Violência

2023 - 3 - 22

Post cover — Image courtesy of "Jornal O Fluminense"

Em SG, autoridades debatem o combate à violência de gênero (Jornal O Fluminense)

Como parte da programação do Mês da Mulher, a Prefeitura de São Gonçalo, através da Subsecretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, realizou, ...

- Reunir as instituições que integram a rede de enfrentamento é de suma importância para fortalecer e alinhar novas ações. "Refletir e debater a violência e desigualdade de gênero não se esgotam.

Homens publicam mais nas redes sobre violência contra mulher, diz ... (Folha)

Levantamento da Ipsos Brasil mostra queda em posts sobre o tema, porém maior engajamento nos últimos anos.

Outro ponto abordado na pesquisa é como a cultura de massa se mostra um forte condutor para conversa sobre violências contra a mulher. Para a coordenadora da pesquisa, a comparação com o engajamento —comentários, compartilhamentos e curtidas, por exemplo— mostra que não há falta de interesse na população brasileira diante do assunto, mas talvez de repertório. Entre os cinco países, o Brasil é o país que mais produz conteúdos sobre violência contra mulher e o México fica em segundo lugar. Junqueira afirma que foi na pandemia e somado às notícias do aumento de violência contra mulher que as pessoas começaram a falar mais sobre o tema nas redes sociais. O dado tem como base em mais de 67 mil autores de publicações cujo gênero foi possível identificar entre 2021 e 2022. "As pessoas estão falando menos [sobre violência contra mulher], mas engajando mais. Para aumentar o engajamento das mulheres, diz ela, é preciso que essa pauta seja mais estimulada, que haja informação sendo divulgada constantemente na internet. [total de feminicídios](https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2023/03/combater-o-feminicidio-e-prioridade.shtml) em cada país, o México é a nação que mais prioriza a discussão. Em 2021 foram 860 mil e, no passado, 752 mil. No Brasil, eles respondem por 56% dos posts, e elas, por 44%, segundo estudo realizado pela Ipsos Brasil com a ONU Mulheres, divulgado nesta quarta-feira (22). Em 2019, foram 1,1 milhões de posts. [Mariana Ferrer](https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2021/03/camara-aprova-projeto-de-lei-que-proibe-ofensas-a-vitimas-de-crimes-sexuais-em-julgamento.shtml), ofendida em audiência sobre denúncia de estupro, e a [mobilização contra o aborto de uma criança de 10 anos](https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/09/ministra-damares-alves-agiu-para-impedir-aborto-de-crianca-de-10-anos.shtml).

Telefone para denúncia de violência doméstica será divulgado em ... (ALMG)

O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou em 2º turno em reunião extraordinária na manhã desta quarta-feira (22/3/23) o Projeto de Lei ...

Roda de Conversa na comarca de Palhoça ensina mulheres a ... (Tribunal de Justiça de Santa Catarina)

22 Março 2023 | 08h52min A equipe do Programa Indira (Cevid e NIS), do TJSC, realizou Rodas de Conversas na comarca de Palhoça na segunda-feira (20/03).

A desembargadora Hildemar ressaltou que a atuação dos juízes e juízas das comarcas é fundamental para estimular a participação de todas as mulheres que compõem o Judiciário. A desembargadora Hildemar Meneguzzi de Carvalho, coordenadora da Cevid, e a equipe técnica do Programa Indira comandaram as atividades. A equipe do Programa Indira (Cevid e NIS), do TJSC, realizou uma roda de conversa na comarca de Palhoça na segunda-feira (20/3).

Brasil é o país da América Latina que mais discute violência contra ... (Jornal Araxá)

Levantamento foi feito pela Ipsos em parceria com ONU Mulheres. A população brasileira produziu mais de 750 mil publicações sobre violência contra a mulher ...

Além de existir um falso mito de que a violência está mais presente em determinadas classes econômicas, etnias ou regiões, é muito comum que as vítimas demorem a perceber a gravidade do que estão sofrendo, ou ainda tenham medo e vergonha de denunciar seus agressores. Maior empresa de pesquisa eleitoral do mundo, a Ipsos atua ainda nas áreas de marketing, comunicação, mídia, customer experience, engajamento de colaboradores e opinião pública. Os tipos de violência contra a mulher mais discutidos entre os brasileiros na internet são misoginia e regulamentação da gravidez por estupro. Em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19, o Brasil atingiu 2,6 milhões de publicações sobre violência contra a mulher nas redes sociais durante o ano. É muito importante que imprensa, empresas privadas e instituições continuem dando visibilidade a este tema”, avalia Helena Junqueira, gerente sênior de Social Intelligence Analytics da Ipsos no Brasil e uma das coordenadoras do levantamento. A população brasileira produziu mais de 750 mil publicações sobre violência contra a mulher nas redes sociais durante o ano de 2022.

Desembargador Wagner Cinelli lança o livro 'Igualdade e Progresso' (AMAERJ)

Autor dos livros “Sobre ela: uma história de violência” e “Metendo a colher”, o desembargador Wagner Cinelli lançou uma nova publicação sobre a violência de ...

Este encontro foi de grande importância visto que todos os participantes puderam debater sobre novas ideias e ações para combater essa luta que envolve toda a sociedade”, disse o desembargador. Publicado pela editora Gryphus, o [livro físico](https://www.gryphus.com.br/products/copia-de-pre-venda-ilhas-veredas-e-buritis-a-biografia-de-eliane-lage-e-a-historia-do-cinema-da-vera-cruz?_pos=1&_psq=igua&_ss=e&_v=1.0) será lançado presencialmente na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no próximo dia 30, e na Sede da AMAERJ, em 13 de abril. A obra “Igualdade e Progresso” teve sua versão digital (eBook) disponibilizada nesta quarta-feira (22).

Mês da Mulher: Secretaria da Saúde promove ações educativas ... (Prefeitura de Aracaju)

Em www.aracaju.se.gov.br, site da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), o internauta pode acessar, de forma prática, notícias e informações sobre o ...