilidades” [provocaram](https://www.poder360.com.br/economia/bolsa-vai-ao-menor-nivel-desde-agosto-com-caso-credit-suisse/) turbulências no mercado financeiro. As autoridades monetárias reforçaram ainda que o recuo das ações do Credit Suisse tem sido “afetado pelas reações do mercado nos últimos dias”. No entanto, parte do valor retirado estava investida em outros ativos, de menor liquidez. A instituição financeira também disse que planejava vender US$ 1,7 bilhão (R$ 8,8 bilhões) em ações. [informou](https://www.poder360.com.br/economia/credit-suisse-reconhece-fragilidades-em-balancos-financeiros/) ter identificado “fragilidades materiais” em seus relatórios financeiros dos últimos 2 anos. Ainda conforme o jornal britânico, o Credit Suisse pediu às autoridades monetárias uma declaração pública de apoio. Leia a [íntegra](https://static.poder360.com.br/2023/03/credit-suisse-balanco-financeir0-2022.pdf) do relatório (762 KB, em inglês). As ações do Credit Suisse caíram até 30,8% na mínima do dia e puxaram a queda do setor bancário global. Os anúncios também criaram desconfianças em outros investidores.

A crise no banco europeu Credit Suisse e os reflexos da quebra de dois bancos norte-americanos provocaram turbulências no mercado financeiro.

A crise na instituição financeira ocorre dias após dois bancos norte-americanos ligados a empresas de tecnologia falirem e terem os depósitos dos clientes garantidos pelo Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). A bolsa de valores caiu hoje (15) para o menor patamar desde agosto. Mesmo fechando praticamente estável, o indicador, que acumula cinco perdas consecutivas, está no menor nível desde 1º de agosto.

Ações da instituição suíça despencaram mais de 20% nesta quarta-feira (15), após resultado trimestral e declaração de principal acionista.

Além disso, a imprensa fez outras revelações, como o descumprimento das restrições sanitárias para assistir a uma partida de tênis em Wimbledon. O tombo tem relação com uma crise de confiança de investidores e resultados ruins apresentados pela instituição no trimestre passado, além do comunicado de seu principal acionista, o Saudi National Bank, da Arábia Saudita, de que não irá apoiar o banco com um aumento de sua participação no capital. Após a tensão causada pela quebra do banco norte-americano Silicon Valley Bank (SVB), os ânimos voltaram a azedar com notícias negativas envolvendo o Credit Suisse. Em junho de 2022, o banco foi condenado na Suíça em um caso de lavagem de dinheiro vinculado a uma rede búlgara de tráfico de cocaína, e multado em US$ 2 milhões. Em outubro de 2022, o banco resolveu um litígio nos Estados Unidos que remontava à crise financeira de 2008, relativo a títulos lastreados em hipotecas, chegando a um acordo em troca de um pagamento de US$ 495 milhões. Em outubro de 2021, o banco se percebeu imerso em um caso de corrupção em Moçambique, relacionado com empréstimos a empresas estatais.

O Credit Suisse, o gigante banco europeu de 167 anos, esteve à beira da falência na quarta-feira (15), alimentando ainda mais a ansiedade sobre a “saúde” do ...

“Esses eventos em cascata ilustram novamente que a regulamentação e a supervisão das maiores instituições financeiras nos Estados Unidos e, de fato, no mundo, continuam a ser insuficientes, principalmente por causa do lobby bem-sucedido do setor financeiro.” “Os eventos de hoje mostram que existem inúmeras vulnerabilidades de diferentes tamanhos, graus e locais nos EUA e no sistema financeiro global”, disse o CEO da Better Markets, Dennis M. E pode ter sobrecarregado a liquidação que “quebrou as pernas” do Credit Suisse. O Credit Suisse é conhecido como um “banco sistemicamente importante globalmente”. “E isso indicaria que poderia se espalhar para bancos de grande porte.” “O Credit Suisse não é apenas um problema suíço, mas global.”

Notícia de potencial resgate do banco central da Suíça reduz perdas de ações, mas outros indicadores expõem aumento do sentimento de risco nos mercados.

Os temores da recessão fizeram com que o preço do petróleo caísse abaixo de US$ 70 o barril pela primeira vez desde 2021 nos EUA. No rescaldo, os títulos em dólar do banco caíram até 40 centavos de dólar, de longe o pior desempenho globalmente. As taxas dos contratos de recompra overnight subiram por um período, apontando para demanda mais forte e nervosismo geral. Quando o presidente do banco, Ammar Al Khudairy, foi questionado se estava disposto a injetar mais dinheiro no Credit Suisse, ele respondeu “absolutamente não”. “As pessoas estão procurando qualquer maneira possível de obter proteção.” Isso se soma às medidas que muitos bancos americanos vêm adotando ao longo dos meses para reduzir lentamente sua exposição ao player suíço.

