Boldrini foi condenado em 2019 pela morte do filho junto com Graciele Ugulini, sua esposa na época do crime, mas a defesa conseguiu a anulação do júri em 2021.
Graciele recebeu a pena de 34 anos e 7 meses de prisão por homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver. Boldrini foi condenado a 33 anos e 8 meses em regime fechado por homicídio doloso quadruplamente qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica. O novo julgamento, transmitido pelo Tribunal de Justiça, acontece na cidade de Três Passos, no noroeste do Rio Grande do Sul, mesmo local onde o crime foi cometido.
O vídeo é uma das principais provas a serem apresentadas pela acusação. O MP sustenta que Boldrini torturava o menino e foi o autor intelectual da morte. Mais ...
O médico Leandro Boldrini volta a ocupar o banco de réu pelo assassinato do filho, Bernardo Boldrini, nesta segunda-feira (20), durante o segundo julgamento ...
Ele desapareceu no dia 4 de abril e, dez dias depois, o corpo foi localizado em uma cova em um matagal. Além dele, o órgão ainda indicou o envolvimento da então esposa dele e madrasta da vítima, Graciele Ugulini, a amiga dela Edelvânia Wirganovicz e o irmão desta, Evandro Wirganovicz. O menino foi morto aos 11 anos, em 2014, e o pai é um dos suspeitos do caso.
Promotoria não teme o fato de a maioria dos jurados serem homens. "Eles são pais", diz a promotora Lúcia Callegari. Imagem · CHRISTIAN BUELLER.
Informamos que no dia 21 de março às 09h30, ocorrerá manutenção programada, o que poderá ocasionar indisponibilidade do Portal do Processo Eletrônico. Caso a ...
Dias depois, Evandro Wirganovicz foi preso, suspeito de ser a pessoa que preparou a cova onde o menino foi enterrado. A Juíza de Direito Sucilene Engler Audino, titular da 1ª Vara Judicial de Três Passos, preside o Tribunal do Júri. Uma decisão da 1ª Câmara Criminal do TJRS, em dezembro de 2021, anulou o julgamento de Leandro. O júri de Leandro Boldrini começou na manhã desta segunda-feira (20/03), na Comarca de Três Passos, no Noroeste gaúcho. Seu corpo foi encontrado dez dias depois, enterrado em uma cova vertical em uma propriedade às margens do rio Mico, na cidade vizinha, Frederico Westphalen. A exibição do material (prova irrepetível, art.
O novo julgamento de Leandro Boldrini, pai de Bernardo Uglione Boldrini, acusado pela morte do menino de 11 anos, começa nesta segunda-feira (20).
Os quatro réus foram condenados em 2019, porém, o júri de Leandro foi anulado em dezembro de 2021. Uma amiga de Graciele, Edelvânia Wirganovicz, também foi presa por ajudar no assassinato. Bernardo foi dado como desaparecido no dia 4 de abril.
O médico foi julgado e condenado em 2019, juntamente com os outros três acusados, mas teve o júri anulado em dezembro de 2021, pelo TJRS.
- Seu corpo foi encontrado 10 dias depois, em Frederico Westphalen, enterrado às margens de um rio. A defesa solicitou a oitiva de oito pessoas. - O novo julgamento tem a previsão de duração de três dias.
O médico Leandro Boldrini voltou a ser julgado, nesta segunda, pela morte do filho Bernardo Boldrini, em 2014. O júri popular ocorre no Fórum de Três Passos ...
Em 2019, Leandro havia sido condenado a 33 anos e oito meses de prisão pelo assassinato do filho. Leandro chorou durante a reprodução das imagens e chegou a deixar o plenário por um período. O júri popular ocorre no Fórum de Três Passos, no noroeste do Estado.
