O juiz escreveu na decisão que o principal personagem da Lava Jato mantém diversos endereços e que “estaria morando na praia”.
[ 1 ](https://valorinveste.globo.com/produtos/fundos/noticia/2023/03/20/novas-regras-dos-fundos-valem-a-partir-de-abril-e-afetam-a-vida-do-pequeno-investidor-veja-o-que-muda.ghtml#VALOR-INVESTE-POST-TOP-6H-item,top,605528d7-c016-4730-b949-fd49ad583de3) As penas somam mais de 32 anos de reclusão. Eduardo Apoio também entendeu que o acordo de delação firmado com a Lava Jato não abrange as novas acusações. Ora, a própria Receita Federal denuncia que o investigado teria se apropriado de valores muito superiores aos valores acordados”, disse o juiz. A Justiça Federal determinou nesta segunda-feira (20) a prisão do doleiro Alberto Youssef, um dos delatores da Operação Lava Jato. De acordo com a decisão, Youssef não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e possui vida incompatível com a “situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros”.
Por ordem do juiz federal Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 20, o doleiro Alberto ...
Ao sustar a extensão dos benefícios da delação premiada de Youssef à representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita Federal, Appio ponderou que a suspensão do procedimento seria ‘verdadeira medida de impunidade’. Ao Estadão, a defesa informou que deve entrar com um pedido de soltura do doleiro já nesta terça-feira, 21. “O relatório fiscal para fins penais da Receita Federal, deixa evidenciado que o acusado não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e que suas condições atuais de vida são totalmente incompatíveis com a situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros.
A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira (20) o doleiro Alberto Youssef, um dos pivôs da Operação Lava Jato.O doleir.
O primeiro elo foi uma compra feita por Youssef de um carro importado para um diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, também delator da Lava Jato, que morreu no ano passado. Preso, ele assinou seu primeiro acordo de delação ainda em 2004, com o mesmo juiz Sergio Moro que depois ordenou sua prisão em 2014. Porém, deixou o regime fechado em 2016, graças ao acordo de delação.
Operador foi um dos principais colaboradores da operação e foi condenado a mais de 32 anos de prisão por cometer crimes financeiros.
Youssef foi um dos primeiros delatores da Lava-Jato, com colaborações que possibilitaram o desenvolvimento da operação. Em sua decisão, Appio afirmou que o acordo de delação premiada "não se encontra em discussão", mas sim sua abrangência. Desta vez, a decisão do juiz federal Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, que substituiu o agora senador Sérgio Moro (União) foi embasada na falta de pagamento dos valores devidos à Justiça.
Prisão de Youssef, que havia sido solto por Sergio Moro após delação premiada, causa temor de que doleiro exponha relação pouco republicana com ...
"Ao mesmo tempo em que prendia Youssef numa decisão bastante, vamos dizer, 'econômica' nos fundamentos, revogou prisão preventiva do réu foragido Tacla Duran, cultuado pela esquerda por ter atacado a Lava Jato. Para decretar a prisão preventiva, o juiz considerou que o investigado mudou de domicílio sem comunicar à Justiça e que ele tem elevada periculosidade social, sendo reincidente em crimes de colarinho branco e lavagem de dinheiro. O doleiro foi apontado como um dos líderes de uma quadrilha de lavagem de dinheiro de propinas recebidas na Petrobrás, que deu origem à Lava Jato em 2014.
Doleiro foi um dos principais colaboradores da Lava-Jato e foi condenado a mais de 32 anos de prisão por cometer crimes financeiros.
Ele pontua ainda que o doleiro foi condenado a mais de 32 anos de prisão por cometer crimes financeiros. Youssef foi um dos primeiros delatores da Lava-Jato, com colaborações que possibilitaram o desenvolvimento da operação. Desde vez, a decisão do juiz federal Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, foi embasada na falta de pagamento dos valores devidos à Justiça.
O doleiro Alberto Youssef, um dos pivôs da Operação Lava Jato, foi preso ontem e deve participar de uma audiência de custódia nesta terça-feira.
Reincidente, Youssef concedeu a primeira delação premiada da história, inspirou a Lei de Organizações Criminosas e desencadeou a força-tarefa que levou ...
As declarações de Youssef ajudaram a embasar a abertura de inquérito contra 47 políticos suspeitos de envolvimento no esquema na Petrobrás, entre eles Renan Calheiros (MDB-AL) e Eduardo Cunha (MDB-RJ), então presidentes do Senado e da Câmara. [Preso novamente nesta segunda-feira](https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/pf-prende-alberto-youssef/), 20, o doleiro Alberto Youssef foi o pivô e um dos principais delatores da Operação Lava Jato na frente de investigação que mirou desvios na Petrobras. Como era reincidente, perdeu o benefício da delação premiada de 2003 e foi preso. O doleiro foi condenado por lavagem de dinheiro e organização criminosa, mas, após fechar novo acordo de delação, migrou para a prisão domiciliar em 2016. Mesmo condenado, o doleiro foi solto após fechar o primeiro acordo de colaboração premiada da história brasileira com o Ministério Público Federal. Reincidente no crime de corrupção passiva, foi Youssef, inclusive, o protagonista do primeiro acordo de delação premiada da história do País, em 2003, quando foi condenado pelo Caso Banestado.