Competidores do segmento de fortunas já têm se beneficiado de migração de recursos da instituição.

Na 3ª feira (14.mar), banco europeu identificou "falhas materiais"; caso criou instabilidade no mercado financeiro. Leia no Poder360.

As bolsas europeias tiveram o pior dia em um ano. [revelou](https://www.poder360.com.br/economia/credit-suisse-reconhece-fragilidades-em-balancos-financeiros/) ter identificado “fragilidades materiais” em seus procedimentos de contabilidade e de controle nos últimos 2 anos, o que levou à queda das ações. Na 3ª feira (14.mar), banco europeu identificou “falhas materiais”; caso criou instabilidade no mercado financeiro

Banco Central da Suíça confirmou que ajudará a instituição financeira, mas não declarou o valor. Na quarta-feira, o investidor majoritário, Banco Nacional ...

É o que chamamos de emprestador de última instância: no limite da situação, o BC vai lá e honra os depósitos", explica o economista-chefe do Banco Original, Marco Caruso, reiterando que uma solução privada — como um eventual aporte de capital — não é descartada. Ammar al-Khudairy, presidente do BC da Arábia Saudita, disse que seu banco não tinha "absolutamente nenhuma intenção" de investir mais no Credit Suisse, insistindo que a decisão era principalmente regulatória. Na Europa, a queda era generalizada entre os índices acionários da região, que mais uma vez eram pressionados por ações do setor financeiro. O banco Credit Suisse pediu um empréstimo de US$ 54 bilhões (R$ 285 bi) ao Banco Central da Suíça. E a Bolsa de Valores da Coreia do Sul fechou em queda de 0,08%. Já as principais bolsas da Europa abriram a quinta-feira em estabilidade, com índices bem parecidos, em alta perto de 1,3%.

Banco anunciou na madrugada que pedirá o empréstimo e que vai recomprar títulos da dívida por cerca de US$ 3 bilhões. Na véspera, papéis da instituição ...

Na Ásia, a inquietação com as consequências da falência do SVB ainda é forte. Aa ações do Credit Suisse disparavam na abertura do mercado europeu nesta quinta-feira, depois de o Banco Central da Suíça sinalizar que estava disposto a dar um socorro de 50 bilhões de francos suíços (US$ 53,75) na véspera. A preocupação supera as fronteiras da Suíça. [menos do que uma barra de chocolate](https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2023/03/acao-do-credit-suisse-vale-menos-que-uma-barra-de-chocolate.ghtml). [crise do Credit Suisse deve mudar política de juros](https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2023/03/crise-do-credit-suisse-deve-mudar-politica-de-juros-nos-eua-e-no-brasil.ghtml) [como o banco centenário, que abrigou as maiores fortunas do mundo, foi à lona?](https://oglobo.globo.com/economia/financas/noticia/2023/03/credit-suisse-como-o-banco-centenario-que-abrigou-as-maiores-fortunas-do-mundo-foi-a-lona.ghtml)

Após crise bancária nos Estados Unidos, ações do banco suíço despencam com descoberta de 'fragilidades' nas contas da instituição.

"É possível haver uma fuga de capital internacional, o que provocaria queda de ativos na bolsa brasileira e, como consequência, fuga também do investidor doméstico para a renda fixa", afirma. Mesmo depois de tudo ordenado, se o Credit Suisse ficar insolvente, resta ao mercado a confiança de sempre haver um plano de quebra de grandes bancos. Esses agentes correm o risco de perdas com uma queda livre e a possível insolvência do banco suíço. "Estamos num ambiente regulatório e de capitalização para os bancos muito melhor do que em 2008. Quando saiu a notícia de que o banco saudita não vai socorrer o Credit Suisse, o mercado se assustou. Para Schiozer, este é o maior teste pelo qual a regulação que foi desenvolvida pós-crise de 2008 passa. Para ele, a alta dos juros não é o fator mais preocupante no futuro do Credit Suisse. Nessa última rodada de capitalização, o Saudi National Bank comprou 10% do banco suíço, o que ajudou a melhorar a situação à época. Ele lembra que a instituição norte-americana não tinha um gestor de risco junto à gestão há mais de um ano. "A divulgação desta semana abalou a visão do mercado, que já olhava o Credit Suisse com desconfiança", diz William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue. O banco tinha a maior parte dos seus ativos (ou seja, dos seus recursos) aplicada em títulos do tesouro norte-americano de médio e longo prazo. [Como se não bastasse a crise bancária desencadeada pela quebra do Silicon Valley Bank (SVB) nos Estados Unidos](https://valorinveste.globo.com/mercados/internacional-e-commodities/noticia/2023/03/13/o-que-aconteceu-com-o-silicon-valley-bank-o-que-e-risco-sistemico-entenda.ghtml), na quarta-feira (15), os mercados despencaram com notícias envolvendo o Credit Suisse.

