Lupus

2023 - 3 - 15

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Quais são as novas opções de tratamento de lúpus? • Summit ... (Summit Saúde Estadão)

Uso de anticorpo inibidor do receptor de transferrina pode ser saída para diminuir manifestações clínicas de lúpus. Lúpus e variações dele, incluindo lúpus ...

A partir dessa percepção, ficaram evidentes outras complicações em decorrência das alterações nas células T, especialmente o mau funcionamento das mitocôndrias (responsáveis pela respiração celular) e alterações em outras vias de sinalização. Com isso, surgiu a dúvida de como e por que essas células têm altos níveis ferrosos, de forma que Voss e colegas buscaram referências em estudos similares para entender melhor o significado das alterações. A pesquisadora Kelsey Voss iniciou os estudos sobre o metabolismo das células T em casos de lúpus e percebeu que o ferro parecia ser determinante para os problemas nessas células. Diante do êxito, abre-se espaço para mais estudos sobre esse tipo de anticorpo e a ação dele. Ainda, em casos graves de lúpus eritematoso sistêmico, podem ser recomendadas pela equipe médica altas doses de glicocorticoide. Devido às complicações que os sintomas podem causar, é comum que surjam estudos em busca de novos tratamentos.

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Demora no diagnóstico marca a jornada de quem tem lúpus (Saúde)

A questão é que, quando em alta concentração, esses anticorpos passam a atacar o próprio organismo, provocando inflamações e lesões em vários órgãos. Rins, ...

“O lúpus é uma doença poligenética, então há inúmeras combinações diferentes de genes que podem ser relacionadas ao problema”, afirma Nafice. No Brasil, há uma estimativa de que podemos ter entre 150 e 300 mil casos, com base em registros americanos”, afirma Reis. “Os corticoides são uma primeira solução, mas a pessoa não pode tomar para o resto da vida”, explica Nafice. É o caso de Maria do Socorro, citada lá no início da reportagem, que sentia febres e dores, mas não via necessidade de procurar ajuda médica. Em uma amostra de sangue, por exemplo, é possível verificar uma taxa elevada de alguns tipos de anticorpos. “E quem faz uma busca na internet não sabe qual médico procurar”, aponta o reumatologista Edgard Reis, responsável pelo ambulatório de Lúpus Eritematoso Sistêmico da Universidade Federal de São Paulo ( Ela era jovem quando descobriu o lúpus, e o tratamento com corticoides a deixou irreconhecível, abalando sua autoestima de maneira cruel – fora as dores que ela sentia. Por isso, médicos reumatologistas têm feito um apelo para que outras especialidades conheçam melhor o lúpus. Daí porque se diz que a doença é sistêmica. Mesmo durante o período de remissão da doença, consultas aos médicos e exames continuam frequentes. Para ter ideia, o diagnóstico no Brasil leva, em média, de três a seis anos. Série documental registra os desafios de conviver com o problema

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