Pivô da Lava Jato, Youssef teve a prisão preventiva determinada pelo juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
Foi a partir do doleiro que a PF descobriu uma rede de propina e corrupção na Petrobras. Ele foi solto após a anulação de parte dos processos comandados pelo ex-juiz, e hoje senador, Sérgio Moro. O doleiro ainda foi alvo de investigação no caso Banestado, com remessas ilegais do banco estatal para o exterior. “O relatório fiscal para fins penais da Receita Federal deixa evidenciado que o acusado não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e que suas condições atuais de vida são totalmente incompatíveis com a situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros. A prisão foi determinada pelo juiz Eduardo Appio, que assumiu os processos da Operação Lava Jato no começo do ano. Segundo o advogado de defesa, ele chegou à unidade por volta das 22h de segunda-feira (20) e permanece no local nesta terça-feira (21).
O desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (PR, SC e RS), reafirmou na tarde desta terça-feira (21/3) a revogação da ...
A decisão do magistrado do TRF-4 foi comunicada à 13ª Vara Federal de Curitiba às 15h04, porém, às 15h39, Eduardo Appio [expediu](/2023-mar-21/juiz-13-vara-curitiba-ignora-trf-manda-prender-youssef) novo mandado de prisão preventiva. [revogou](/2023-mar-21/trf-revoga-prisao-preventiva-doleiro-alberto-youssef) a prisão preventiva do doleiro às 14h49, conforme consulta processual no site da corte. O julgador manteve a medida em audiência de custódia, ocorrida às 13h30 desta terça, e [ordenou](/2023-mar-21/juiz-13-vara-curitiba-ignora-trf-manda-prender-youssef) a expedição do mandado de prisão.
A liberdade do pivô da Lava Jato se deve a duas decisões do desembargador Marcelo Malucelli nesta terça-feira 21.
“Nesse contexto, revela-se ilegal a decretação da prisão preventiva de ofício”, escreveu o desembargador na liminar. Em novembro de 2016, deixou a carceragem da Polícia Federal em Curitiba e passou a cumprir prisão domiciliar. O juiz também sustenta que a Polícia Federal apresentou novos “elementos de convicção” após prender Youssef na segunda-feira. Ele foi preso em março de 2014, na primeira fase da Lava Jato, e condenado pelo então juiz Sergio Moro. Em sua segunda decisão, porém, Malucelli argumenta que “inexiste alteração fática ou documento novo juntado que justifique a mudança de entendimento exarada na decisão anterior”. Após a primeira decisão do TRF-4, Appio mencionou haver contra Youssef “uma extensa ficha de vida criminosa, durante a qual obteve êxito em conseguir se desvencilhar dos braços da correção estatal”. A determinação expedida por Appio na segunda-feira ocorreu no âmbito de uma representação fiscal com fins penais instaurada pela Receita Federal. Youssef era apontado como um dos líderes do grupo. [por decisão do desembargador Marcelo Malucelli](https://www.cartacapital.com.br/politica/um-dia-apos-prisao-desembargador-manda-soltar-o-doleiro-alberto-youssef/), do TRF-4. Horas depois, no entanto, o desembargador voltou a revogar a determinação da Justiça Federal de Curitiba. O juiz da Lava Jato, então, [emitiu uma nova ordem de prisão preventiva](https://www.cartacapital.com.br/politica/apos-trf-4-mandar-soltar-youssef-juiz-da-lava-jato-volta-a-decretar-a-prisao-do-doleiro/) logo após a manifestação de Malucelli. [Alberto Youssef](https://www.cartacapital.com.br/tag/alberto-youssef), um dos pivôs da [Lava Jato](https://www.cartacapital.com.br/tag/lava-jato), deixou na noite desta terça-feira 21 a carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR).
Desembargador analisou pedido da defesa e concluiu que prisão foi ilegal por não ter sido solicitada pelo Ministério Público. Leia na Gazeta do Povo.
O descadastramento pode ser feito a qualquer momento [neste link](https://www.gazetadopovo.com.br/descadastre-se/). Receba nossas newsletters Receba Nossas Notícias
Decisão atendeu pedido de habeas corpus da defesa e veio após juiz da Lava Jato em Curitiba determinar segunda ordem de prisão contra o investigado em menos ...
As determinações de prisão preventiva foram feitas em representação fiscal para fins penais que tramita na Justiça Federal desde agosto de 2019 contra o doleiro. Com a suspensão do procedimento, as suspeitas não chegaram a ser apuradas. O preso foi submetido a uma audiência de custódia na tarde desta terça. Na decisão desta segunda-feira, o juiz da Lava Jato afirma que o acordo firmado entre Yousseff e o Ministério Público Federal (MPF) não abrange, na avaliação dele, o procedimento da Receita Federal. No segundo decreto de prisão contra Youssef, o juiz diz que a prisão preventiva é necessária diante de seríssimos indícios de que o doleiro tenha cometido novos ilícitos, entre eles a sonegação da Justiça e da Receita de informações sobre bens. O desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), atendeu nesta terça-feira (21) pedido de habeas corpus da defesa de Alberto Youssef e determinou que o doleiro deixe a prisão.
Juiz só pode decretar medida cautelar a pedido das partes, e não de ofício. Com esse entendimento, o desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional ...
Contudo, estabeleceu a 8ª Turma desta corte as medidas que entendeu pertinentes, e que subsistem, registro, sem qualquer objeção por parte do Ministério Público Federal", afirmou o desembargador. Isso ocorreu em 2015, e o procedimento tributário foi sustado a pedido do MPF. Juiz só pode decretar medida cautelar a pedido das partes, e não de ofício.