Polícia Civil de SP investiga outros dois coaches estrangeiros após mulheres afirmarem ter sido usadas como 'cobaias' de curso sobre conquista em festa em ...
O rapaz disse que fazia parte de um grupo de negócios e a convidou para um primeiro encontro. Interagi mais com a meninas que conheci no jantar, mas conheci uma menor de idade que disse que conhecia pessoas na organização. Uma das mulheres me disse que foi [à festa] por causa de um anúncio e aí achei estranho, porque ela disse que pagaram o transporte também. O curso, oferecido a estrangeiros de vários países, cobrava a partir de US$ 12 mil (cerca de R$ 63 mil) em troca de consultoria de conquista e viagem de duas semanas para algum país. Em vez disso, apontou que se tratava de um evento em que havia adultos "que escolheram estar lá por livre e espontânea vontade". Na reunião, o presidente da agência, Marcelo Freixo, e o diretor-geral da polícia, Andrei Rodrigues, combinaram de atuar conjuntamente, por meio de um acordo de cooperação técnica, com ações para prevenir e combater crimes de exploração sexual praticados por turistas internacionais no Brasil. Fabrício ajudou na organização, e a assinatura dele aparece no contato de locação da mansão em São Paulo, em fevereiro. Mas reclamam sobre gastar seu dinheiro em um curso sobre masculinidade que dará a ele fundamentos para uma vida de sucesso”, disse em uma imagem num post. Tempos difíceis fazem homens mais fortes, você pode ver a situação de agora como um obstáculo ou como um caminho para se tornar uma pessoa mais virtuosa”, escreveu na postagem de um vídeo. Os valores de parcelas variavam de R$ 250 a R$ 600 em 2021. Nas redes socais, em abril de 2020, ele divulgou seu curso de treinamento "Marcar Encontros Online (MEO)" como “resultado de anos de estudo, prática e ação”. Dois coaches dos EUA fizeram uma festa em SP e usaram brasileiras como 'cobaias' para alunos de um 'curso de conquista'.
Ele foi pago inicialmente no valor de R$ 600 a pessoas de baixa renda ou em trabalho informal, microempreendedores individuais e contribuintes individuais do ...
O relator do recurso de revista da bancária, ministro Alberto Balazeiro, observou que, de acordo com a jurisprudência do TST, a reversão da justa causa, por si só, não justifica a reparação a título de dano moral. A 1ª Vara do Trabalho de Cajamar (SP) deferiu o pedido e anulou a justa causa, além de determinar o retorno ao emprego e pagamento das parcelas devidas desde o afastamento, já que o ato de improbidade não foi comprovado. No exame de recurso da Caixa, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região manteve a reintegração ao emprego, mas excluiu a indenização. Com o adoecimento do pai e a fragilidade física da mãe, disse que havia pedido várias vezes para ser transferida para uma agência em sua cidade, mas não fora atendida. Para o colegiado, a reversão da penalidade, após comprovar que seu contrato estava suspenso ao pedir o benefício, ofendeu a honra da profissional, acusada injustamente de cometer ato desonesto. Ele foi pago inicialmente no valor de R$ 600 a pessoas de baixa renda ou em trabalho informal, microempreendedores individuais e contribuintes individuais do INSS.