Leia as principais notícias dos jornais e já comece o dia bem informado. Veja o que acontece com o Credit Suisse. (Imagem: Reuters/Chaiwat Subprasom).

[Money Times](https://www.moneytimes.com.br/bce-deve-realizar-grande-aumento-nos-juros-apesar-de-turbulencia-bancaria/) [Money Times](https://www.moneytimes.com.br/credit-suisse-entenda-a-nova-crise-de-um-dos-mais-tradicionais-bancos-do-mundo/) [Money Times](https://www.moneytimes.com.br/2023-confirma-virada-de-fase-no-ciclo-de-precos-do-boi-gordo-aponta-analista/) Paulo](https://www.estadao.com.br/economia/coluna-do-broad/estrago-causado-por-svb-e-credit-empurram-de-vez-ipos-para-2-semestre/) [Money Times](https://www.moneytimes.com.br/haddad-diz-que-lula-decidira-se-proposta-do-novo-arcabouco-fiscal-sera-divulgada-antes-do-copom/) Paulo](https://www.estadao.com.br/politica/pt-e-pl-vao-comandar-as-comissoes-tematicas-mais-poderosas-da-camara/)

O Credit Suisse tomará emprestado até US$ 54 bilhões do banco central da Suíça para reforçar a liquidez e a confiança dos investidores. Veja.

O empréstimo do Credit Suisse será feito sob a linha de crédito coberta e uma linha de liquidez de curto prazo, totalmente garantida por ativos de alta qualidade. Embora o anúncio do Credit Suisse tenha ajudado a reduzir algumas perdas, as negociações eram volátei e o sentimento, frágil. Enquanto suas ações se recuperavam, o custo de segurar a exposição à dívida do Credit Suisse despencou.

A ação do Credit Suisse operava em forte alta na abertura nesta quinta-feira (16), depois de receber o apoio do Banco Central da Suíça para tranquilizar os ...

A preocupação supera as fronteiras da Suíça. "O Credit Suisse atende às exigências em matéria de capital e liquidez impostas aos bancos de importância sistêmica", afirmaram o Banco Nacional Suíço (BNS, banco central), e a Autoridade Supervisora do Mercado Financeiro (Finma), em comunicado conjunto. A ação do Credit Suisse operava em forte alta na abertura nesta quinta-feira (16), depois de receber o apoio do Banco Central da Suíça para tranquilizar os mercados, horas depois de registrar a pior sessão de sua história.

Após o banco central da Suíça anunciar que poderá apoiar o Credit Suisse, as bolsas internacionais sobem e puxam o Ibovespa.

O Ibovespa abriu em alta hoje (16), com 0,30% de avanço, aos 102.981 pontos, após o Credit Suisse sinalizar que irá receber apoio do Banco Central da Suíça. A temporada de balanços continua com muitas divulgações nesta quinta-feira, após o fechamento de mercado. Por aqui, investidores aguardam a divulgação do novo arcabouço fiscal, que agora chegou às mãos do presidente Lula, após passar pela aprovação do vice-presidente Geral Alckmin.

O Credit Suisse é o primeiro grande banco global a receber uma ajuda emergencial desde a crise financeira de 2008 e seus problemas levantaram sérias dúvidas ...

O empréstimo do Credit Suisse será feito sob a linha de crédito coberta e uma linha de liquidez de curto prazo, totalmente garantida por ativos de alta qualidade. Embora o anúncio do Credit Suisse tenha ajudado a reduzir algumas perdas, as negociações eram volátei e o sentimento, frágil. Enquanto suas ações se recuperavam, o custo de segurar a exposição à dívida do Credit Suisse despencou.

O banco comunicou que deve ser uma “ação decisiva para fortalecer sua liquidez”. Com isso, o banco reduziria a pressão dos juros e conseguiria aproveitaria os ...

[negociações que precedem a abertura de mercado (premarket](https://www.suno.com.br/artigos/pre-abertura-da-bolsa/)) em Nova York. [Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM dos EUA)](https://www.suno.com.br/noticias/silicon-valley-bank-falencia-investigacao-departamento-justica-sec/) sobre fluxos de caixa de 2019 e 2020, que foram revisados no relatório anual de 2021. [valor de mercado](https://www.suno.com.br/artigos/valor-de-mercado/). [Banco Central Europeu (BCE)](https://www.suno.com.br/artigos/bce/) chegaram a ligar para os bancos do continente pedindo informações acerca da exposição ao Credit Suisse. Os papéis do banco disparam após a notícia de que o Credit Suisse pode captar cerca de 50 bilhões do Banco Nacional da Suíça – cifra que equivale a cerca de US$ 54 bilhões. [Mercado](https://www.suno.com.br/noticias/mercado/)