OUTRO LADO: Defesa nega crime e diz que julgamento anterior, que condenou médico a 33 anos, foi 'maior erro da história no Rio Grande do Sul'
A tese da Promotoria trata Boldrini como o mentor intelectual da morte do filho. O irmão de Edelvânia, Evandro, foi condenado a nove anos e seis meses em regime semiaberto e está em liberdade condicional. Ele e a esposa chegaram a ir a uma festa enquanto o filho estava desaparecido. Em 2013, o menino procurou por conta própria ajuda no Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Três Passos, o que levou o Ministério Público a ajuizar uma medida protetiva. Apesar de Boldrini ter ficado calado, o promotor leu em voz alta as perguntas que faria para o médico. Na primeira manhã do julgamento, foram sorteados os sete jurados (seis homens e uma mulher) e foram assistidos vídeos e ouvidos áudios de interceptações telefônicas selecionados pela acusação. Apesar da anulação do júri, Boldrini teve a prisão preventiva mantida. Edelvânia foi condenada a 22 anos e 10 meses de reclusão, mas [Boldrini havia sido condenado em 2019](https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/03/pai-e-madrasta-sao-condenados-pelo-assassinato-de-bernardo.shtml) a 33 anos e oito meses de prisão em regime fechado por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica. Em entrevista recente à Rádio Chiru, de Palmitinho (RS), da região de Três Passos, Vetoretti argumentou que Boldrini foi "um pai ausente, que trabalhava demais [...] mas isso não faz dele um assassino". Leandro Boldrini, Graciele Ugulini, esposa de Boldrini e madrasta de Bernardo, Edelvânia Wirganovicz, amiga de Graciele, e Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, foram condenados pelo crime em 2019. [menino de 11 anos assassinado em 4 de abril de 2014](https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/03/cinco-anos-depois-inicia-juri-de-reus-do-assassinato-do-menino-bernardo.shtml).
O garoto Bernardo Boldrini foi brutalmente assassinado em abril de 2014. O caso que chocou o Rio Grande do Sul foi palco de grande julgamento em 2019.
Médico foi condenado, em 2019, a 33 anos e oito meses de prisão em regime fechado, mas a decisão foi anulada posteriormente.
Em 2023, o caso do assassinato de Bernardo Boldrini, que ocorreu em 2014, ainda é motivo de julgamentos, investigações e muita comoção nacional.
Em resumo, o julgamento do caso Bernardo Boldrini continua, e a sociedade brasileira ainda aguarda por justiça e respostas concretas. A expectativa é de que a defesa do médico mantenha a negação do assassinato do filho, seguindo a mesma estratégia adotada no primeiro julgamento. No primeiro dia do novo julgamento, em 2023, a delegada de polícia Caroline Virginia Bamberg Machado, que conduziu as investigações à época, prestou depoimento por seis horas. Em seu novo julgamento, que ocorreu no Fórum de Três Passos, a juíza Sucilene Engler Audino presidiu a sessão, que foi transmitida pelo canal do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) no YouTube. Bernardo Boldrini era um menino de 11 anos que desapareceu no dia 4 de abril de 2014, em Três Passos, no noroeste do Rio Grande do Sul. Vamos relembrar o caso e analisar como estão as investigações e os julgamentos dos envolvidos na morte dessa criança de apenas 11 anos.
Delegada Cristiane Braucks e outras testemunhas devem ser ouvidas durante o dia em Três Passos. Na segunda-feira, delegada Caroline Bamberg deu detalhes da ...
Segundo Caroline, Leandro Boldrini não realizou grandes esforços para procurar o filho que estava desaparecido. Se ele não fosse proibido, teria contado tudo que passou", afirma a delegada. Boldrini chorou durante a reprodução das imagens e chegou a deixar o plenário por um período. Caroline começou a ser ouvida por volta de 14h30. Isso teria ocorrido, conforme Rodrigo, "porque o réu é inocente". [Bernardo Uglione Boldrini](https://g1.globo.com/tudo-sobre/bernardo-uglione-boldrini/), de 11 anos.